Silvana do Monte Moreira, advogada, sócia da MLG ADVOGADOS ASSOCIADOS, presidente da Comissão Nacional de Adoção do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família, Diretora de Assuntos Jurídicos da ANGAAD - Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção, Presidente da Comissão de Direitos das Crianças e dos Adolescentes da OAB-RJ, coordenadora de Grupos de Apoio à Adoção. Aqui você encontrará páginas com informações necessárias aos procedimentos de habilitação e de adoção.
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domingo, 10 de novembro de 2013
JÁ PENSOU EM ADOÇÃO OU APADRINHAMENTO AFETIVO?
03.11.2013
Está sobrando amor e disposição na sua família? Então é hora de ampliar
esse sentimento a outras crianças. Conheça o Recriar - Família e Adoção
que apoia famílias em processo de adoção e promove o apadrinhamento
afetivo. 3 de novembro de 2013 Grace Barbosa O Mãezíssima agora
também tem espaço para falar sobre adoção e apadrinhamento afetivo. Em
parceria com o Recriar – Família e Adoção vamos trazer muita informação
útil sobre o tema. Para começar, você sabe o que é o apadrinhamento
afetivo?
APADRINHAMENTO AFETIVO Existem adolescentes que
estão no sistema de acolhimento e já não fazem mais parte do perfil de
adoção, são esses meninos e meninas que mais precisam de apoio, carinho,
atenção individualizada e oportunidade de viver experiências
familiares. Por outro lado existem pais que não tem a intenção de
adotar, mas estão disponíveis para dar amor, atenção e cuidado a esses
adolescentes. Para unir esses dois lados que o Recriar proporciona o
Apadrinhamento Afetivo. No Apadrinhamento Afetivo, os pais fazem o
acompanhamento do adolescente, mas ele continua vivendo no sistema de
acolhimento. O Padrinho ou madrinha leva para passeios, faz atividades,
traz essa criança para a vida afetiva da família. Uma forma de garantir
que ele tenha outras referências além do lar coletivo onde vive.
Atenção, o apadrinho afetivo não é papai noel que só aparece no Natal.
Ao contrário, a proposta é um acompanhamento muito próximo do “enteado”.
Esses adolescentes ficam no sistema até os 18 anos de idade, depois
dessa idade precisam seguir com suas vidas de forma independente. O
Padrinho afetivo entra como um mentor, alguém para mostrar caminhos,
ampliar horizontes desses jovens para que eles estejam um pouco mais
preparados para enfrentar a vida adulta. “Muita gente fica com medo
de se relacionar com os adolescentes, mas estão muito enganados. Os
adolescentes do sistema são muito afetuosos e calmos. Eles só precisam
de alguém disponível para eles”, diz Lucianne Scheidt do Recriar.
Para ser padrinho afetivo é preciso participar das reuniões que
acontecem no Recriar. A próxima é dia 23 de novembro, às 10h, no
Recriar. Se você sente vontade de fazer algo mais por esses adolescentes
e crianças, se informe sobre esse projeto. Tenho certeza que fará a
diferença na vida dessas crianças.
PROJETO RECRIAR O
projeto Recriar, além do apadrinhamento afetivo, oferece apoio e
assistência a famílias que desejam adotar uma criança. Com 17 anos de
funcionamento, o Recriar promove encontros para famílias interessadas em
adoção e apadrinhamento afetivo. Entre no site e informe-se a respeito.
A única forma de adotar uma criança legalmente é se cadastrando junto à
Vara da Infância e Juventude do seu município. De acordo com o perfil
que os futuros pais escolherem para a criança existe um tempo de espera.
Antigamente era comum as famílias só querem bebês até 2 anos e apenas
um filho. Graças a inúmeras campanhas esse quadro vem mudando. Hoje as
famílias já aceitam crianças até 5 anos, e a batalha é para que irmãos
também sejam adotados.
PRÓXIMO ENCONTRO SOBRE ADOÇÃO: Dia 9 de novembro, às 10h, no Recriar – R. Carneiro Lobo, 35 casa fundos – Água Verde, Curitiba – PR – CEP: 80240-240
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