Raiana Collier
13/03/2016
Revista
Elas contam o que mudou na rotina com a chegada dos filhos...
13/03/2016
Revista
Elas contam o que mudou na rotina com a chegada dos filhos...
(...)
Aos 35 anos, Viviane Sauerbronn é mãe de três filhos: dois adotivos e um que ainda está por vir. Ela e o marido, Wagner da Silva Pimentel, 41, tinham a intenção de adotar uma criança de até 6 anos. Na prática, acabaram adotando dois meninos mais crescidos: Alejandro José Pimentel, de 14, e Flávio Pimentel, de 10. Justamente o perfil de crianças que raramente são escolhidas para adoção.
“Nós ficamos seis anos tentando engravidar, eu cheguei a perder algumas gestações. Não queria fazer tratamento, então resolvemos optar pela adoção. Pouco tempo depois dos meninos chegarem em casa, eu engravidei sem planejar. Nós temos muita fé que tudo isso que aconteceu foi um plano muito maior que Deus colocou em nossas vidas”, acredita Viviane.
Em um dia de visita ao orfanato, o casal conheceu os garotos separadamente. Viviane se apegou logo ao mais novo e Wagner, ao mais velho. Só depois de algum tempo eles descobriram que os meninos eram irmãos.
“Eu conheci a história do Flávio quando ele foi passar as festas de fim de ano na casa de uma conhecida do grupo de adoção. Quando ela me contou sobre ele, eu fui me apaixonando por aquela pessoa que eu nem conhecia. Fui até o abrigo, e ele logo que me viu, sem saber quem eu era, veio me abraçar. Nesse mesmo dia, meu marido se identificou também com o Alejandro. O primeiro fim de semana deles aqui em casa foi quando eu me fiz mãe deles. Quando coloquei os dois para dormir, quando cuidei deles”, recorda Viviane, que parou de trabalhar para se dedicar completamente à prole.
MATÉRIA COMPLETA NO LINK
imagem do Google
Original disponível em: http://www.ofluminense.com.br/en/revista/maternidade-sonho-realizado
Reproduzido por: Lucas H.
Aos 35 anos, Viviane Sauerbronn é mãe de três filhos: dois adotivos e um que ainda está por vir. Ela e o marido, Wagner da Silva Pimentel, 41, tinham a intenção de adotar uma criança de até 6 anos. Na prática, acabaram adotando dois meninos mais crescidos: Alejandro José Pimentel, de 14, e Flávio Pimentel, de 10. Justamente o perfil de crianças que raramente são escolhidas para adoção.
“Nós ficamos seis anos tentando engravidar, eu cheguei a perder algumas gestações. Não queria fazer tratamento, então resolvemos optar pela adoção. Pouco tempo depois dos meninos chegarem em casa, eu engravidei sem planejar. Nós temos muita fé que tudo isso que aconteceu foi um plano muito maior que Deus colocou em nossas vidas”, acredita Viviane.
Em um dia de visita ao orfanato, o casal conheceu os garotos separadamente. Viviane se apegou logo ao mais novo e Wagner, ao mais velho. Só depois de algum tempo eles descobriram que os meninos eram irmãos.
“Eu conheci a história do Flávio quando ele foi passar as festas de fim de ano na casa de uma conhecida do grupo de adoção. Quando ela me contou sobre ele, eu fui me apaixonando por aquela pessoa que eu nem conhecia. Fui até o abrigo, e ele logo que me viu, sem saber quem eu era, veio me abraçar. Nesse mesmo dia, meu marido se identificou também com o Alejandro. O primeiro fim de semana deles aqui em casa foi quando eu me fiz mãe deles. Quando coloquei os dois para dormir, quando cuidei deles”, recorda Viviane, que parou de trabalhar para se dedicar completamente à prole.
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