19.01.2016
A primeira reunião de 2016 da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) foi realizada no dia 18 de janeiro (segunda-feira), na Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT). Durante o encontro, os membros fizeram uma retrospectiva dos projetos e ações desenvolvidos no ano passado e começaram a traçar os planos para os próximos meses. Entre as definições, está o tema a ser trabalhado na Semana Estadual da Adoção, que ocorrerá de 22 a 25 de maio. “Vamos incentivar a adoção de adolescentes, chamada adoção tardia”, revelou a presidente da Ceja, desembargadora corregedora Maria Erotides Kneip.
Em 2015, o mote da campanha foi adoção sem preconceitos. Maria Erotides destacou a brilhante participação de Carla Penteado, mãe adotiva de três meninas especiais, que emocionou a todos com o depoimento dela. A presidente da Ceja lembrou que Carla foi obrigada a fazer teste de sanidade mental para conseguir adotar as filhas. “Às vezes a gente cria resistência para quem quer dar carinho”, avaliou o juiz auxiliar da CGJ-MT Luiz Octávio Saboia, convidado para a reunião. E o promotor de Justiça José Antônio Borges Pereira, membro da comissão, completou: “Se você não tiver sensibilidade, dificulta o processo”.
Para a procuradora de Justiça Eliana Cívero de Sá Maranhão Ayres, que também compõe a Ceja, trabalhar com a infância é um aprendizado permanente. “Lembro da alegria das crianças na comemoração do Natal, na Fazendinha Cocoricó. A liberdade que tiveram naquele dia foi o maior presente. Parabéns pela iniciativa”, destacou. Os participantes da reunião ainda receberam da secretária executiva da Ceja, Elaine Zorgetti, o regimento interno aprovado e publicado em dezembro, relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com dados sobre adoção, balanço das audiências concentradas e proposta de programação para o ano.
A próxima reunião da comissão será no dia 15 de fevereiro, às 10h.
Em 2015, o mote da campanha foi adoção sem preconceitos. Maria Erotides destacou a brilhante participação de Carla Penteado, mãe adotiva de três meninas especiais, que emocionou a todos com o depoimento dela. A presidente da Ceja lembrou que Carla foi obrigada a fazer teste de sanidade mental para conseguir adotar as filhas. “Às vezes a gente cria resistência para quem quer dar carinho”, avaliou o juiz auxiliar da CGJ-MT Luiz Octávio Saboia, convidado para a reunião. E o promotor de Justiça José Antônio Borges Pereira, membro da comissão, completou: “Se você não tiver sensibilidade, dificulta o processo”.
Para a procuradora de Justiça Eliana Cívero de Sá Maranhão Ayres, que também compõe a Ceja, trabalhar com a infância é um aprendizado permanente. “Lembro da alegria das crianças na comemoração do Natal, na Fazendinha Cocoricó. A liberdade que tiveram naquele dia foi o maior presente. Parabéns pela iniciativa”, destacou. Os participantes da reunião ainda receberam da secretária executiva da Ceja, Elaine Zorgetti, o regimento interno aprovado e publicado em dezembro, relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com dados sobre adoção, balanço das audiências concentradas e proposta de programação para o ano.
A próxima reunião da comissão será no dia 15 de fevereiro, às 10h.
Original disponível em: http://www.tjmt.jus.br/Noticias/42789#.Vp-2P2eFPbg
Reproduzido por: Lucas H.
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