15 de julho de 2016
A diferença entre o perfil idealizado e a realidade é um obstáculo à redução da fila de espera. Pesquisas recentes revelam que esse descompasso ocorre porque 80% dos inscritos desejam adotar crianças com até três anos, preferencialmente meninas e sem irmãos. Entretanto, a maioria das crianças aptas à adoção em Santa Catarina está acima dos oito anos, contrariando a expectativa da quase totalidade daqueles que planejam acolher um filho adotivo em seus lares. Os dados são da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja).
Diante dessa situação, a Assembleia Legislativa e instituições parceiras resolveram lançar a segunda edição da campanha Adoção – Laços de Amor. O desafio é ir além da sensibilização social proposta em 2011, estabelecendo medidas práticas que contribuam para desburocratizar os processos de adoção de crianças e adolescentes.
A proposta é diminuir o número de menores abrigados em programas de acolhimento no estado, estimulando adoções tardias, inter-raciais, de grupos de irmãos e de crianças e adolescentes com deficiência.
A campanha incentiva a adoção sem preconceito por meio da divulgação de histórias reais. Para conscientizar os pretendentes a flexibilizarem as suas preferências, mostra como os vínculos entre pais e filhos adotivos surgem independentemente de idade, gênero ou qualquer outra condição.
Original disponível em: http://www.vermelho.org.br/noticia/283713-1
Santa Catarina tem 1.458 crianças e adolescentes em programas de acolhimento, muitos deles em condições de serem adotados. Enquanto isso, na outra ponta, há 2.502 pretendentes habilitados em todo o estado. Ou seja, mais candidatos a pais do que menores aptos à adoção. Mas, na prática, essa equação não fecha.
A diferença entre o perfil idealizado e a realidade é um obstáculo à redução da fila de espera. Pesquisas recentes revelam que esse descompasso ocorre porque 80% dos inscritos desejam adotar crianças com até três anos, preferencialmente meninas e sem irmãos. Entretanto, a maioria das crianças aptas à adoção em Santa Catarina está acima dos oito anos, contrariando a expectativa da quase totalidade daqueles que planejam acolher um filho adotivo em seus lares. Os dados são da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja).
Diante dessa situação, a Assembleia Legislativa e instituições parceiras resolveram lançar a segunda edição da campanha Adoção – Laços de Amor. O desafio é ir além da sensibilização social proposta em 2011, estabelecendo medidas práticas que contribuam para desburocratizar os processos de adoção de crianças e adolescentes.
A proposta é diminuir o número de menores abrigados em programas de acolhimento no estado, estimulando adoções tardias, inter-raciais, de grupos de irmãos e de crianças e adolescentes com deficiência.
A campanha incentiva a adoção sem preconceito por meio da divulgação de histórias reais. Para conscientizar os pretendentes a flexibilizarem as suas preferências, mostra como os vínculos entre pais e filhos adotivos surgem independentemente de idade, gênero ou qualquer outra condição.
Original disponível em: http://www.vermelho.org.br/noticia/283713-1
Reproduzido por: Lucas H.
Nenhum comentário:
Postar um comentário