11-07-2016
As Comissões de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Promoção da Cidadania, Relação com o Judiciário e de Direitos Difusos e Coletivos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, estiveram reunidas com os representantes do Centro Reintegração Familiar e Incentivo à Adoção (CRIA). Na reunião, o Centro informou a situação da demora dos processos que tratam de adoção.
De acordo com o CRIA, tal... demora prejudica, sobremaneira, os processos de adoção, já que a preferência por parte das famílias é por crianças ainda bebês.
As crianças que completam 12 anos de idade são encaminhadas para os abrigos femininos ou masculinos. Quando não adotadas até a maioridade, elas são desligadas dos abrigos para construir suas vidas.
Para a presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, Claudia Martins, essa realidade precisa ser repensada. “É extremamente triste a situação de crianças que são entregues para os lares de adoção devido aos problemas familiares e não são adotadas. Isso entristece ainda mais pelo fato de não construírem suas identidades, suas famílias”, ressaltou.
Original disponível em: http://www.oabpi.org.br/oabpiaui/pagina/1733
As Comissões de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Promoção da Cidadania, Relação com o Judiciário e de Direitos Difusos e Coletivos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, estiveram reunidas com os representantes do Centro Reintegração Familiar e Incentivo à Adoção (CRIA). Na reunião, o Centro informou a situação da demora dos processos que tratam de adoção.
De acordo com o CRIA, tal... demora prejudica, sobremaneira, os processos de adoção, já que a preferência por parte das famílias é por crianças ainda bebês.
As crianças que completam 12 anos de idade são encaminhadas para os abrigos femininos ou masculinos. Quando não adotadas até a maioridade, elas são desligadas dos abrigos para construir suas vidas.
Para a presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, Claudia Martins, essa realidade precisa ser repensada. “É extremamente triste a situação de crianças que são entregues para os lares de adoção devido aos problemas familiares e não são adotadas. Isso entristece ainda mais pelo fato de não construírem suas identidades, suas famílias”, ressaltou.
Original disponível em: http://www.oabpi.org.br/oabpiaui/pagina/1733
Reproduzido por: Lucas H.
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