09/12/2015
Fabiana Figueiredo
Do G1 AP, com informações da Rede Amazônica no Amapá
Socorro Costa havia passado o fim de ano com a pequena Juju há 4 anos. Aproximadamente 80 crianças podem ser apadrinhadas por voluntários....
Fabiana Figueiredo
Do G1 AP, com informações da Rede Amazônica no Amapá
Socorro Costa havia passado o fim de ano com a pequena Juju há 4 anos. Aproximadamente 80 crianças podem ser apadrinhadas por voluntários....
'Ali começou meu Natal', disse a professora Socorro Costa, ao lembrar da adoção há 3 anos da pequena "Juju", que encontrou numa edição do "Apadrinhamento Social", um projeto do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), que propõe a famílias a adoção provisória de crianças que estão em abrigos, para as noites de ceias de fim de ano.
O programa incentiva o convívio familiar, especialmente no Natal, com menores que sofreram negligência e maus tratos e por isso estão sob a guarda da Justiça.
Em 2012, Socorro foi entrevistada em uma reportagem na Rede Amazônica no Amapá. Na ocasião, ela falava sobre a experiência do apadrinhamento. Um ano antes, ela havia escolhido a Juju para passar o Natal com a família, durante uma visita a um trabalho voluntário em um abrigo de Macapá.
"A gente tinha que entregá-la. Ela tem uma família biológica, mas essa experiência que nós vivemos com ela é maravilhosa. Mudou toda a minha vida. E eu falo que um dia eu vou escrever a minha história com a Juju", contou em entrevista, em 2012.
Segundo a professora, ainda em 2011, a mãe biológica da criança preferiu que a criança fosse para a adoção. E foi então que iniciou o processo na Justiça para que Juju se tornasse filha de Socorro.
"As crianças que estão abrigadas esperam por visitas, esperam carinho. Não tenha medo, não tenha receio, vá com amor no coração e leve um pouquinho desse amor para quem realmente precisa, que são as nossas crianças", sugeriu Socorro Costa.
APADRINHAMENTO SOCIAL
Atualmente, quase 80 crianças que estão em abrigos em três municípios do Amapá podem participar do projeto. Elas se diferenciam das crianças que estão na lista de adoção porque, na maioria dos casos, os menores eram maltratados pelas famílias de origem.
No período natalino elas aguardam por um padrinho ou uma madrinha para passar as festas de fim de ano. Os interessados podem visitar os abrigos, procurar os fóruns dentro de cada município ou a Vara da Infância de Macapá, Santana ou de Laranjal do Jari.
Original disponível em: http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2015/12/ali-comecou-meu-natal-diz-mae-que-apadrinhou-e-adotou-crianca-no-ap.html
Reproduzido por: Lucas H.
O programa incentiva o convívio familiar, especialmente no Natal, com menores que sofreram negligência e maus tratos e por isso estão sob a guarda da Justiça.
Em 2012, Socorro foi entrevistada em uma reportagem na Rede Amazônica no Amapá. Na ocasião, ela falava sobre a experiência do apadrinhamento. Um ano antes, ela havia escolhido a Juju para passar o Natal com a família, durante uma visita a um trabalho voluntário em um abrigo de Macapá.
"A gente tinha que entregá-la. Ela tem uma família biológica, mas essa experiência que nós vivemos com ela é maravilhosa. Mudou toda a minha vida. E eu falo que um dia eu vou escrever a minha história com a Juju", contou em entrevista, em 2012.
Segundo a professora, ainda em 2011, a mãe biológica da criança preferiu que a criança fosse para a adoção. E foi então que iniciou o processo na Justiça para que Juju se tornasse filha de Socorro.
"As crianças que estão abrigadas esperam por visitas, esperam carinho. Não tenha medo, não tenha receio, vá com amor no coração e leve um pouquinho desse amor para quem realmente precisa, que são as nossas crianças", sugeriu Socorro Costa.
APADRINHAMENTO SOCIAL
Atualmente, quase 80 crianças que estão em abrigos em três municípios do Amapá podem participar do projeto. Elas se diferenciam das crianças que estão na lista de adoção porque, na maioria dos casos, os menores eram maltratados pelas famílias de origem.
No período natalino elas aguardam por um padrinho ou uma madrinha para passar as festas de fim de ano. Os interessados podem visitar os abrigos, procurar os fóruns dentro de cada município ou a Vara da Infância de Macapá, Santana ou de Laranjal do Jari.
Original disponível em: http://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2015/12/ali-comecou-meu-natal-diz-mae-que-apadrinhou-e-adotou-crianca-no-ap.html
Reproduzido por: Lucas H.
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