30.11.2015
[ Mundo ]
Adital
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O texto do livro "Ioiô”, escrito por Belise Mofeoli e ilustrado por Raoni Xavier, pela editora Paulus, é motivado pelas lembranças da autora, que, quando pequena, se deparou com a notícia de crianças que haviam sido adotadas e, depois, devolvidas. Isto que a deixou profundamente triste. Ela conta que ficou aliviada somente depois de escrever a obra.
O tema ganha cada vez mais importância, uma vez que dados do Cadastro Nacional de Adoção, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), registra, 130 casos de crianças que foram adotadas, mas retornaram aos abrigos. Desde 2008, há uma média de duas crianças devolvidas a cada 45 dias.
O livro se desenvolve pela narrativa de uma das crianças do orfanato, ou melhor, do abrigo, como o diretor da instituição prefere chamar. A história caminha entre as lembranças de parentes, amigos e das coisas que ocorrem no lugar. Entre elas, está a angústia dos pais que visitam o abrigo, ficam de voltar para levar alguma das crianças e não aparecem mais. Ou mesmo dos adotados, que foram morar com outras famílias, mas, em seguida, foram devolvidos.
"Os pais vêm, escolhem, gostam…Depois, se não gostam mais, devolvem. Tipo mercadoria. Só que gente não é brinquedo. Não dá pra ficar fazendo ioiô delas, Ioiô é de plástico e não tem coração. Órfãos têm. Geralmente, partidos”.
Belise Mofeoli é formada em Publicidade e Propaganda pela PUC-SP [Pontifícia Universidade Católica da São Paulo], atuando mais como roteirista do que como redatora publicitária. Possui trabalhos para diversos formatos: educativos, animações, games, teatro, tirinhas, letras de música, literatura e transmídia (modo narrativo multiplataforma com várias linguagens e interação). Raoni Xavier é paraibano e mora em João Pessoa. Formado em Educação Artística pela UFPB [Universidade Federal da Paraíba], trabalha como diagramador na educação à distância do IFPB.
Ficha Técnica
Título: Ioiô
Autora: Belise Mofeoli
Ilustrador: Raoni Xavier
Ano: 2015
Páginas: 96
Original disponível em: http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=87494
Reproduzido por: Lucas H.
O tema ganha cada vez mais importância, uma vez que dados do Cadastro Nacional de Adoção, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), registra, 130 casos de crianças que foram adotadas, mas retornaram aos abrigos. Desde 2008, há uma média de duas crianças devolvidas a cada 45 dias.
O livro se desenvolve pela narrativa de uma das crianças do orfanato, ou melhor, do abrigo, como o diretor da instituição prefere chamar. A história caminha entre as lembranças de parentes, amigos e das coisas que ocorrem no lugar. Entre elas, está a angústia dos pais que visitam o abrigo, ficam de voltar para levar alguma das crianças e não aparecem mais. Ou mesmo dos adotados, que foram morar com outras famílias, mas, em seguida, foram devolvidos.
"Os pais vêm, escolhem, gostam…Depois, se não gostam mais, devolvem. Tipo mercadoria. Só que gente não é brinquedo. Não dá pra ficar fazendo ioiô delas, Ioiô é de plástico e não tem coração. Órfãos têm. Geralmente, partidos”.
Belise Mofeoli é formada em Publicidade e Propaganda pela PUC-SP [Pontifícia Universidade Católica da São Paulo], atuando mais como roteirista do que como redatora publicitária. Possui trabalhos para diversos formatos: educativos, animações, games, teatro, tirinhas, letras de música, literatura e transmídia (modo narrativo multiplataforma com várias linguagens e interação). Raoni Xavier é paraibano e mora em João Pessoa. Formado em Educação Artística pela UFPB [Universidade Federal da Paraíba], trabalha como diagramador na educação à distância do IFPB.
Ficha Técnica
Título: Ioiô
Autora: Belise Mofeoli
Ilustrador: Raoni Xavier
Ano: 2015
Páginas: 96
Original disponível em: http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=87494
Reproduzido por: Lucas H.
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