27/03/2015
A 3ª Vara da Infância e da Juventude de Fortaleza entregou, nesta sexta-feira (27/03), mais 22 Mandados de Inscrição da Sentença de Adoção durante evento no Fórum Clóvis Beviláqua. No último dia 6, foram entregues 13, somando 35 neste mês de março.
Com os documentos, as famílias poderão obter novos registros de nascimento para os filhos junto a cartório, encerrando assim o processo de adoção. “É como se eu estivesse tendo meu filho hoje. Agora sinto que ele é meu mesmo”, comemorou uma das mães presentes.
O relato faz a desembargadora Lisete Gadelha considerar o evento ímpar. “Todos os testemunhos são histórias de vidas diversas, mas com duas coisas em comum: o amor e a realização”, destaca a magistrada, que também é presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai) do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
A desembargadora ressalta ainda a diminuição nas exigências em relação a sexo, raça e idade para adotar. “Estão adotando crianças de oito anos de idade”, exemplifica. Outra evolução é a quebra de paradigmas em ralação ao Poder Judiciário, Defensoria Pública e Ministério Público. “A sociedade está nos vendo com um olhar mais afetuoso por conta da atenção dada à causa e da agilidade nos processos”, explica.
Também participaram do evento a juíza Alda Maria Holanda Leite, titular da 3ª Vara e coordenadora das Varas da Infância e da Juventude da Capital; e o defensor público Tibério Augusto Lima de Melo, do Núcleo de Atendimento da Defensoria da Infância e Juventude (Nadij).
http://www.tjce.jus.br/noticias/noticia-detalhe.asp…
A 3ª Vara da Infância e da Juventude de Fortaleza entregou, nesta sexta-feira (27/03), mais 22 Mandados de Inscrição da Sentença de Adoção durante evento no Fórum Clóvis Beviláqua. No último dia 6, foram entregues 13, somando 35 neste mês de março.
Com os documentos, as famílias poderão obter novos registros de nascimento para os filhos junto a cartório, encerrando assim o processo de adoção. “É como se eu estivesse tendo meu filho hoje. Agora sinto que ele é meu mesmo”, comemorou uma das mães presentes.
O relato faz a desembargadora Lisete Gadelha considerar o evento ímpar. “Todos os testemunhos são histórias de vidas diversas, mas com duas coisas em comum: o amor e a realização”, destaca a magistrada, que também é presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai) do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
A desembargadora ressalta ainda a diminuição nas exigências em relação a sexo, raça e idade para adotar. “Estão adotando crianças de oito anos de idade”, exemplifica. Outra evolução é a quebra de paradigmas em ralação ao Poder Judiciário, Defensoria Pública e Ministério Público. “A sociedade está nos vendo com um olhar mais afetuoso por conta da atenção dada à causa e da agilidade nos processos”, explica.
Também participaram do evento a juíza Alda Maria Holanda Leite, titular da 3ª Vara e coordenadora das Varas da Infância e da Juventude da Capital; e o defensor público Tibério Augusto Lima de Melo, do Núcleo de Atendimento da Defensoria da Infância e Juventude (Nadij).
http://www.tjce.jus.br/noticias/noticia-detalhe.asp…
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