10/03/2015
A secretária de Assistência Social de Maceió, Celiany Rocha, participou nesta terça-feira (10) de uma reunião que discutiu a situação de crianças e adolescentes que são assistidas pelas unidades de acolhimento do Município. Provocada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), a discussão – que aconteceu na sede do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ) e foi promovida pela Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude – teve como foco a socialização dos casos de sucesso que envolvem os processos de adoção e suas respectivas dificuldades.
O primeiro ponto discutido foi a reinserção familiar do jovem que, devido a alguma situação de risco, teve que se ausentar do ambiente familiar e, atualmente, sem parentes mais próximos, conta com o poder público para voltar ao ambiente familiar. Convidada pelo presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai/AL), juiz Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, para falar sobre o assunto, a secretária Celiany Rocha ressaltou a importância da integração e da efetividade do trabalho de cada órgão ligado às questões para o sucesso dos encaminhamentos.
“Não devemos nos acomodar, nem nos conformar, com a situação de meninos e meninas que estejam longe dos vínculos familiares. O importante é que cada órgão possa fazer seu papel com maestria e responsabilidade. Todos os dias nós estamos envolvidos em algum tipo de discussão que tem como finalidade estipular metas de melhorias e acompanhamentos processuais para garantir que as crianças tenham o direito à família”, explicou a gestora.
Segundo dados da Justiça de Alagoas, 296 crianças e adolescentes se encontram em entidades que promovem a adoção no Estado. Dessas, apenas 20 estão aptas para adoção. O número de pessoas inscritas no Cadastro de Adoção chega a ser cinco vezes maior que o número de crianças que aguardam um novo lar.
“Na verdade, o que a gente quer saber é quais são os pontos que fazem com que o nosso Estado esteja registrando um baixo índice de adoção, para, sendo assim, poder melhorá-los. Diante disso, nada melhor do que o pronunciamento dos profissionais que lidam diariamente com todas essas batalhas, na tentativa de alavancar esses números e garantir os direitos desses meninos e meninas”, reforçou o juiz Carlos Cavalcanti.
Entre os demais assuntos discutidos no encontro, estiveram os procedimentos e as estruturas de trabalho das unidades de acolhimento e abrigos de Maceió, o acompanhamento dos processos de adoção e a responsabilidade de cada secretaria ou unidade acolhedora, que esteve presente.
Além da secretária Celiany, estiveram presentes à reunião a assessora especial de Direitos Humanos da Semas, Arabella Mendonça, a diretora de Proteção Social Especial, Ariella Belo, a coordenadora das unidades de acolhimento da Semas, Eunice Novaes e representantes de órgãos públicos e demais entidades específicas, que também atendem ao mesmo público.
Netto Motta/Ascom Semas
http://www.maceio.al.gov.br/…/assistencia-social-apresent…/…
A secretária de Assistência Social de Maceió, Celiany Rocha, participou nesta terça-feira (10) de uma reunião que discutiu a situação de crianças e adolescentes que são assistidas pelas unidades de acolhimento do Município. Provocada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), a discussão – que aconteceu na sede do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ) e foi promovida pela Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude – teve como foco a socialização dos casos de sucesso que envolvem os processos de adoção e suas respectivas dificuldades.
O primeiro ponto discutido foi a reinserção familiar do jovem que, devido a alguma situação de risco, teve que se ausentar do ambiente familiar e, atualmente, sem parentes mais próximos, conta com o poder público para voltar ao ambiente familiar. Convidada pelo presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai/AL), juiz Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, para falar sobre o assunto, a secretária Celiany Rocha ressaltou a importância da integração e da efetividade do trabalho de cada órgão ligado às questões para o sucesso dos encaminhamentos.
“Não devemos nos acomodar, nem nos conformar, com a situação de meninos e meninas que estejam longe dos vínculos familiares. O importante é que cada órgão possa fazer seu papel com maestria e responsabilidade. Todos os dias nós estamos envolvidos em algum tipo de discussão que tem como finalidade estipular metas de melhorias e acompanhamentos processuais para garantir que as crianças tenham o direito à família”, explicou a gestora.
Segundo dados da Justiça de Alagoas, 296 crianças e adolescentes se encontram em entidades que promovem a adoção no Estado. Dessas, apenas 20 estão aptas para adoção. O número de pessoas inscritas no Cadastro de Adoção chega a ser cinco vezes maior que o número de crianças que aguardam um novo lar.
“Na verdade, o que a gente quer saber é quais são os pontos que fazem com que o nosso Estado esteja registrando um baixo índice de adoção, para, sendo assim, poder melhorá-los. Diante disso, nada melhor do que o pronunciamento dos profissionais que lidam diariamente com todas essas batalhas, na tentativa de alavancar esses números e garantir os direitos desses meninos e meninas”, reforçou o juiz Carlos Cavalcanti.
Entre os demais assuntos discutidos no encontro, estiveram os procedimentos e as estruturas de trabalho das unidades de acolhimento e abrigos de Maceió, o acompanhamento dos processos de adoção e a responsabilidade de cada secretaria ou unidade acolhedora, que esteve presente.
Além da secretária Celiany, estiveram presentes à reunião a assessora especial de Direitos Humanos da Semas, Arabella Mendonça, a diretora de Proteção Social Especial, Ariella Belo, a coordenadora das unidades de acolhimento da Semas, Eunice Novaes e representantes de órgãos públicos e demais entidades específicas, que também atendem ao mesmo público.
Netto Motta/Ascom Semas
http://www.maceio.al.gov.br/…/assistencia-social-apresent…/…
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