27.03.2015
Emerson de Oliveira
Stephanie Pappas, escrevendo para livescience.com
Considere isso: Deus criou os seres humanos à Sua semelhança. Quando ele fez, ele os fez “homem e mulher” e projetou a primeira casa (Gênesis 2,22-24). Esta relação divinamente ordenada de homem-mulher tem sido o pilar de toda sociedade produtiva na história da humanidade. Além disso, desde que Deus criou os seres humanos, e sabe exatamente o que é melhor para o seu bem-estar, só ele estaria em uma posição para saber que tipo de situação de parentalidade, seja de pessoas do mesmo sexo ou heterossexual, seria melhor para a educação dos filhos. Ele não apenas estabeleceu a família a ser liderada por pais heterossexuais, mas Ele sempre condenou o estilo de vida homossexual como pecaminoso, admoestando os homossexuais a se arrepender (Butt, 2003). Portanto, uma vez que os pais do mesmo sexo abertamente se rebelam contra Deus, e fornecendo esta atitude rebelde como um exemplo para os seus filhos adotivos, seu ambiente de criação dos filhos nunca pode ser saudável.
Vamos ver uma das razões pela qual Pappas dá a respeito de porque a parentalidade homossexual é “boa”. No subtítulo de “Fortalecendo a Tolerância”, Pappas escreveu que, de acordo com pesquisa feita por Abbie Goldberg, “os únicos lugares consistentes onde se encontra diferenças entre a forma como as crianças de pais gays e filhos de pais heterossexuais são assuntos de tolerância e abertura de espírito” (2012, grifo nosso). E em que áreas da vida, que você imaginar, as crianças de pais gays são mais tolerantes? Goldberg escreve: “Esses indivíduos sentem como suas perspectivas sobre a família, sobre sexo, sobre a sexualidade têm sido amplamente reforçadas por crescer com pais gays” (2012, grifo nosso). E aqui está: a principal razão pela qual uma pessoa seria a favor da situação pecaminosa da parentalidade homossexual é que as crianças vão crescer e ser mais tolerantes e de mente aberta sobre a homossexualidade. Famílias que são lideradas por pais do mesmo sexo alijaram o desígnio de Deus para a casa, e viraram a sua situação em um sistema para perpetuar a aceitação da homossexualidade pela próxima geração de filhos de outras pessoas que estão levantando (já que é biologicamente impossível para dois homossexuais ter filhos juntos).
É verdade que muitos pais heterossexuais não conseguiram seguir o mandamento de Deus para trazer os seus filhos na criação e admoestação do Senhor (Efésios 6,4). Mas sua incapacidade não implica que o projeto de Deus para o lar, com base na união monogâmica entre um homem e uma mulher para toda a vida, é falho. Os pais homossexuais, devido a sua rebelião pecaminosa contra Deus, nunca poderão ensinar a seus filhos pelo seu exemplo a amar a verdade e obedecer a seu Criador. O que os pais do mesmo sexo com sucesso podem ensinam a seus filhos adotivos, de acordo com a pesquisa que Pappas apresenta, é perpetuar o espírito de tolerância para o pecado da homossexualidade. O artigo de Pappas ‘fornece mais um exemplo de uma pessoa chamando algo de bom que é o mal e fazendo brotar escuridão como se fosse luz (Isaías 5,20). Além disso, deve-se notar que os que praticam a homossexualidade não serão os únicos chamados a prestar contas de seus atos pecaminosos. Aqueles que “aprovam os que as praticam” também vão ser culpados diante de Deus (Romanos 1,32). Oh, que a nossa nação pecadora abandone seu pecado e se volte para Deus, para que Deus possa curar nossa terra (2 Crônicas 7,14).
Referências
Butt, Kyle (2003), “Homosexuality—Sin or Cultural Bad Habit?” http://www.apologeticspress.org/apcontent.aspx…
Pappas, Stephanie (2012), “Why Gay Parents May Be the Best Parents,” http://news.yahoo.com/why-gay-parents-may-best-parents-1319…
Fonte: http://www.apologeticspress.org/APPubPage.aspx…
Tradução: Emerson de Oliveira
http://logosapologetica.com/a-adocao-homossexual-e-devasta…/
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