Uma história de amor e valorização da vida! Impossibilitado de ter um filho biológico, o casal Daniela Aparecida Rizzo Ribeiro (supervisora de campo) e Carlos Rogério Ribeiro (mecânico de manutenção) sabem da importância da construção de uma família para a felicidade plena. Dez anos depois, ambos comemoraram o maior presente de suas vidas no Dia de Nossa Senhora Aparecida e das Crianças.
Sem desanimarem do sonho e contando com a ajuda da mãe de Daniela, ambos procuraram uma criança para adoção. Em meio as dificuldades para conseguir a liberação e burocracia da documentação, eis que dona Marlene França Rizzo entra em ação e pede para que Nossa Senhora Aparecida interceda pela causa, a fim de que a filha e o genro tivessem êxito na conquista da guarda de um bebê.
Dias depois, no ano de 2007, a graça é alcançada e Alana Aparecida se torna integrante da família Rizzo Ribeiro. Como promessa, a avó confeccionou uma veste de Nossa Senhora Aparecida para que a pequenina usasse na Cavalgada da Padroeira do Brasil, em São Caetano do Sul.
“São dez anos que ela (Alana) participa da procissão. Esse é o último ano caracterizada como Nossa Senhora. É um agradecimento, pois conquistamos uma vida para nossa família da minha neta do coração”, confessa Marlene.
“É uma benção em nossas vidas”, diz o casal. “Muito feliz. Amo minha família. Amo meus pais. Amo Nossa Senhora. Amo Deus”, diz Alana, atualmente com dez anos.
A escolhida
A veneração à Mãe de Deus não é novidade para a geógrafa Marina da Costa Ferreira. Paroquiana da Igreja São João Batista (Bairro Santa Paula – São Caetano do Sul), ela conta que a devoção vem das famílias de seus avós, na cidade de Lobo Leite, distrito da cidade de Congonhas, no sul de Minas Gerais.
‘A tradição (da devoção a Nossa Senhora) é muito forte nas cidades mineiras. Meus pais também são devotos, passaram a tradição para mim, e hoje, minha filha (Tarcila) também está neste caminho”, enfatiza Marina, ao dizer que recebeu uma “super benção” da Padroeira do Brasil.
“Passei num concurso onde tinha apenas uma vaga e foi justamente em primeiro lugar. É no lugar que trabalho até hoje. Sou muito grata a Nossa Senhora”, frisa.
Caminho da alegria
Deixar os dias mais felizes das pessoas é uma das tarefas do palhaço. Fazer com que os adultos não esqueçam da vitalidade e alegria da criança que há em cada um, também.
Alexandre Vendruscolo dá vida ao palhaço Mansueto. O nome é uma referência, justamente, ao local em que mora até os dias atuais, em Santo André. Frequentou a Igreja Matriz durante a infância e adolescência e buscou na arte, uma forma de alegrar a vida das pessoas. Entretanto, sem esconder as críticas sociais e propor soluções para os problemas da sociedade. Ele também tem um projeto denominado “Cortejo do Mansueto”, em que divide o espaço com outros artistas de rua.
Hoje, aos 37 anos, o artista conserva a sua fé na mãe de Deus e trouxe sua filha, Verena, para participar da 15ª edição da Cavalgada de Nossa Senhora Aparecida, em São Caetano do Sul.
“Um momento muito especial e emocionante para nós”, relata.
Original disponível em: https://diocesesa.org.br/2017/10/16/no-dia-das-criancas-adocao-une-familia-com-graca-recebida-da-padroeira-do-brasil/
Reproduzido por: Lucas H.
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