10 Novembro 2017
Para fortalecer a atuação de seus profissionais que atuam em processos de adoção, tendo em vista oferecer um atendimento qualificado necessário para assistir pais e pretendentes adotivos em defesa da vida, dos direitos sociais e da convivência familiar, o Judiciário de Rondônia, por meio de sua Escola de Magistratura (Emeron), promoveu no período de 30 de outubro a 1º de novembro, a etapa presencial da Capacitação e Supervisão em Ações Preparatórias aos Adotantes.
O curso foi promovido com o intuito de ajustar e implementar novas ações nos serviços de atendimento às famílias e às crianças e adolescentes envolvidos na questão, diante do aumento da procura de pretensos pais adotivos na adoção de crianças maiores (acima de 4 anos de idade). Esse tipo de perfilhação exige atenção e assistência específicas e mais intensas, incluindo, na maior parte das vezes, também o atendimento aos técnicos das instituições de acolhimento, de forma a minimizar o tempo de institucionalização das crianças e adolescentes, garantindo o êxito na colocação e permanência dos adotados em suas novas famílias.
O curso presencial foi ministrado pela assistente social Maria Inês Villalva, diretora técnica da Associação dos Grupos de Apoio à Adoção do Estado de São Paulo – AGAAESP, e pela a psicóloga com especialização no Atendimento de Famílias em Situação de Vulnerabilidade Social, Kelly Cristina Macedo Amaral, a quarenta assistentes sociais e psicólogos de todo o Estado. Entre os assuntos discutidos estão os conceitos, as diretrizes e a metodologia sobre a preparação para adoção a partir de temas como o preconceito social, inserção na nova família, fortalecimento das relações afetivas e devolução de adotados.
Etapa online
A segunda etapa do curso, que compreende a Supervisão e orientação online aos casos atendidos atualmente pelos servidores do TJRO, será realizada nos meses de novembro (dias 6, 10, 16, 23 e 30) e dezembro (dias 4, 11 e 15).
Com sessões de 3 horas, os profissionais do judiciário receberão orientações e discutirão dúvidas que necessitem de intervenção técnica, com o intuito de atuar com segurança e assertividade na emissão de seus pareceres técnicos e na orientação postulantes à adoção, de modo a contribuir para o êxito desses casos.
Com o tema “O que mais queremos é uma família”, o Poder Judiciário de Rondônia, lançou a campanha sobre adoção, com o objetivo de alertar a população para a necessidade de se ampliar o perfil entre os pretendentes. Para isso é preciso dar visibilidade à situação e encontrar famílias interessadas em dar amor, carinho e atenção a quem, por algum motivo, seja por abandono, maus tratos ou abuso, acabou sendo destinada à situação de acolhimento institucional.
Hoje, Porto Velho conta com quatro crianças e adolescentes disponíveis para adoção entre 4 e 16, sendo a de 4 anos, especial. Três delas são adolescentes e ilustram a campanha.
Ao completar 18 anos, elas são obrigadas, por lei, a deixar as unidades de acolhimento, o que para as profissionais é bastante frustrante. Daí o empenho de todos no sentido de sensibilizar a população.
Assessoria de Comunicação Institucional
Com informações Emeron
Original disponível em: https://www.tjro.jus.br/noticias/item/8621-assistentes-sociais-e-psicologos-do-judiciario-recebem-atualizacao-para-acoes-preparatorias-aos-adotantes
Reproduzido por: Lucas H.
Para fortalecer a atuação de seus profissionais que atuam em processos de adoção, tendo em vista oferecer um atendimento qualificado necessário para assistir pais e pretendentes adotivos em defesa da vida, dos direitos sociais e da convivência familiar, o Judiciário de Rondônia, por meio de sua Escola de Magistratura (Emeron), promoveu no período de 30 de outubro a 1º de novembro, a etapa presencial da Capacitação e Supervisão em Ações Preparatórias aos Adotantes.
O curso foi promovido com o intuito de ajustar e implementar novas ações nos serviços de atendimento às famílias e às crianças e adolescentes envolvidos na questão, diante do aumento da procura de pretensos pais adotivos na adoção de crianças maiores (acima de 4 anos de idade). Esse tipo de perfilhação exige atenção e assistência específicas e mais intensas, incluindo, na maior parte das vezes, também o atendimento aos técnicos das instituições de acolhimento, de forma a minimizar o tempo de institucionalização das crianças e adolescentes, garantindo o êxito na colocação e permanência dos adotados em suas novas famílias.
O curso presencial foi ministrado pela assistente social Maria Inês Villalva, diretora técnica da Associação dos Grupos de Apoio à Adoção do Estado de São Paulo – AGAAESP, e pela a psicóloga com especialização no Atendimento de Famílias em Situação de Vulnerabilidade Social, Kelly Cristina Macedo Amaral, a quarenta assistentes sociais e psicólogos de todo o Estado. Entre os assuntos discutidos estão os conceitos, as diretrizes e a metodologia sobre a preparação para adoção a partir de temas como o preconceito social, inserção na nova família, fortalecimento das relações afetivas e devolução de adotados.
Etapa online
A segunda etapa do curso, que compreende a Supervisão e orientação online aos casos atendidos atualmente pelos servidores do TJRO, será realizada nos meses de novembro (dias 6, 10, 16, 23 e 30) e dezembro (dias 4, 11 e 15).
Com sessões de 3 horas, os profissionais do judiciário receberão orientações e discutirão dúvidas que necessitem de intervenção técnica, com o intuito de atuar com segurança e assertividade na emissão de seus pareceres técnicos e na orientação postulantes à adoção, de modo a contribuir para o êxito desses casos.
Com o tema “O que mais queremos é uma família”, o Poder Judiciário de Rondônia, lançou a campanha sobre adoção, com o objetivo de alertar a população para a necessidade de se ampliar o perfil entre os pretendentes. Para isso é preciso dar visibilidade à situação e encontrar famílias interessadas em dar amor, carinho e atenção a quem, por algum motivo, seja por abandono, maus tratos ou abuso, acabou sendo destinada à situação de acolhimento institucional.
Hoje, Porto Velho conta com quatro crianças e adolescentes disponíveis para adoção entre 4 e 16, sendo a de 4 anos, especial. Três delas são adolescentes e ilustram a campanha.
Ao completar 18 anos, elas são obrigadas, por lei, a deixar as unidades de acolhimento, o que para as profissionais é bastante frustrante. Daí o empenho de todos no sentido de sensibilizar a população.
Assessoria de Comunicação Institucional
Com informações Emeron
Original disponível em: https://www.tjro.jus.br/noticias/item/8621-assistentes-sociais-e-psicologos-do-judiciario-recebem-atualizacao-para-acoes-preparatorias-aos-adotantes
Reproduzido por: Lucas H.
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