29/08/17
“Eu não quero julgar, só quero abraçar, saber o que aconteceu. Nenhuma mãe abandona o filho à toa”, disse Diany ao G1.
O casal José de Souza Duarães e Celeste Moreira Duarães adotou a pedagoga em junho de 1977. Segundo Diany, os pais contaram que eles acompanharam o parto e a levaram para a casa deles assim que ela recebeu alta.
“Eles me contaram que, quando eu fui nascer, tinha uma moça que não poderia me criar e queria me dar para adoção. Ela ficou indo me visitar uns dois meses, mas meu pai pediu para não ir mais, para não pegar amor”, contou Diany.
Logo depois, a família se mudou de Porangatu para Araguaína, no Tocantins. Além de Diany, o casal tinha mais três filhos. Aos 9 anos, eles foram para Anápolis, a 55 km de Goiânia, onde a pedagoga ainda mora.
O casal José de Souza Duarães e Celeste Moreira Duarães adotou a pedagoga em junho de 1977. Segundo Diany, os pais contaram que eles acompanharam o parto e a levaram para a casa deles assim que ela recebeu alta.
“Eles me contaram que, quando eu fui nascer, tinha uma moça que não poderia me criar e queria me dar para adoção. Ela ficou indo me visitar uns dois meses, mas meu pai pediu para não ir mais, para não pegar amor”, contou Diany.
Logo depois, a família se mudou de Porangatu para Araguaína, no Tocantins. Além de Diany, o casal tinha mais três filhos. Aos 9 anos, eles foram para Anápolis, a 55 km de Goiânia, onde a pedagoga ainda mora.
De acordo com Diany, os pais se incomodavam quando ela falava em procurar pela mãe biológica. Por isso, ela tinha deixado o sonho de lado.
Depois que os pais morreram, há cerca de três anos, ela pegou alguns documentos. Recentemente, ao olhá-los, a pedagoga se deparou com a escritura de doação de guarda.
“Fiquei muito comovida e decidi ir atrás da minha origem”, disse Diany.
A pedagoga conta que possui poucas informações sobre a mãe biológica, sendo que a maioria está na certidão de nascimento dela, como os nomes dos avós biológicos, Feliciano de AquinoFerreira e Josefa Clementina de Souza.
Segundo os pais adotivos, a mulher tinha por volta de 18 anos quando teve a menina. Por isso, Diany crê que, atualmente, a mãe biológica tenha cerca de 60 anos.
Quer saber mais notícias de todo o estado? Acesse o G1 Goiás.
Depois que os pais morreram, há cerca de três anos, ela pegou alguns documentos. Recentemente, ao olhá-los, a pedagoga se deparou com a escritura de doação de guarda.
“Fiquei muito comovida e decidi ir atrás da minha origem”, disse Diany.
A pedagoga conta que possui poucas informações sobre a mãe biológica, sendo que a maioria está na certidão de nascimento dela, como os nomes dos avós biológicos, Feliciano de AquinoFerreira e Josefa Clementina de Souza.
Segundo os pais adotivos, a mulher tinha por volta de 18 anos quando teve a menina. Por isso, Diany crê que, atualmente, a mãe biológica tenha cerca de 60 anos.
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Original disponível em: http://www.folhago.com.br/artigo/213261/Pedagoga-pede-ajuda-para-encontrar-a-mae-biologica-----So-quero-abracar--
Reproduzido por: Lucas H.
Reproduzido por: Lucas H.
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