14.09.2017
Em setembro, os trabalhos das centrais de transplante no Brasil se intensificam, devido a celebração do mês da Doação de Órgãos e Tecidos. A doação de órgãos por parte das família que perderam parentes pode ajudar a salvar a vida de pessoas que sofrem com males crônicos em órgãos vitais. No programa Movimento a mãe adotiva, professora, fundadora do Grupo de estudo e apoio à adoção do Vale do Ipojuca (GEADIP) Tatiana Valério, falou sobre a perda da filha adotiva e o processo de doação dos orgãos dela.
A dor mo momento da perda além da falta de conhecimento são fatores que colaboram para o baixo número de doadores. "É preciso que nós desenvolvamos atitudes adotivas para com as pessoas que sucumbem, dia após dia, na angustiante espera de um órgão que, na maioria das vezes, nunca chega", destaca Tatiana Valério.
Em setembro, os trabalhos das centrais de transplante no Brasil se intensificam, devido a celebração do mês da Doação de Órgãos e Tecidos. A doação de órgãos por parte das família que perderam parentes pode ajudar a salvar a vida de pessoas que sofrem com males crônicos em órgãos vitais. No programa Movimento a mãe adotiva, professora, fundadora do Grupo de estudo e apoio à adoção do Vale do Ipojuca (GEADIP) Tatiana Valério, falou sobre a perda da filha adotiva e o processo de doação dos orgãos dela.
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