14.10.2015
EBC Rádios
A diferença é que a adoção torna a criança filho adotivo enquanto o padrinho afetivo se torna uma referência na vida da criança
EBC Rádios
A diferença é que a adoção torna a criança filho adotivo enquanto o padrinho afetivo se torna uma referência na vida da criança
Apadrinhamento de criança é o mesmo que adotar? Você sabe a diferença? Para falar do assunto o Tarde Nacional conversou com a psicóloga e coordenadora do programa de Apadrinhamento Afetivo da ONG Aconchego, Maria da Penha Oliveira. Ela explica que há diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção. Na adoção, a criança se torna filho e os responsáveis passam a ter a guarda. Já o apadrinhamento é um encontro de amizade, de uma apessoa que será referência na vida da criança ou adolescente, mas ele não será responsável por ela, porque ela está sob a guarda da instituição de acolhimento.
"O apadrinhamento afetivo é um programa construído para crianças e adolescentes que vivem em situação de acolhimento, ou seja, nos abrigos, com remota possibilidade de adoção, ou de voltar para suas famílias de origem. O programa visa o encontro dessas crianças e adolescentes com pessoas da comunidade, no papel de padrinho ou madrinha", comenta.
Segundo a psicóloga a maioria das crianças e adolescentes que estão esperando o apadrinhamento afetivo estão com idade acima de 12 anos: "eles crescem na instituição com pouca referência do que é família, do que é a sociedade, do dia a dia da rotina familiar. Outra é que aos 18 anos, ele deverá sair da instituição e precisa ter um projeto de vida, para sustentar. É neste lugar, que o padrinho ou madrinha entra para ajudá-lo a construrir seu projeto de vida", esclarece.
Saiba quem pode se tornar um padrinho afetivo e quais os compromisso de quem quer apadrinhar afetivamente uma criança nesta entrevista ao Tarde Nacional, com Solimar Luz, na Rádio Nacional de Brasília.
"O apadrinhamento afetivo é um programa construído para crianças e adolescentes que vivem em situação de acolhimento, ou seja, nos abrigos, com remota possibilidade de adoção, ou de voltar para suas famílias de origem. O programa visa o encontro dessas crianças e adolescentes com pessoas da comunidade, no papel de padrinho ou madrinha", comenta.
Segundo a psicóloga a maioria das crianças e adolescentes que estão esperando o apadrinhamento afetivo estão com idade acima de 12 anos: "eles crescem na instituição com pouca referência do que é família, do que é a sociedade, do dia a dia da rotina familiar. Outra é que aos 18 anos, ele deverá sair da instituição e precisa ter um projeto de vida, para sustentar. É neste lugar, que o padrinho ou madrinha entra para ajudá-lo a construrir seu projeto de vida", esclarece.
Saiba quem pode se tornar um padrinho afetivo e quais os compromisso de quem quer apadrinhar afetivamente uma criança nesta entrevista ao Tarde Nacional, com Solimar Luz, na Rádio Nacional de Brasília.
OUÇA:
(Fonte Original) http://radios.ebc.com.br/tarde-nacional-brasilia/edicao/2015-10/apadrinhamento-afetivo-de-crianca-e-o-mesmo-que-adocao
Reprodução por: Lucas H
Nenhum comentário:
Postar um comentário