23/07/2017
Ser padrinho e madrinha é compromisso afetivo e social, pois os afilhados são jovens que vivem em abrigo e têm pouca ou nenhuma chance de ganhar uma família adotiva. Os laços estabelecidos não devem ser rompidos de maneira nenhuma. Por isso, a triagem e escolha dos padrinhos têm de ser rigorosa.
“As crianças e adolescentes precisam ter uma referência afetiva, valores familiares. É preciso estar presente na vida delas, perceber suas necessidades”, diz a psicóloga Vânia Borim Moretto Delpino, do Setor Técnico do Fórum de Jaú. “Padrinho não é caridade, é responsabilidade e respeito pela criança”, completa a assistente social Marjorie Mangili Carneiro, também do Setor Técnico. As assistentes sociais Aline de Freitas Pichelli e Selma Rosana Inácio Barbetta, ambas do Nosso Lar, corroboram as opiniões.
O programa Apadrinhamento Afetivo começou a ser instituído no Estado de São Paulo há cerca de dois anos. A reportagem do Comércio do Jahu tentou durante três dias conversar com a juíza responsável pela Vara da Infância e da Juventude de Jaú, Ana Virginia Mendes Veloso Cardos, sobre a importância do projeto para Jaú, mas não foi atendida. (BZ)
Original disponível em: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1367187/compromisso-e-respeito
Reproduzido por: Lucas H.
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