18/07/2017
A função social da família acolhedora é receber a criança ou adolescente com proteção judicial, vítima de violência doméstica ou em situação de vulnerabilidade social, e atender as suas necessidades básicas, temporariamente, até a futura reintegração familiar. As famílias integrantes do programa devem se inscrever e passar por um processo de seleção que será feito por uma equipe técnica.
O documento também sugere que as famílias acolhedoras recebam um auxílio financeiro do município no valor de um salário mínimo nacional para a cobertura de despesas com alimentação, vestuário, higiene, material de consumo e lazer. A vereadora citou o exemplo de Cascavel, onde o programa vem sendo desenvolvido com sucesso.
Para o prefeito Cleber todas as ações sugeridas são importantes e o setor de assistência social da prefeitura vai aprofundar os debates sobre a proposta sugerida, que busca fortalecer a rede de proteção. Os números mais recentes apontam que o município possui 1.600 famílias consideradas vulneráveis.
Participaram da reunião representantes da secretaria municipal de Assistência Social, serviço auxiliar de infância do Tribunal de Justiça, equipe técnica da Casa Abrigo Anjo Gabriel, grupo de apoio à adoção, Cras e a assistente social da 5ª Unidade Regional de Apoio Técnico Especializado (URATE) do Ministério Público.
Francisco Beltrão - O prefeito Cleber Fontana se reuniu com integrantes de entidades ligadas ao setor de assistência social para debater o programa de guarda subsidiada para crianças e adolescentes em situação de risco familiar, denominado de “Programa Família Acolhedora”. A iniciativa foi sugerida pela vereadora Franciele Schmitz, que apresentou requerimento na Câmara sugerindo ao Executivo que crie uma lei neste sentido.
A função social da família acolhedora é receber a criança ou adolescente com proteção judicial, vítima de violência doméstica ou em situação de vulnerabilidade social, e atender as suas necessidades básicas, temporariamente, até a futura reintegração familiar. As famílias integrantes do programa devem se inscrever e passar por um processo de seleção que será feito por uma equipe técnica.
O documento também sugere que as famílias acolhedoras recebam um auxílio financeiro do município no valor de um salário mínimo nacional para a cobertura de despesas com alimentação, vestuário, higiene, material de consumo e lazer. A vereadora citou o exemplo de Cascavel, onde o programa vem sendo desenvolvido com sucesso.
Para o prefeito Cleber todas as ações sugeridas são importantes e o setor de assistência social da prefeitura vai aprofundar os debates sobre a proposta sugerida, que busca fortalecer a rede de proteção. Os números mais recentes apontam que o município possui 1.600 famílias consideradas vulneráveis.
Participaram da reunião representantes da secretaria municipal de Assistência Social, serviço auxiliar de infância do Tribunal de Justiça, equipe técnica da Casa Abrigo Anjo Gabriel, grupo de apoio à adoção, Cras e a assistente social da 5ª Unidade Regional de Apoio Técnico Especializado (URATE) do Ministério Público.
Original disponível em: http://www.aquisudoeste.com.br/CIDADES/lideranas_debatem_programa_famlia_acolhedora,12040.html
Reproduzido por: Lucas H.
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