3 dias ago
O procedimento de urgência ocorre “quando exista perigo atual ou iminente para a vida ou de grave comprometimento da integridade física ou psíquica da criança ou jovem”.
Destas 485 crianças, 178 estavam com a família nuclear, declarou uma técnica do ISS à imprensa.
Os motivos que levaram à retirada das crianças estão relacionados com “situações limites”: diversas formas de negligência (72%), maus-tratos psicológicos (8,5%), maus-tratos físicos (3,4%) e abusos sexuais (2,8%).
O Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens CASA 2016 refere ainda que das 48 crianças adotadas, 19 reentraram no sistema em 2016, voltando a ser vítimas de situações de perigo na família adotiva.
Também 34 crianças integradas no seio de famílias candidatas à sua adoção tiveram que reentrar no sistema durante o período de pré-adoção.
Destas 485 crianças, 178 estavam com a família nuclear, declarou uma técnica do ISS à imprensa.
Os motivos que levaram à retirada das crianças estão relacionados com “situações limites”: diversas formas de negligência (72%), maus-tratos psicológicos (8,5%), maus-tratos físicos (3,4%) e abusos sexuais (2,8%).
O Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens CASA 2016 refere ainda que das 48 crianças adotadas, 19 reentraram no sistema em 2016, voltando a ser vítimas de situações de perigo na família adotiva.
Também 34 crianças integradas no seio de famílias candidatas à sua adoção tiveram que reentrar no sistema durante o período de pré-adoção.
Original disponível em: https://julia.pt/2017/07/28/8860/
Reproduzido por: Lucas H.
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