28 de julho de 2017
O projeto Apadrinhando uma História é uma garantia aos direitos da convivência familiar e comunitária à criança e ao adolescente. A iniciativa foi implantada na comarca de Nova Brasilândia do Oeste, em solenidade ocorrida nesta quinta-feira, no auditório do Tribunal do Júri, com a presença de diversas autoridades, profissionais ligados à área da infância e juventude e servidores do Poder Judiciário.
O secretário de assistência social de Nova Brasilândia, Iziel de Abreu e Silva, firmou o apoio da Prefeitura ao projeto. Ele fez parte da mesa de honra do evento, que contou também com a presença da primeira dama do município de Novo Horizonte, Eliane Cheregatto. Como ela afirmou, existe um monte de crianças precisando de apoio, carinho, amor. Não apenas de bens materiais, mas atenção de pessoas que desejem se doar ao próximo.
A juíza Denise Pipino de Figueiredo lembrou dos direitos e garantias fundamentais estabelecidos pela Constituição Federal, especialmente no tocante à dignidade da pessoa humana, um princípio constitucional. O projeto da Corregedoria Geral da Justiça, por meio da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA) está sendo expandido para todo o Estado para proporcionar que cada vez mais pessoas possam apadrinhar.
A magistrada falou da dificuldade em permanecer abrigado, pois não é possível ficar próximo à família. Não é apenas um apoio material, muito mais do que isso o que se busca são formas de integrar essa criança e adolescente à sociedade, por conta disso é tão importante o papel do padrinho e da madrinha de que trata o projeto, ainda por esse período conturbado, que é tempo em que se permanece no abrigo, muitas vezes até a maioridade.
Modalidades de apadrinhamento
Apadrinhar uma história é se disponibilizar para visitar a instituição de acolhimento, conversar, dar atenção e carinho. Essa modalidade é definida pelo projeto como Padrinho Afetivo, que pode ser autorizado até a levar a criança para passar o final de semana ou datas festivas em casa, para promover a integração à sociedade.
É possível se dedicar a ler um livro, jogar bola, vídeo game ou mesmo ver um filme. Atividades que podem parecer banais, mas que têm relevância na formação da personalidade de uma pessoa devido à carga de afeto envolvido.
As outras duas modalidades são Padrinho Provedor, que pode custear cursos, aulas de dança, reforço escolar ou um tratamento médico, enfim, suprir demandas materiais; e o Padrinho Prestador de Serviços, que pode dispor seus serviços profissionais e ou de sua empresa para atender a crianças e adolescentes que vivem em casas de acolhimento institucional.
As crianças vão para os abrigos por conta de diversos fatores, como por serem vítimas de violência física ou sexual, ou mesmo abandonadas pelos pais ou responsáveis. Por uma questão de garantir a integridade e segurança, os filhos são afastados dos pais e podem até mesmo ir para adoção. Durante esse período, até encontrar uma nova família, a criança ou adolescente permanece vivendo num abrigo, muitas vezes até fazer dezoito anos.
O projeto Apadrinhando uma História é uma oportunidade de construir um futuro melhor para essas crianças e adolescentes, afirmou a magistrada, ao declarar o projeto oficialmente instalado na comarca, que é composta pelos municípios de Nova Brasilândia do Oeste e Novo Horizonte.
Assessoria de Comunicação Institucional
Original disponível em: http://www.tudorondonia.com/noticias/nova-brasilandia-do-oeste-adere-ao-projeto-apadrinhando-uma-historia,3769.shtml
Reproduzido por: Lucas H.
O projeto Apadrinhando uma História é uma garantia aos direitos da convivência familiar e comunitária à criança e ao adolescente. A iniciativa foi implantada na comarca de Nova Brasilândia do Oeste, em solenidade ocorrida nesta quinta-feira, no auditório do Tribunal do Júri, com a presença de diversas autoridades, profissionais ligados à área da infância e juventude e servidores do Poder Judiciário.
O secretário de assistência social de Nova Brasilândia, Iziel de Abreu e Silva, firmou o apoio da Prefeitura ao projeto. Ele fez parte da mesa de honra do evento, que contou também com a presença da primeira dama do município de Novo Horizonte, Eliane Cheregatto. Como ela afirmou, existe um monte de crianças precisando de apoio, carinho, amor. Não apenas de bens materiais, mas atenção de pessoas que desejem se doar ao próximo.
A juíza Denise Pipino de Figueiredo lembrou dos direitos e garantias fundamentais estabelecidos pela Constituição Federal, especialmente no tocante à dignidade da pessoa humana, um princípio constitucional. O projeto da Corregedoria Geral da Justiça, por meio da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA) está sendo expandido para todo o Estado para proporcionar que cada vez mais pessoas possam apadrinhar.
A magistrada falou da dificuldade em permanecer abrigado, pois não é possível ficar próximo à família. Não é apenas um apoio material, muito mais do que isso o que se busca são formas de integrar essa criança e adolescente à sociedade, por conta disso é tão importante o papel do padrinho e da madrinha de que trata o projeto, ainda por esse período conturbado, que é tempo em que se permanece no abrigo, muitas vezes até a maioridade.
Modalidades de apadrinhamento
Apadrinhar uma história é se disponibilizar para visitar a instituição de acolhimento, conversar, dar atenção e carinho. Essa modalidade é definida pelo projeto como Padrinho Afetivo, que pode ser autorizado até a levar a criança para passar o final de semana ou datas festivas em casa, para promover a integração à sociedade.
É possível se dedicar a ler um livro, jogar bola, vídeo game ou mesmo ver um filme. Atividades que podem parecer banais, mas que têm relevância na formação da personalidade de uma pessoa devido à carga de afeto envolvido.
As outras duas modalidades são Padrinho Provedor, que pode custear cursos, aulas de dança, reforço escolar ou um tratamento médico, enfim, suprir demandas materiais; e o Padrinho Prestador de Serviços, que pode dispor seus serviços profissionais e ou de sua empresa para atender a crianças e adolescentes que vivem em casas de acolhimento institucional.
As crianças vão para os abrigos por conta de diversos fatores, como por serem vítimas de violência física ou sexual, ou mesmo abandonadas pelos pais ou responsáveis. Por uma questão de garantir a integridade e segurança, os filhos são afastados dos pais e podem até mesmo ir para adoção. Durante esse período, até encontrar uma nova família, a criança ou adolescente permanece vivendo num abrigo, muitas vezes até fazer dezoito anos.
O projeto Apadrinhando uma História é uma oportunidade de construir um futuro melhor para essas crianças e adolescentes, afirmou a magistrada, ao declarar o projeto oficialmente instalado na comarca, que é composta pelos municípios de Nova Brasilândia do Oeste e Novo Horizonte.
Assessoria de Comunicação Institucional
Original disponível em: http://www.tudorondonia.com/noticias/nova-brasilandia-do-oeste-adere-ao-projeto-apadrinhando-uma-historia,3769.shtml
Reproduzido por: Lucas H.
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