24/05/2017
Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM
“Iniciei meu processo no final de 2010, em busca de uma adoção tardia. Frequentei grupos de adoção e, em 2011, conheci o Projeto Apadrinhar. Por meio dele, fui apresentado ao Christofer. Em maio daquele mesmo ano, dei início ao processo de apadrinhamento com o garoto. Buscava-o no abrigo a cada 15 dias, acompanhando também seu desenvolvimento escolar. Comecei tratamento psicológico com um terapeuta, e assim fomos desenvolvendo uma gradativa aproximação. Ele conheceu toda a minha família, tendo sido muito bem recebido. A adaptação foi bem tranquila”, relembra Carlos Renato.
Em setembro de 2012, a história ganhou novos contornos: “Tornei-me habilitado a adotar, e resolvi transformar o apadrinhamento em adoção. Desde então, passei a buscá-lo todo final de semana. Já em novembro [de 2012] obtive a guarda provisória dele e, daí em diante, já o tinha morando comigo.
Passamos as festas de fim de ano juntos, como pai e filho”, conta. Menos de um ano depois [em agosto de 2013], Carlos Renato obteve a guarda definitiva de Christofer. “Passamos a formar uma família. Não uma família tradicional, já que sou solteiro e moro somente com meu filho”, acrescenta.
O engenheiro civil lembra que, quando conheceu o menino, ele já havia sido destituído do poder familiar, o que, de acordo com ele, ajudou bastante na celeridade do processo. “Enfatizo também que o apadrinhamento foi uma etapa de suma importância durante a caminhada rumo ao processo de adoção do Christofer. Agradeço à doutora Silvana do Monte Moreira (presidente da Comissão de Adoção do IBDFAM) e ao Grupo de Apoio Ana Gonzaga, que me propiciaram todos os parâmetros para que conseguíssemos essa vitória”.
Christofer, hoje com 16 anos, é esperto, inteligente, participa do coral de seu colégio e pratica esportes, como vôlei e natação. O pai, aos 48 anos, não se cansa de expressar o orgulho que sente do filho amado.
Original disponível em: http://www.ibdfam.org.br/noticias/6289/Apadrinhamento+muda+prefer%C3%AAncias+e+promove+ado%C3%A7%C3%A3o+tardia#.WSbE5RTNwYA.facebook
Reproduzido por: Lucas H.
Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM
Solteiro, 44 anos e domiciliado no Rio de Janeiro, Carlos Renato alimentava o sonho de adotar. Idealizava o seguinte perfil: uma criança de até sete anos de idade. Um fato, entretanto, mudou suas preferências. Por meio do apadrinhamento, o futuro papai conheceu o garoto Christofer, de 11 anos. A princípio, os encontros entre ambos aconteciam de 15 em 15 dias. Tempos depois, Carlos Renato obteve a habilitação para adoção e, a partir daí, passou a buscar Christofer no abrigo em todos os finais de semana. Não demorou para que fosse obtida a guarda provisória do menino, o que o possibilitou deixar a instituição que o abrigava, mudar-se para a residência do pai e passar as festas de fim de ano ao lado da nova família.
Em setembro de 2012, a história ganhou novos contornos: “Tornei-me habilitado a adotar, e resolvi transformar o apadrinhamento em adoção. Desde então, passei a buscá-lo todo final de semana. Já em novembro [de 2012] obtive a guarda provisória dele e, daí em diante, já o tinha morando comigo.
Passamos as festas de fim de ano juntos, como pai e filho”, conta. Menos de um ano depois [em agosto de 2013], Carlos Renato obteve a guarda definitiva de Christofer. “Passamos a formar uma família. Não uma família tradicional, já que sou solteiro e moro somente com meu filho”, acrescenta.
O engenheiro civil lembra que, quando conheceu o menino, ele já havia sido destituído do poder familiar, o que, de acordo com ele, ajudou bastante na celeridade do processo. “Enfatizo também que o apadrinhamento foi uma etapa de suma importância durante a caminhada rumo ao processo de adoção do Christofer. Agradeço à doutora Silvana do Monte Moreira (presidente da Comissão de Adoção do IBDFAM) e ao Grupo de Apoio Ana Gonzaga, que me propiciaram todos os parâmetros para que conseguíssemos essa vitória”.
Christofer, hoje com 16 anos, é esperto, inteligente, participa do coral de seu colégio e pratica esportes, como vôlei e natação. O pai, aos 48 anos, não se cansa de expressar o orgulho que sente do filho amado.
Original disponível em: http://www.ibdfam.org.br/noticias/6289/Apadrinhamento+muda+prefer%C3%AAncias+e+promove+ado%C3%A7%C3%A3o+tardia#.WSbE5RTNwYA.facebook
Reproduzido por: Lucas H.
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