A história do menino "mais feliz do mundo", que escreveu uma redação contando como ele estava realizado em ser adotado pelos seus pais Marcelo Pereira e Fernando Luiz, emocionou a web recentemente.
João Vitor, de 11 anos, conheceu sua nova família quando tinha 10 anos. Fernando, um dos pais do menino, conta que quer que a história deles sirva como exemplo para que outras pessoas que pensam em adotar se abram para a possibilidade de conhecer uma criança mais velha.
— Existe um tabu muito grande ainda que tem que ser quebrado. Muitos pretendentes pensam que a criança maior vem com a personalidade formada, que não dá para moldar uma criança acima dos cinco anos. Eu sou a prova viva de que com amor, nós conseguimos mudar, sim.
O pai do menino diz que o processo de adoção foi tranquilo, até pelo fato de a família não ter restringido a idade da criança para um bebê. O mais difícil, segundo ele, era conter a ansiedade.
— A adoção tardia realmente não é fácil, mas é possível criar vínculos. A gente é prova viva disso. Nós conhecemos o João na semana que ele fez 10 anos e ele era uma criança totalmente assustada, calada e sem expressão. Mas é devido ao histórico sofrido dele.
Porém, Fernando diz que, aos poucos, a criança foi começando a criar confiança no casal e a contar um pouco mais sobre sua história de vida. Com isso, os pais puderam ajudar ele e criar um vínculo cada vez mais forte e de confiança.
— Depois que começamos a nos dedicar, a conversar, ele foi pegando confiança na gente. Apesar de tudo o que ele sofreu, ele tinha dentro dele uma essência boa, ele estava aberto ao amor.
Agora, a família está no processo de mais adoções e João vai ganhar três irmãos. Fernando conta que o processo de adoção de um trio de irmãos de oito, cinco e quatro anos está andando “muito bem” e que a família já está criando um vínculo com visitas.
O João sempre quis irmãos. Já está se criando um vínculo, as crianças já querem ficar. São duas meninas e um menino. O João já tem os irmãos e está super feliz.
Leia a redação de João:
“Uma vez eu morava só com meu pai, e um dia ele morreu e ninguém me quis, daí eu fui morar num orfanato. Passou muito tempo eu conheci dois pais homem que gostaram de mim eles me adotaram e partir desse dia eu me fiquei muito feliz.
Eu amo muito esse dia nesse dia que conheci eles estou vivendo muito bem, muito feliz com eles, eles me amam e eu amo eles.
Nós brincamos nos divertimos, sentimos dor e choramos juntos, e nós três somos felizes e amamos uns aos outros.
Eu ser adotado eu não tenho vergonha eamo muito eles e minha outra família que eu tinha não me amava e eu era triste, mas essa família eu sinto que me ama e eu vou dar muito valor a ela, porque eu amo muito ela.
O menino mais feliz do mundo chama João sou eu
De João para meus dois pais homem que eu amo muito”.
Original disponível em: http://noticias.r7.com/sao-paulo/pai-do-menino-mais-feliz-do-mundo-quer-incentivar-adocao-de-criancas-mais-velhas-30032017
Reproduzido por: Lucas H.
João Vitor, de 11 anos, conheceu sua nova família quando tinha 10 anos. Fernando, um dos pais do menino, conta que quer que a história deles sirva como exemplo para que outras pessoas que pensam em adotar se abram para a possibilidade de conhecer uma criança mais velha.
— Existe um tabu muito grande ainda que tem que ser quebrado. Muitos pretendentes pensam que a criança maior vem com a personalidade formada, que não dá para moldar uma criança acima dos cinco anos. Eu sou a prova viva de que com amor, nós conseguimos mudar, sim.
O pai do menino diz que o processo de adoção foi tranquilo, até pelo fato de a família não ter restringido a idade da criança para um bebê. O mais difícil, segundo ele, era conter a ansiedade.
— A adoção tardia realmente não é fácil, mas é possível criar vínculos. A gente é prova viva disso. Nós conhecemos o João na semana que ele fez 10 anos e ele era uma criança totalmente assustada, calada e sem expressão. Mas é devido ao histórico sofrido dele.
Porém, Fernando diz que, aos poucos, a criança foi começando a criar confiança no casal e a contar um pouco mais sobre sua história de vida. Com isso, os pais puderam ajudar ele e criar um vínculo cada vez mais forte e de confiança.
— Depois que começamos a nos dedicar, a conversar, ele foi pegando confiança na gente. Apesar de tudo o que ele sofreu, ele tinha dentro dele uma essência boa, ele estava aberto ao amor.
Agora, a família está no processo de mais adoções e João vai ganhar três irmãos. Fernando conta que o processo de adoção de um trio de irmãos de oito, cinco e quatro anos está andando “muito bem” e que a família já está criando um vínculo com visitas.
O João sempre quis irmãos. Já está se criando um vínculo, as crianças já querem ficar. São duas meninas e um menino. O João já tem os irmãos e está super feliz.
Leia a redação de João:
“Uma vez eu morava só com meu pai, e um dia ele morreu e ninguém me quis, daí eu fui morar num orfanato. Passou muito tempo eu conheci dois pais homem que gostaram de mim eles me adotaram e partir desse dia eu me fiquei muito feliz.
Eu amo muito esse dia nesse dia que conheci eles estou vivendo muito bem, muito feliz com eles, eles me amam e eu amo eles.
Nós brincamos nos divertimos, sentimos dor e choramos juntos, e nós três somos felizes e amamos uns aos outros.
Eu ser adotado eu não tenho vergonha eamo muito eles e minha outra família que eu tinha não me amava e eu era triste, mas essa família eu sinto que me ama e eu vou dar muito valor a ela, porque eu amo muito ela.
O menino mais feliz do mundo chama João sou eu
De João para meus dois pais homem que eu amo muito”.
Original disponível em: http://noticias.r7.com/sao-paulo/pai-do-menino-mais-feliz-do-mundo-quer-incentivar-adocao-de-criancas-mais-velhas-30032017
Reproduzido por: Lucas H.
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