08/09/2016
Guarnições da Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) encaminharam à Central de Flagrantes, na tarde desta quinta-feira (08), duas mulheres suspeitas de participar de um esquema cujo objetivo era regularizar a adoção ilegal de um bebê recém-nascido. As informações iniciais apontam que Rosilene dos Santos, de 40 anos, estaria se passando pela grávida Cristiane dos Santos, 28, que deu à luz há poucos dias, na maternidade Nossa Senhora da Guia, no bairro do Poço, em Maceió.
De acordo com testemunhas, funcionários e seguranças da unidade estranharam o fato de Rosineide ter se apresentado como Cristiane, chegando a assinar documentos e formulários relativos à gestação, gravidez e parto da verdadeira mãe. No momento em que entrou na unidade hospitalar, Cristiane teria apresentado uma carteira de identidade com o nome de Rosineide dos Santos, o que, segundo a polícia, demonstra a intenção do crime.
Ainda segundo as testemunhas, num primeiro instante, Rosineide chegou a acessar a maternidade como acompanhante da gestante. A polícia suspeita que toda a trama tinha como objetivo conferir legalidade à adoção por Rosineide, a fim de que esta não levantasse suspeita das autoridades.
As envolvidas no suposto esquema devem responder pelo crime de falsidade ideológica. Equipes do Conselho Tutelar, que devem acolher o recém-nascido, também foram acionadas à maternidade.
De acordo com testemunhas, funcionários e seguranças da unidade estranharam o fato de Rosineide ter se apresentado como Cristiane, chegando a assinar documentos e formulários relativos à gestação, gravidez e parto da verdadeira mãe. No momento em que entrou na unidade hospitalar, Cristiane teria apresentado uma carteira de identidade com o nome de Rosineide dos Santos, o que, segundo a polícia, demonstra a intenção do crime.
Ainda segundo as testemunhas, num primeiro instante, Rosineide chegou a acessar a maternidade como acompanhante da gestante. A polícia suspeita que toda a trama tinha como objetivo conferir legalidade à adoção por Rosineide, a fim de que esta não levantasse suspeita das autoridades.
As envolvidas no suposto esquema devem responder pelo crime de falsidade ideológica. Equipes do Conselho Tutelar, que devem acolher o recém-nascido, também foram acionadas à maternidade.
Original disponível em: http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia.php?c=17985
Reproduzido por: Lucas H.
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