09/09/2016
A Justiça afirma que espera respostas sobre quem é a família do bebê abandonado em Bituruna, no sul do Paraná, para decidir sobre o destino da criança. O responsável pelo caso é o juiz Carlos Eduardo Mattioli, da Vara de Infância e Juventude de União da Vitória.
O caso chegou ao magistrado na quarta-feira (7), dia em que a recém-nascida foi encontrada em uma caixa de papelão, embrulhada em um cobertor, em frente a um casa. Fazia cerca de 5ºC no momento, conforme o Instituto Metereológico Simepar. Os médicos que cuidam dela dizem acreditar que ela havia nascido poucas horas antes.
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o abandono e tentar encontrar os pais. Ninguém foi localizado, até as 16h30 desta quinta-feira (8). O Ministério Público (MP-PR) também foi comunicado, diz o juiz.
"Tudo pode acontecer. Até o momento, não se conhece a mãe ou o pai. Estamos aguardado a busca pelos familiares. O Ministério Público foi comunicado e agora aguarda-se o pedido dos promotores, que provavelmente deve ser de destituir a guarda da família", explica Mattioli.
A menina está internada em um hospital do município e deve receber alta ainda na tarde desta quinta-feira, conforme boletim médico. Assim que for liberada, ela será levada, provisoriamente, a um abrigo municipal, até que o juiz decida se a guarda volta ou não aos pais.
"Primeiro vai ser feita uma avaliação social, depois vamos analisar as condições em que o abandono ocorreu. Ela [a bebê] fica acolhida institucionalmente no abrigo, até que a mãe apareça. Na situação de hoje, é provável que ela vá para adoção", afirma o magistrado.
Original disponível em: http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/noticia/2016/09/justica-aguarda-familia-para-decidir-destino-de-bebe-abandonada-no-pr.html
Reproduzido por: Lucas H.
A Justiça afirma que espera respostas sobre quem é a família do bebê abandonado em Bituruna, no sul do Paraná, para decidir sobre o destino da criança. O responsável pelo caso é o juiz Carlos Eduardo Mattioli, da Vara de Infância e Juventude de União da Vitória.
O caso chegou ao magistrado na quarta-feira (7), dia em que a recém-nascida foi encontrada em uma caixa de papelão, embrulhada em um cobertor, em frente a um casa. Fazia cerca de 5ºC no momento, conforme o Instituto Metereológico Simepar. Os médicos que cuidam dela dizem acreditar que ela havia nascido poucas horas antes.
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o abandono e tentar encontrar os pais. Ninguém foi localizado, até as 16h30 desta quinta-feira (8). O Ministério Público (MP-PR) também foi comunicado, diz o juiz.
"Tudo pode acontecer. Até o momento, não se conhece a mãe ou o pai. Estamos aguardado a busca pelos familiares. O Ministério Público foi comunicado e agora aguarda-se o pedido dos promotores, que provavelmente deve ser de destituir a guarda da família", explica Mattioli.
A menina está internada em um hospital do município e deve receber alta ainda na tarde desta quinta-feira, conforme boletim médico. Assim que for liberada, ela será levada, provisoriamente, a um abrigo municipal, até que o juiz decida se a guarda volta ou não aos pais.
"Primeiro vai ser feita uma avaliação social, depois vamos analisar as condições em que o abandono ocorreu. Ela [a bebê] fica acolhida institucionalmente no abrigo, até que a mãe apareça. Na situação de hoje, é provável que ela vá para adoção", afirma o magistrado.
Original disponível em: http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/noticia/2016/09/justica-aguarda-familia-para-decidir-destino-de-bebe-abandonada-no-pr.html
Reproduzido por: Lucas H.
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