20/03/2017
A atendente Sebastiana Arruda, que mora em Corumbá, a 415 quilômetros de Campo Grande, descobriu que não poderia ter um bebê, por causa de um problema no útero. Ela e o esposo, Anderson Rodrigues, que trabalha como auxiliar técnico, não desistiram do sonho de ter um filho e decidiram entrar na fila de adoção.
O casal iniciou o processo de adoção em 2013, passou por todas as etapas e conseguiu adotar a menina que atualmente está prestes a completar nove anos. “Não é fácil, mas vale a pena, é gratificante,” conta Rodrigues.
Os pais lembram que foram oito meses para apresentar toda a documentação necessária, depois participaram de várias palestras. No início, a preferência era por uma criança de zero a quatro anos, mas tudo mudou quando conheceram uma menina que na época tinha seis anos.
A mãe fala que foi amor à primeira vista. “A gente conheceu e na hora a gente já falou que a gente queria,” explica Sebastiana. Emocionado, o pai também recorda com carinho o primeiro encontro. “Chegamos láe vimos ela abaixadinha olhando, falei: será que é aquela menininha? É ela mesmo. Aí não teve jeito," lembra Rodrigues.
Original disponível em: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2017/03/exemplo-de-adocao-tardia-casal-da-o-recado-nao-e-facil-mas-vale-pena.html
Reproduzido por: Lucas H.
A atendente Sebastiana Arruda, que mora em Corumbá, a 415 quilômetros de Campo Grande, descobriu que não poderia ter um bebê, por causa de um problema no útero. Ela e o esposo, Anderson Rodrigues, que trabalha como auxiliar técnico, não desistiram do sonho de ter um filho e decidiram entrar na fila de adoção.
O casal iniciou o processo de adoção em 2013, passou por todas as etapas e conseguiu adotar a menina que atualmente está prestes a completar nove anos. “Não é fácil, mas vale a pena, é gratificante,” conta Rodrigues.
Os pais lembram que foram oito meses para apresentar toda a documentação necessária, depois participaram de várias palestras. No início, a preferência era por uma criança de zero a quatro anos, mas tudo mudou quando conheceram uma menina que na época tinha seis anos.
A mãe fala que foi amor à primeira vista. “A gente conheceu e na hora a gente já falou que a gente queria,” explica Sebastiana. Emocionado, o pai também recorda com carinho o primeiro encontro. “Chegamos láe vimos ela abaixadinha olhando, falei: será que é aquela menininha? É ela mesmo. Aí não teve jeito," lembra Rodrigues.
Original disponível em: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2017/03/exemplo-de-adocao-tardia-casal-da-o-recado-nao-e-facil-mas-vale-pena.html
Reproduzido por: Lucas H.
Nenhum comentário:
Postar um comentário