13/03/2017
Crianças e adolescentes que vivem em abrigos e têm poucas chances de adoção podem ter a oportunidade de construir laços afetivos e até ganhar ajuda para custear os estudos por meio do Projeto Apadrinhar, que passa a integrar a cidade de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no dia 27 de março. O projeto é realizado pela Coordenadoria de Infância e Juventude do Rio Grande do Sul
No primeiro momento, ele vai envolver crianças de três casas lares da cidade. A criança de menor idade para entrar no projeto tem 11 anos.
Existem três formas de apadrinhamento: o afetivo, que é uma garantia de direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes e situação de acolhimento institucional; o provedor, que, mesmo que a pessoa não tenha tempo ou interesse em contato direto com a instituição de acolhimento, pode ajudar pagando um curso, tratamento ou auxiliando financeiramente uma criança ou adolescente contribuindo com sua formação; e o profissional, que realiza atendimento voluntário nas instituições que acolhem essas crianças e adolescentes.
Para se candidatarem, os apadrinhadores passam por entrevista com psicólogo, e depois participam de cinco oficinas de preparação nas quais conhecem as modalidades de acolhimento, o perfil das crianças e adolescentes que podem ser apadrinhados e o funcionamento das instituições.
As crianças também passam por uma preparação, pois precisam estar cientes que não serão adotadas, embora isso possa ocorrer em algum caso. Os interessados em se tornar padrinhos ou madrinhas podem se inscrever através do e-mail apadrinharcanoas@gmail.com.
Original disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2017/03/projeto-para-apadrinhar-criancas-e-jovens-sera-lancado-em-canoas.html
Reproduzido por: Lucas H.
Crianças e adolescentes que vivem em abrigos e têm poucas chances de adoção podem ter a oportunidade de construir laços afetivos e até ganhar ajuda para custear os estudos por meio do Projeto Apadrinhar, que passa a integrar a cidade de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no dia 27 de março. O projeto é realizado pela Coordenadoria de Infância e Juventude do Rio Grande do Sul
No primeiro momento, ele vai envolver crianças de três casas lares da cidade. A criança de menor idade para entrar no projeto tem 11 anos.
Existem três formas de apadrinhamento: o afetivo, que é uma garantia de direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes e situação de acolhimento institucional; o provedor, que, mesmo que a pessoa não tenha tempo ou interesse em contato direto com a instituição de acolhimento, pode ajudar pagando um curso, tratamento ou auxiliando financeiramente uma criança ou adolescente contribuindo com sua formação; e o profissional, que realiza atendimento voluntário nas instituições que acolhem essas crianças e adolescentes.
Para se candidatarem, os apadrinhadores passam por entrevista com psicólogo, e depois participam de cinco oficinas de preparação nas quais conhecem as modalidades de acolhimento, o perfil das crianças e adolescentes que podem ser apadrinhados e o funcionamento das instituições.
As crianças também passam por uma preparação, pois precisam estar cientes que não serão adotadas, embora isso possa ocorrer em algum caso. Os interessados em se tornar padrinhos ou madrinhas podem se inscrever através do e-mail apadrinharcanoas@gmail.com.
Original disponível em: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2017/03/projeto-para-apadrinhar-criancas-e-jovens-sera-lancado-em-canoas.html
Reproduzido por: Lucas H.
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