19 de Junho de 2017
Da Redação
Da Redação
Hoje, no Cadastro Nacional de Adoção (CNA), coordenado pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), existem 7.605 crianças cadastradas, sendo que 4.839 têm idade entre sete e 16 anos e 60,29% possuem irmãos. Em contrapartida, dos 39.924 pretendentes cadastrados, apenas 4.208 aceitam crianças com idade entre sete e 16 anos e 33,16% aceitam adotar irmãos.
O percentual de pretendentes que aceitam crianças com doenças (HIV, deficiência física ou deficiência mental) é ainda menor: 5.065, que representa 12,69%. É fato que diante das campanhas esse número vem aumentando, entretanto, está longe do ideal para atender a demanda nacional.
O principal receio dos pretendentes, segundo a superintendente do Lar da Criança, Marimar Michels, que também é psicóloga e assistente social, está relacionado à história pregressa das crianças, o medo do passado das vivências que já acompanharam o menor. Parece que é mais fácil amar um bebê do que uma criança maior.
Michels é uma guerreira da adoção tardia. Busca contribuir para dar mais celeridade e segurança aos pais adotivos. “Precisamos compreender que a adoção tardia tem sim seus desafios particulares. Um processo longo e delicado, mas é importante perceber que dela pode sair uma relação de amor tão profunda, se não mais, quanto em qualquer circunstância. Adotar uma criança mais velha requer muita paciência e dedicação, mas o resultado pode ser fantástico”, reforça.
Original disponível em: http://www.folhamax.com.br/cidades/adocao-tardia-requer-paciencia-e-dedicacao/128516
Reproduzido por: Lucas H.
O percentual de pretendentes que aceitam crianças com doenças (HIV, deficiência física ou deficiência mental) é ainda menor: 5.065, que representa 12,69%. É fato que diante das campanhas esse número vem aumentando, entretanto, está longe do ideal para atender a demanda nacional.
O principal receio dos pretendentes, segundo a superintendente do Lar da Criança, Marimar Michels, que também é psicóloga e assistente social, está relacionado à história pregressa das crianças, o medo do passado das vivências que já acompanharam o menor. Parece que é mais fácil amar um bebê do que uma criança maior.
Michels é uma guerreira da adoção tardia. Busca contribuir para dar mais celeridade e segurança aos pais adotivos. “Precisamos compreender que a adoção tardia tem sim seus desafios particulares. Um processo longo e delicado, mas é importante perceber que dela pode sair uma relação de amor tão profunda, se não mais, quanto em qualquer circunstância. Adotar uma criança mais velha requer muita paciência e dedicação, mas o resultado pode ser fantástico”, reforça.
Original disponível em: http://www.folhamax.com.br/cidades/adocao-tardia-requer-paciencia-e-dedicacao/128516
Reproduzido por: Lucas H.
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