É comum, principalmente em adoções tardias, acontecerem birras e testes durante os primeiros meses. Não querer comer, não querer seguir regras, responder mal aos pais e dizer que vai embora pode ser algumas ações que seu filho pode fazer para testar o seu amor . Para superar essa fase é preciso ser firme nas regras e ao mesmo tempo acolher a criança, reafirmando a todo momento o seu lugar na família, o amor, e que ela não será devolvida para o abrigo não importa o que aconteça.
A adoção é algo maravilhoso, mas infelizmente nem todas as histórias de adoção são. Ainda há muitas devoluções de crianças e adolescentes para os abrigos após a adoção, e isso gera mais rupturas, abandonos e traumas na criança em questão.
Para se conseguir um vínculo seguro e consistente com a criança que chegou à nova família, é preciso compreender que os vínculos e o amor são uma construção dia a dia, e é primordial estar disponível para essa construção, aberto para esse momento e preparado para os desafios que estão por vir.
Assim como qualquer criança, o filho adotivo faz birras, manha, é malcriado muitas vezes e faz de tudo para burlar as regras e rotina da família. Principalmente nas adoções tardias essa adaptação pode ser um pouco mais demorada visto que a criança veio de um lugar totalmente diferente, com outros costumes, cultura e é preciso ter paciência.
Muitas vezes a criança não compreende direito sobre o processo de sua adoção, as vezes não entende porque não voltou para a família de origem, porque se separou de seus irmãos, entre outros.
Dependendo da dificuldade desses primeiros meses, é recomendado que se procure ajuda de um psicólogo (a) especializado na área, visto que o mesmo pode orientar os pais e a família nesse momento tão importante que é a adaptação e o início da construção de vínculos. Além disso todo acompanhamento psicológico é valido nesse momento, como uma prevenção e maior qualidade das relações.
Original disponível em: http://adocaoempauta.com.br/enfim-meu-filho-chegou-sobre-a-construcao-dos-vinculos/
Reproduzido por: Lucas H.
A adoção é algo maravilhoso, mas infelizmente nem todas as histórias de adoção são. Ainda há muitas devoluções de crianças e adolescentes para os abrigos após a adoção, e isso gera mais rupturas, abandonos e traumas na criança em questão.
Para se conseguir um vínculo seguro e consistente com a criança que chegou à nova família, é preciso compreender que os vínculos e o amor são uma construção dia a dia, e é primordial estar disponível para essa construção, aberto para esse momento e preparado para os desafios que estão por vir.
Assim como qualquer criança, o filho adotivo faz birras, manha, é malcriado muitas vezes e faz de tudo para burlar as regras e rotina da família. Principalmente nas adoções tardias essa adaptação pode ser um pouco mais demorada visto que a criança veio de um lugar totalmente diferente, com outros costumes, cultura e é preciso ter paciência.
Muitas vezes a criança não compreende direito sobre o processo de sua adoção, as vezes não entende porque não voltou para a família de origem, porque se separou de seus irmãos, entre outros.
Dependendo da dificuldade desses primeiros meses, é recomendado que se procure ajuda de um psicólogo (a) especializado na área, visto que o mesmo pode orientar os pais e a família nesse momento tão importante que é a adaptação e o início da construção de vínculos. Além disso todo acompanhamento psicológico é valido nesse momento, como uma prevenção e maior qualidade das relações.
Original disponível em: http://adocaoempauta.com.br/enfim-meu-filho-chegou-sobre-a-construcao-dos-vinculos/
Reproduzido por: Lucas H.
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