2o Aniversário do Grupo de Apoio à Adoção Ana Gonzaga I
Apresentação dos novos filhos e filhas do Ana Gonzaga I – contaremos
com 3 depoimentos de novas famílias formadas por companheiros do GAA -
Ana Gonzaga I.
Comemoraremos o segundo aniversário do Grupo de Apoio à Adoção Ana
Gonzaga I, para o qual convidamos todos os demais grupos de apoio à
adoção para uma singela, aconchegante e carinhosa comemoração.
Teremos a apresentação de um membro do GAA Ana Gonzaga I que nos brindará com a música FILHO ADOTIVO - Composição : ARTHUR MOREIRA/SEBASTIÃO FERREIRA DA SILVA.
21 de junho de 2011
Das 19:00 às 20h30m
Local: Rua Marques de Abrantes nº 55, Flamengo, Rio de Janeiro/RJ.
Ana Gonzaga II
Tema: "Qual o filho de seu sonho?"
Apresentação Carlos Marques e Lúcia Garcia
20 de junho de 2011
Das 19:00 às 20h30m
Local: Rua Padre Telêmaco nº 30 – Cascadura
Igreja Metodista de Cascadura – Salão Social – Em frente ao Fórum de
Silvana do Monte Moreira, advogada, sócia da MLG ADVOGADOS ASSOCIADOS, presidente da Comissão Nacional de Adoção do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família, Diretora de Assuntos Jurídicos da ANGAAD - Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção, Presidente da Comissão de Direitos das Crianças e dos Adolescentes da OAB-RJ, coordenadora de Grupos de Apoio à Adoção. Aqui você encontrará páginas com informações necessárias aos procedimentos de habilitação e de adoção.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Grupos de Apoio à Adoção Ana Gonzaga I e II
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Silvana do Monte Moreira
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" ROSA DA ADOÇÃO"
Queridos Pais e Amigos do " ROSA DA ADOÇÃO"
"ADOTAR É FLORIR UMA VIDA"
Nossa reunião mensal será na próxima segunda-feira, dia 20 de Junho, às !8:30hs no salão social da Pastoral Santa Rosa de Lima na Av. Jornalista Ricardo Marinho, 351 - Parque das Rosas- Barra da Tijuca.
Vamos receber pele primeira vez e com muita satisfação a visita da psicóloga, Patricia Glicério, chefe do serviço de psicologia da Vara da Infância, Juventude e do Idoso da Comarca da Capital e coordenadora do nosso querido Grupo de Apoio à Adoção, " CAFÉ COM ADOÇÃO".
Esperamos por todos voces!
O "ROSINHA DA ADOÇÃO", continua agurdando as crianças com muitas brincadeiras e sempre possibilitando uma maior integração.
Com muito carinho,
Sylvania, Lula e Leila.
Obs: A participação e colaboração no nosso lanche é muito bem vinda!
"ADOTAR É FLORIR UMA VIDA"
Nossa reunião mensal será na próxima segunda-feira, dia 20 de Junho, às !8:30hs no salão social da Pastoral Santa Rosa de Lima na Av. Jornalista Ricardo Marinho, 351 - Parque das Rosas- Barra da Tijuca.
Vamos receber pele primeira vez e com muita satisfação a visita da psicóloga, Patricia Glicério, chefe do serviço de psicologia da Vara da Infância, Juventude e do Idoso da Comarca da Capital e coordenadora do nosso querido Grupo de Apoio à Adoção, " CAFÉ COM ADOÇÃO".
Esperamos por todos voces!
O "ROSINHA DA ADOÇÃO", continua agurdando as crianças com muitas brincadeiras e sempre possibilitando uma maior integração.
Com muito carinho,
Sylvania, Lula e Leila.
Obs: A participação e colaboração no nosso lanche é muito bem vinda!
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Silvana do Monte Moreira
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20:02
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Depoimento de mãe adotiva marca lançamento de frente parlamentar
18:57 - Depoimento de mãe adotiva marca lançamento de frente parlamentar (2'57'')
Copiar Arquivos: "Eu nunca imaginei, na minha vida, adotar uma criança como adotei a minha. Carequinha na máquina zero, de tantos piolhos e feridas. Ela estava magrinha, com 9,5 quilos. Ela deveria estar, no mínimo, com 15, pela idade dela: 2,5 anos. E toda queimada de cigarro, que a mãe queimava ela."
Sandra Amaral já tinha dois filhos biológicos quando adotou Stephanie. Hoje, a menina tem 12 anos e nem parece aquela criança com a cabeça raspada. Mas para tê-la como filha, a empresária passou por um longo processo, em Divinópolis, Minas Gerais, onde fundou o grupo "De volta pra Casa" para dar apoio às famílias pretendentes à adoção.
Sandra diz que chegou a ser tratada no fórum da cidade como se estivesse fazendo algo errado. Ela reclama que o processo de adoção no Brasil é muito lento e a falta de informações ainda é um grande problema, apesar dos avanços obtidos com a Lei da Adoção, de 2009.
O depoimento da empresária Sandra Amaral e de outros representantes de entidades da sociedade civil marcaram o lançamento, nesta segunda-feira, da frente parlamentar que reúne deputados e senadores em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária.
A ideia, segundo um dos idealizadores da frente, deputado Gabriel Chalita (PMDB/SP), não é só promover alterações na legislação, mas também uma mobilização social. Uma das principais bandeiras defendidas pela frente é o estímulo ao apadrinhamento afetivo. Por este programa criado pelas Varas da Infância e Juventude, o padrinho ou madrinha passa períodos com a criança ou o adolescente, sem ter de adotá-los. O deputado Chalita explica.
"Essa é uma grande alternativa, por exemplo, para crianças que têm irmãos. Você tem dois, três, quatro, cinco irmãos, pela legislação você não pode adotar um irmão sem adotar os outros. Então, essas crianças têm uma dificuldade maior de serem adotadas. Você pode ter o acompanhamento dessas pessoas na entidade, no abrigo que elas estão. Tudo isso para que essa criança tenha referências."
O senador Aécio Neves (PSDB/MG) disse que a frente também pretende visitar as diferentes regiões do País, levando informações sobre o processo de adoção e também para as mães que não têm condições de criar seus filhos.
"Há uma ignorância muito grande no Brasil hoje. Quando nós assistimos aí crianças abandonadas nas lixeiras, nas portas de casas, é preciso que essas mães mais humildes saibam que, se não tiverem condições para criar os filhos, elas podem oferecer este filho a uma entidade, não colocando em risco, como acontece quase que rotineiramente hoje."
Os integrantes da frente também observaram que existem de 27 mil a 80 mil crianças em abrigos do País, mas apenas 4 mil delas constam do Cadastro Nacional de Adoção, e por isso estão em condições legais de serem adotadas.
De Brasília, Idhelene Macedo.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
Telefone: (61) 3216-1700
Fax: (61) 3216-1715
Fale Conosco
http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/?lnk=1857-DEPOIMENTO-DE-MAE-ADOTIVA-MARCA-LANCAMENTO-DE-FRENTE-PARLAMENTAR-257&selecao=MAT&materia=122201&programa=41
Copiar Arquivos: "Eu nunca imaginei, na minha vida, adotar uma criança como adotei a minha. Carequinha na máquina zero, de tantos piolhos e feridas. Ela estava magrinha, com 9,5 quilos. Ela deveria estar, no mínimo, com 15, pela idade dela: 2,5 anos. E toda queimada de cigarro, que a mãe queimava ela."
Sandra Amaral já tinha dois filhos biológicos quando adotou Stephanie. Hoje, a menina tem 12 anos e nem parece aquela criança com a cabeça raspada. Mas para tê-la como filha, a empresária passou por um longo processo, em Divinópolis, Minas Gerais, onde fundou o grupo "De volta pra Casa" para dar apoio às famílias pretendentes à adoção.
Sandra diz que chegou a ser tratada no fórum da cidade como se estivesse fazendo algo errado. Ela reclama que o processo de adoção no Brasil é muito lento e a falta de informações ainda é um grande problema, apesar dos avanços obtidos com a Lei da Adoção, de 2009.
O depoimento da empresária Sandra Amaral e de outros representantes de entidades da sociedade civil marcaram o lançamento, nesta segunda-feira, da frente parlamentar que reúne deputados e senadores em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária.
A ideia, segundo um dos idealizadores da frente, deputado Gabriel Chalita (PMDB/SP), não é só promover alterações na legislação, mas também uma mobilização social. Uma das principais bandeiras defendidas pela frente é o estímulo ao apadrinhamento afetivo. Por este programa criado pelas Varas da Infância e Juventude, o padrinho ou madrinha passa períodos com a criança ou o adolescente, sem ter de adotá-los. O deputado Chalita explica.
"Essa é uma grande alternativa, por exemplo, para crianças que têm irmãos. Você tem dois, três, quatro, cinco irmãos, pela legislação você não pode adotar um irmão sem adotar os outros. Então, essas crianças têm uma dificuldade maior de serem adotadas. Você pode ter o acompanhamento dessas pessoas na entidade, no abrigo que elas estão. Tudo isso para que essa criança tenha referências."
O senador Aécio Neves (PSDB/MG) disse que a frente também pretende visitar as diferentes regiões do País, levando informações sobre o processo de adoção e também para as mães que não têm condições de criar seus filhos.
"Há uma ignorância muito grande no Brasil hoje. Quando nós assistimos aí crianças abandonadas nas lixeiras, nas portas de casas, é preciso que essas mães mais humildes saibam que, se não tiverem condições para criar os filhos, elas podem oferecer este filho a uma entidade, não colocando em risco, como acontece quase que rotineiramente hoje."
Os integrantes da frente também observaram que existem de 27 mil a 80 mil crianças em abrigos do País, mas apenas 4 mil delas constam do Cadastro Nacional de Adoção, e por isso estão em condições legais de serem adotadas.
De Brasília, Idhelene Macedo.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
Telefone: (61) 3216-1700
Fax: (61) 3216-1715
Fale Conosco
http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/?lnk=1857-DEPOIMENTO-DE-MAE-ADOTIVA-MARCA-LANCAMENTO-DE-FRENTE-PARLAMENTAR-257&selecao=MAT&materia=122201&programa=41
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Silvana do Monte Moreira
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Frente Parlamentar Mista Intersetorial em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária
Queridos Amigos do GAARJ e do GAASJC:
Estivemos juntos com Barbara, Presidente da ANGAAD, no lançamento da Frente Parlamentar Mista Intersetorial em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária no último dia 13 de junho, em Brasília/DF.
Foi um momento único aonde vimos senadores e deputados, de diversos partidos, unidos por uma causa maior: a da criança e da juventude.
Não podemos esquecer que o movimento nasceu no Rio de Janeiro, com o dia municipal da adoção, com a semana estadual da adoção e com a Frente Parlamentar Pró Adoção da ALERJ presidida pelo Deputado Sabino.
Barbara, como sempre, falou com muita lucidez e grande amor a causa, colocando o valor dos grupos de apoio à adoção na mudança do cenário que nos levou à Nova Cultura da Adoção.
Ressaltou a parceria da sociedade civil organizada com o Poder Judiciário através de Termos de Cooperação Técnica, que buscam a orientação e a capacitação dos habilitandos, habilitados, adotantes, adotados e demais pessoas interessadas no instituto da adoção, proporcionando uma reflexão continuada, de forma a fomentar e disseminar a nova cultura da adoção.
Fabiana, do Grupo Aconchego de Brasília, que sediará o próximo ENAPA, falou da sua experiência pessoal, emocionando a todos.
Estiveram presentes, ainda, Sandra Amaral, Presidente do Grupo de Apoio à Adoção De Volta pra Casa de Divinópolis, Leandro Sarzedas, Assessor do Deputado Estadual Sabino do Rio de Janeiro representando a Frente Parlamentar Pró Adoção da ALERJ, Patrícia Sanches, da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, dentre outros.
Presentes a cerimônia representantes do CNJ, da AMB, da Secretaria de Direitos Humanos, do Judiciário da Paraíba, dentre outras pessoas ilustres e voltadas à causa da adoção e da convivência familiar.
Segue, abaixo, a música lindamente cantada pelo Padre Fábio de Melo e que emocionou a todos os presentes.
Fotos do evento:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.234947666522267.80542.100000211078135&l=373382e6e7
Beijos,
Silvana
Diretora Jurídica da Angaad
Grupos de Apoio à Adoção Ana Gonzaga I e II
Filho Adotivo
(Daniel)
Composição : Arthur Moreira/Sebastian Wayne
Com sacrificio eu criei meus sete filhos
Do meu sangue eram seis
E um peguei com quase um mês
Fui viajante, fui roceiro, fui andante
E pra alimentar meus filhos
Não comi pra mais de vez
Sete crianças, sete bocas inocentes
Muito pobres mas contentes
Não deixei nada faltar
Foram crescendo, foi ficando mais difícil
Trabalhei de sol a sol
Mas eles tinham que estudar
Meu sofrimento, ah!, meu Deus valeu a pena
Quantas lágrimas chorei, mas tudo
Foi com muito amor
Sete diplomas, sendo
Seis muito importantes
Que a custa de uma enxada
Conseguiram ser doutor
Hoje estou velho, meus cabelos branqueados
O meu corpo está surrado
Minhas mãos nem mexem mais
Uso bengala, sei que dou muito trabalho
Sei que às vezes atrapalho
Meus filhos até demais
Passou o tempo e eu fiquei muito doente
Hoje vivo num asilo
E só um filho vem me ver
Esse meu filho, coitadinho
Muito honesto
Vive apenas do trabalho
Que arranjou para viver
Mas Deus é grande vai
Ouvir minhas preces
Esse meu filho querido
Vai vencer, eu sei que vai
Faz muito tempo que
Não vejo os outros filhos
Sei que eles estão bem
Não precisam mais do pai
Um belo dia, me sentindo abandonado
Ouvi uma voz bem do meu lado
Pai eu vim pra te buscar
Arrume as malas
Vem comigo pois venci
Comprei casa e tenho esposa
E o seu neto vai chegar
De alegria eu chorei e olhei pro céu
Obrigado meu Senhor a recompensa já chegou
Meu Deus proteja os meus seis filhos queridos
Mas foi meu filho adotivo
Que a este velho amparou
Estivemos juntos com Barbara, Presidente da ANGAAD, no lançamento da Frente Parlamentar Mista Intersetorial em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária no último dia 13 de junho, em Brasília/DF.
Foi um momento único aonde vimos senadores e deputados, de diversos partidos, unidos por uma causa maior: a da criança e da juventude.
Não podemos esquecer que o movimento nasceu no Rio de Janeiro, com o dia municipal da adoção, com a semana estadual da adoção e com a Frente Parlamentar Pró Adoção da ALERJ presidida pelo Deputado Sabino.
Barbara, como sempre, falou com muita lucidez e grande amor a causa, colocando o valor dos grupos de apoio à adoção na mudança do cenário que nos levou à Nova Cultura da Adoção.
Ressaltou a parceria da sociedade civil organizada com o Poder Judiciário através de Termos de Cooperação Técnica, que buscam a orientação e a capacitação dos habilitandos, habilitados, adotantes, adotados e demais pessoas interessadas no instituto da adoção, proporcionando uma reflexão continuada, de forma a fomentar e disseminar a nova cultura da adoção.
Fabiana, do Grupo Aconchego de Brasília, que sediará o próximo ENAPA, falou da sua experiência pessoal, emocionando a todos.
Estiveram presentes, ainda, Sandra Amaral, Presidente do Grupo de Apoio à Adoção De Volta pra Casa de Divinópolis, Leandro Sarzedas, Assessor do Deputado Estadual Sabino do Rio de Janeiro representando a Frente Parlamentar Pró Adoção da ALERJ, Patrícia Sanches, da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, dentre outros.
Presentes a cerimônia representantes do CNJ, da AMB, da Secretaria de Direitos Humanos, do Judiciário da Paraíba, dentre outras pessoas ilustres e voltadas à causa da adoção e da convivência familiar.
Segue, abaixo, a música lindamente cantada pelo Padre Fábio de Melo e que emocionou a todos os presentes.
Fotos do evento:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.234947666522267.80542.100000211078135&l=373382e6e7
Beijos,
Silvana
Diretora Jurídica da Angaad
Grupos de Apoio à Adoção Ana Gonzaga I e II
Filho Adotivo
(Daniel)
Composição : Arthur Moreira/Sebastian Wayne
Com sacrificio eu criei meus sete filhos
Do meu sangue eram seis
E um peguei com quase um mês
Fui viajante, fui roceiro, fui andante
E pra alimentar meus filhos
Não comi pra mais de vez
Sete crianças, sete bocas inocentes
Muito pobres mas contentes
Não deixei nada faltar
Foram crescendo, foi ficando mais difícil
Trabalhei de sol a sol
Mas eles tinham que estudar
Meu sofrimento, ah!, meu Deus valeu a pena
Quantas lágrimas chorei, mas tudo
Foi com muito amor
Sete diplomas, sendo
Seis muito importantes
Que a custa de uma enxada
Conseguiram ser doutor
Hoje estou velho, meus cabelos branqueados
O meu corpo está surrado
Minhas mãos nem mexem mais
Uso bengala, sei que dou muito trabalho
Sei que às vezes atrapalho
Meus filhos até demais
Passou o tempo e eu fiquei muito doente
Hoje vivo num asilo
E só um filho vem me ver
Esse meu filho, coitadinho
Muito honesto
Vive apenas do trabalho
Que arranjou para viver
Mas Deus é grande vai
Ouvir minhas preces
Esse meu filho querido
Vai vencer, eu sei que vai
Faz muito tempo que
Não vejo os outros filhos
Sei que eles estão bem
Não precisam mais do pai
Um belo dia, me sentindo abandonado
Ouvi uma voz bem do meu lado
Pai eu vim pra te buscar
Arrume as malas
Vem comigo pois venci
Comprei casa e tenho esposa
E o seu neto vai chegar
De alegria eu chorei e olhei pro céu
Obrigado meu Senhor a recompensa já chegou
Meu Deus proteja os meus seis filhos queridos
Mas foi meu filho adotivo
Que a este velho amparou
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Notícias - Frente parlamentar mista pela adoção de crianças - Senado 13-06-11
http://www.youtube.com/watch?v=sNRs3j11EBY
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Silvana do Monte Moreira
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Parlamentares criam frente em defesa da adoção
ESPECIAL
13/06/2011 - 19h00
Parlamentares criam frente em defesa da adoção
"Um filho é sempre um filho, independente da cor dele, da condição, do estado de saúde". A declaração é da mãe Fabiana Gadelha, integrante do Projeto Aconchego, que incentiva a adoção. Mãe biológica de Valentina, ela adotou Miguel, que tem Síndrome de Down, e se prepara para acolher Arthur, cujo processo ainda corre em segredo de Justiça.Para ela, toda criança tem o direito de ser chamada de filho ou filha.
O depoimento de Fabiana fez parte do lançamento da Frente Parlamentar Mista Intersetorial em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária. O objetivo, segundo os parlamentares, é discutir a modernização da das leis e levar informação aos brasileiros a respeito do tema.
A iniciativa partiu dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindbergh Farias (PT-RJ) e dos deputados Gabriel Chalita (PMDB-SP), Alessandro Molon (PT-RJ) e Reguffe (PDT-DF). Segundo os parlamentares, apesar de a nova Lei da Adoção (Lei 12010/2009), representar um avanço, a demora no andamento dos processos faz com que muitas crianças deixem de ser adotadas.
- O que nós queremos, de um lado, é avançar do ponto de vista legislativo, com uma legislação mais moderna e principalmente mais ágil, menos burocratizada para facilitar os processos de adoção - explicou Aécio Neves, que considera demorado o processo de perda do vínculo das crianças com familiares biológicos.
Os parlamentares citaram dados do Conselho Nacional de Justiça, segundo os quais há 29 mil crianças em abrigos no Brasil. Dessas, apenas cerca de 4 mil estariam aptas para a adoção. Das 27 mil pessoas que pretendem adotar, mais de 10 mil só aceitariam crianças brancas. Os dados também mostram que, quanto mais velha a criança, menor a possibilidade de adoção. Apenas 10% dos pretendentes adotariam uma criança acima dos 4 anos de idade.
- Precisamos sensibilizar a sociedade para o fato de que o perfil de crianças para a adoção não é aquele único de crianças recém-nascidas, brancas e saudáveis. Uma pessoa que queira adotar, se ela sai desse perfil, a adoção é muito rápida - explicou Sandra Simon, do Conselho Nacional do Ministério Público.
Apadrinhamento
Os parlamentares também destacaram a intenção de estimular o apadrinhamento afetivo como alternativa para crianças e adolescentes que não foram adotados. Por meio do programa, padrinhos ou madrinhas passam com eles fins de semana, feriados e parte das férias, o que proporciona, além da relação afetiva, uma referência de vida fora do abrigo. Para o deputado Gabriel Chalita, é preciso discutir o apadrinhamento como alternativa especialmente para grupos de irmãos.
- Pela legislação, você não pode adotar um irmão e deixar os outros, então essas crianças têm uma dificuldade maior de ser adotadas. Você pode ter um acompanhamento dessas pessoas na entidade, no abrigo em que elas estão - explicou o deputado, que disse ser comum o caso de padrinhos que resolveram adotar as crianças após um período de convivência.
Outro ponto que deve ser discutido pelos parlamentares é a licença-maternidade. Alterada pela nova Lei da Adoção, a Consolidação das Leis do Trabalho já prevê igual tempo de licença para as mães que derem à luz e para as que adotarem. Já a Lei 8.112/90 não garante o mesmo benefício às servidoras públicas adotantes. Em vez dos 120 dias, essas mães têm, 90 dias se adotarem filhos com até um ano e apenas 30 dias para filhos com mais de um ano de idade.
- Quanto maior é a idade da criança, menos tempo de licença a mãe tem. Isso, na nossa avaliação é um equívoco, porque às vezes a criança de dez anos precisa ter até mais cuidado, o trabalho de acolhimento é um trabalho mais complexo e mais difícil - defendeu Lindbergh Farias.
Além de parlamentares, participaram do evento religiosos e representantes de entidades em defesa da adoção, da Justiça, de ministérios e de órgãos estaduais. De acordo com os parlamentares, a intenção é realizar uma campanha nacional pela adoção, com a participação de artistas e empresas de comunicação.Isabela Vilar / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
111192
Assuntos Relacionados: direito , Justiça , Legislativo , Ministério Público , Planalto , Saúde
http://www.senado.gov.br/noticias/parlamentares-criam-frente-em-defesa-da-adocao.aspx
13/06/2011 - 19h00
Parlamentares criam frente em defesa da adoção
"Um filho é sempre um filho, independente da cor dele, da condição, do estado de saúde". A declaração é da mãe Fabiana Gadelha, integrante do Projeto Aconchego, que incentiva a adoção. Mãe biológica de Valentina, ela adotou Miguel, que tem Síndrome de Down, e se prepara para acolher Arthur, cujo processo ainda corre em segredo de Justiça.Para ela, toda criança tem o direito de ser chamada de filho ou filha.
O depoimento de Fabiana fez parte do lançamento da Frente Parlamentar Mista Intersetorial em Defesa das Políticas de Adoção e da Convivência Familiar e Comunitária. O objetivo, segundo os parlamentares, é discutir a modernização da das leis e levar informação aos brasileiros a respeito do tema.
A iniciativa partiu dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindbergh Farias (PT-RJ) e dos deputados Gabriel Chalita (PMDB-SP), Alessandro Molon (PT-RJ) e Reguffe (PDT-DF). Segundo os parlamentares, apesar de a nova Lei da Adoção (Lei 12010/2009), representar um avanço, a demora no andamento dos processos faz com que muitas crianças deixem de ser adotadas.
- O que nós queremos, de um lado, é avançar do ponto de vista legislativo, com uma legislação mais moderna e principalmente mais ágil, menos burocratizada para facilitar os processos de adoção - explicou Aécio Neves, que considera demorado o processo de perda do vínculo das crianças com familiares biológicos.
Os parlamentares citaram dados do Conselho Nacional de Justiça, segundo os quais há 29 mil crianças em abrigos no Brasil. Dessas, apenas cerca de 4 mil estariam aptas para a adoção. Das 27 mil pessoas que pretendem adotar, mais de 10 mil só aceitariam crianças brancas. Os dados também mostram que, quanto mais velha a criança, menor a possibilidade de adoção. Apenas 10% dos pretendentes adotariam uma criança acima dos 4 anos de idade.
- Precisamos sensibilizar a sociedade para o fato de que o perfil de crianças para a adoção não é aquele único de crianças recém-nascidas, brancas e saudáveis. Uma pessoa que queira adotar, se ela sai desse perfil, a adoção é muito rápida - explicou Sandra Simon, do Conselho Nacional do Ministério Público.
Apadrinhamento
Os parlamentares também destacaram a intenção de estimular o apadrinhamento afetivo como alternativa para crianças e adolescentes que não foram adotados. Por meio do programa, padrinhos ou madrinhas passam com eles fins de semana, feriados e parte das férias, o que proporciona, além da relação afetiva, uma referência de vida fora do abrigo. Para o deputado Gabriel Chalita, é preciso discutir o apadrinhamento como alternativa especialmente para grupos de irmãos.
- Pela legislação, você não pode adotar um irmão e deixar os outros, então essas crianças têm uma dificuldade maior de ser adotadas. Você pode ter um acompanhamento dessas pessoas na entidade, no abrigo em que elas estão - explicou o deputado, que disse ser comum o caso de padrinhos que resolveram adotar as crianças após um período de convivência.
Outro ponto que deve ser discutido pelos parlamentares é a licença-maternidade. Alterada pela nova Lei da Adoção, a Consolidação das Leis do Trabalho já prevê igual tempo de licença para as mães que derem à luz e para as que adotarem. Já a Lei 8.112/90 não garante o mesmo benefício às servidoras públicas adotantes. Em vez dos 120 dias, essas mães têm, 90 dias se adotarem filhos com até um ano e apenas 30 dias para filhos com mais de um ano de idade.
- Quanto maior é a idade da criança, menos tempo de licença a mãe tem. Isso, na nossa avaliação é um equívoco, porque às vezes a criança de dez anos precisa ter até mais cuidado, o trabalho de acolhimento é um trabalho mais complexo e mais difícil - defendeu Lindbergh Farias.
Além de parlamentares, participaram do evento religiosos e representantes de entidades em defesa da adoção, da Justiça, de ministérios e de órgãos estaduais. De acordo com os parlamentares, a intenção é realizar uma campanha nacional pela adoção, com a participação de artistas e empresas de comunicação.Isabela Vilar / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
111192
Assuntos Relacionados: direito , Justiça , Legislativo , Ministério Público , Planalto , Saúde
http://www.senado.gov.br/noticias/parlamentares-criam-frente-em-defesa-da-adocao.aspx
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Frente Parlamentar da Adoção quer desburocratizar legislação
JORNAL NH | NOTÍCIAS
CNJ | CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
Frente Parlamentar da Adoção quer desburocratizar legislação
13 de Junho de 2011 - 21h36
Atualizado em 13/06/2011 às 21:38
De acordo com o senador Lindberg Farias, questões como a do tempo de licença-maternidade e paternidade deverão ser tratadas pelo grupo.
Agência Brasil
Brasília - A Frente Parlamentar Mista da Adoção, instalada nesta segunda-feira (13) no Senado, quer desburocratizar e agilizar os processos de adoção de crianças e adolescentes no Brasil. Na primeira reunião da frente, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindberg Farias (PT-RJ) e os deputados Gabriel Chalita (PMDB-SP), Antônio Reguffe (PDT-DF) e Alessandro Molon (PT-RJ) prometeram unir forças para colocar o assunto em pauta com a sociedade e modernizar a legislação.
De acordo com o senador Lindberg Farias, questões como a do tempo de licença-maternidade e paternidade devem ser tratadas pela frente. “Hoje, o tempo de licença diminui de acordo com a idade da criança. Quanto mais velha ela vai ficando, menor o tempo de licença que os pais têm. Isso é um erro. Às vezes, uma criança de 10 anos precisa mais dos pais do que um bebê.”
Para o deputado Reguffe, a frente deverá trabalhar para desburocratizar as ações de adoção. Segundo ele, é preciso manter as precauções para que as crianças sejam recebidas por famílias preocupadas com a formação moral e intelectual delas, mas é possível agilizar os processos.
“Há algumas coisas na legislação e na própria prática que são cuidados importantes. Mas isso não impede que a gente crie mecanismos que agilizem isso”, afirmou o deputado. Ele pretende propor aos outros parlamentares da frente um estudo das legislações de adoção de outros países para tentar aplicar as boas experiências ao Brasil.
A frente deverá ainda buscar parcerias com empresas de comunicação e publicidade para criar uma campanha nacional sobre o assunto. Segundo Aécio Neves, esse deverá ser um dos focos principais do trabalho dos parlamentares.
“Queremos fazer uma ação mobilizadora. Existe um certo preconceito em relação à adoção de crianças a partir de uma certa faixa etária. Queremos nos comunicar com a sociedade brasileira, mostrar para as pessoas que é preciso vencer esse preconceito com essas crianças acima de 3 ou 4 anos, que têm uma dificuldade enorme de serem adotadas.”
Segundo dados apresentados pelos parlamentares, existem hoje cerca de 4,6 mil crianças em condições de serem adotadas e em torno de 27 mil famílias na lista de adoção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As informações sobre o total de crianças em abrigos são divergentes. O CNJ estima que sejam 30 mil ao todo, mas organizações não governamentais (ONGs) chegam a cogitar que 80 mil crianças estejam nessas condições atualmente.
A situação desses abrigos também deverá ser investigada pela frente parlamentar, de acordo com Lindberg Farias. “As instituições de acolhimento vivem numa situação muito difícil e, de fato, não vai dar para discutir a questão da adoção sem discutir também a situação dos abrigos.”
http://cnj.myclipp.inf.br/default.asp?smenu=ultimas&dtlh=174560&iABA=Not%EDcias&exp=
CNJ | CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
Frente Parlamentar da Adoção quer desburocratizar legislação
13 de Junho de 2011 - 21h36
Atualizado em 13/06/2011 às 21:38
De acordo com o senador Lindberg Farias, questões como a do tempo de licença-maternidade e paternidade deverão ser tratadas pelo grupo.
Agência Brasil
Brasília - A Frente Parlamentar Mista da Adoção, instalada nesta segunda-feira (13) no Senado, quer desburocratizar e agilizar os processos de adoção de crianças e adolescentes no Brasil. Na primeira reunião da frente, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindberg Farias (PT-RJ) e os deputados Gabriel Chalita (PMDB-SP), Antônio Reguffe (PDT-DF) e Alessandro Molon (PT-RJ) prometeram unir forças para colocar o assunto em pauta com a sociedade e modernizar a legislação.
De acordo com o senador Lindberg Farias, questões como a do tempo de licença-maternidade e paternidade devem ser tratadas pela frente. “Hoje, o tempo de licença diminui de acordo com a idade da criança. Quanto mais velha ela vai ficando, menor o tempo de licença que os pais têm. Isso é um erro. Às vezes, uma criança de 10 anos precisa mais dos pais do que um bebê.”
Para o deputado Reguffe, a frente deverá trabalhar para desburocratizar as ações de adoção. Segundo ele, é preciso manter as precauções para que as crianças sejam recebidas por famílias preocupadas com a formação moral e intelectual delas, mas é possível agilizar os processos.
“Há algumas coisas na legislação e na própria prática que são cuidados importantes. Mas isso não impede que a gente crie mecanismos que agilizem isso”, afirmou o deputado. Ele pretende propor aos outros parlamentares da frente um estudo das legislações de adoção de outros países para tentar aplicar as boas experiências ao Brasil.
A frente deverá ainda buscar parcerias com empresas de comunicação e publicidade para criar uma campanha nacional sobre o assunto. Segundo Aécio Neves, esse deverá ser um dos focos principais do trabalho dos parlamentares.
“Queremos fazer uma ação mobilizadora. Existe um certo preconceito em relação à adoção de crianças a partir de uma certa faixa etária. Queremos nos comunicar com a sociedade brasileira, mostrar para as pessoas que é preciso vencer esse preconceito com essas crianças acima de 3 ou 4 anos, que têm uma dificuldade enorme de serem adotadas.”
Segundo dados apresentados pelos parlamentares, existem hoje cerca de 4,6 mil crianças em condições de serem adotadas e em torno de 27 mil famílias na lista de adoção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As informações sobre o total de crianças em abrigos são divergentes. O CNJ estima que sejam 30 mil ao todo, mas organizações não governamentais (ONGs) chegam a cogitar que 80 mil crianças estejam nessas condições atualmente.
A situação desses abrigos também deverá ser investigada pela frente parlamentar, de acordo com Lindberg Farias. “As instituições de acolhimento vivem numa situação muito difícil e, de fato, não vai dar para discutir a questão da adoção sem discutir também a situação dos abrigos.”
http://cnj.myclipp.inf.br/default.asp?smenu=ultimas&dtlh=174560&iABA=Not%EDcias&exp=
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Silvana do Monte Moreira
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Matéria do Enapa de Curitiba
http://g1.globo.com/videos/parana/v/abandono-de-crianca-em-curitiba-coloca-a-adocao-em-discussao/1532744/#/Bom
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Silvana do Monte Moreira
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Reportagem sobre o ENAPA de Curitiba
Hoje pela manhã no Jornal Bom Dia Paraná, foi aberto um espaço sobre a cobertura do XVI ENAPA (Encontro Nacional de Apoio à Adoção), realizado em Curitiba/PR nos dias 02,03 e 04/06/11. Vocês podem acessar a página na internet: www.g1.com.br/parana, para conhecer um pouquinho desse evento tão esperado.
A cobertura completa, com a participação de quase 20 pessoas envolvidas no encontro, vai ao ar no sábado (amanhã) 11/06/2011, a partir das 8h da manhã. Será falado sobre as adoções necessárias, adoção homoafetiva. Mostrar famílias que fizeram a adoção tardia ou especial. E será feito uma reflexão sobre o tempo das destituições.
A cobertura completa, com a participação de quase 20 pessoas envolvidas no encontro, vai ao ar no sábado (amanhã) 11/06/2011, a partir das 8h da manhã. Será falado sobre as adoções necessárias, adoção homoafetiva. Mostrar famílias que fizeram a adoção tardia ou especial. E será feito uma reflexão sobre o tempo das destituições.
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Silvana do Monte Moreira
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Programa: Adoção, um Exemplo de Amor pela www.tvmundi.com.br
O próximo inédito será dia 10 de junho às 18h.
As reprises acontecem nas datas e horários abaixo:
18h00m – sexta-feira – 10/06 – inédito
20h30m – terça-feira – reprise
20h30m – quarta-feira – reprise
04h30min – Sábado - reprise
06h00m – sexta-feira - reprise
07h00m – sábado - reprise
12h00m – sábado – reprise
Maiores informações: dayane@tvmundi.com.br
Perguntas para o programa e sugestões de temas: adocao@tvmundi.com.br
As reprises acontecem nas datas e horários abaixo:
18h00m – sexta-feira – 10/06 – inédito
20h30m – terça-feira – reprise
20h30m – quarta-feira – reprise
04h30min – Sábado - reprise
06h00m – sexta-feira - reprise
07h00m – sábado - reprise
12h00m – sábado – reprise
Maiores informações: dayane@tvmundi.com.br
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Mensagem da ANGAAD
Queridos amigos do Movimento Nacional de Apoio à Adoção,
É com imensa satisfação e com as energias recarregadas que me dirijo a todos os Grupos de Apoio à Adoção, seus integrantes, famílias adotivas, pretendentes à adoção, militantes e simpatizantes da causa da ADOÇÃO para celebrar o sucesso de mais um Encontro Nacional de Apoio à Adoção.
O XVI ENAPA realizado pelo GAA Adoção Consciente em Curitiba no período de 2 a 4/6/2011 sintetizou a maturidade e lucidez do Movimento de Apoio à Adoção.
Adoção e suas historias resgatou a trajetória dos GAAS, da ANGAAD e dos ENAPAS, apontando as conquistas alcançadas, trouxe a essência da Nova Cultura da Adoção por intermédios de grandes formadores de opinião capazes de romper com velhos paradigmas jurídicos e psicossociais, acerca da filiação adotiva, e culminou com depoimentos emocionantes, pois, se as palavras convencem, o exemplo arrasta!
Além de tudo isso, não faltou a alegria e o afeto tão peculiares nos encontros de Adoção. É sempre muito bom rever os amigos, companheiros de luta e dar o tom maior que a adoção merece: encontro de almas irmanadas para um único fim: toda criança em família!
E dessa forma, restou clara a postura adotiva também da Associação dos Magistrados do Paraná, da FIEP e demais colaboradores a todo Movimento.
Parabéns ao GAA Adoção Consciente, parabéns a querida Hália, que aceitaram o desafio, superaram o medo e realizaram um excelente trabalho! Parabéns a todos nós, GAAS, que tivemos a oportunidade de usufruir desse presente e ver consolidar todo esforço em favor da Adoção!
Outrossim, aproveito para agradecer a todos os GAAS que unidos participam e ajudam a construir e fortalecer de forma transparente e democrática o Movimento Nacional de Apoio à Adoção.
Assim, expresso minha gratidão aos companheiros de Diretoria 2009-2011 que toparam o desafio de assumir a ANGAAD, como também à nova diretoria, hoje ainda mais representativa das cinco regiões do Brasil, que abraçou o compromisso de mais fazer pelo Movimento Nacional de Apoio à Adoção.
Todos os GAAS, estejam ou não representados na atual diretoria, estão convidados a expressar suas idéias, trazer sugestões e contribuições para juntos incrementarmos a ANGAAD, pois o Movimento Nacional de Apoio à Adoção tem esse caráter informal, generoso e fraterno, para que todo aquele que queira colaborar não fique de fora e venha fazer parte dessa família: Adoção!
Um forte abraço,
Maria Bárbara Toledo
--
Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção Lutando para que cada criança tenha uma família!
É com imensa satisfação e com as energias recarregadas que me dirijo a todos os Grupos de Apoio à Adoção, seus integrantes, famílias adotivas, pretendentes à adoção, militantes e simpatizantes da causa da ADOÇÃO para celebrar o sucesso de mais um Encontro Nacional de Apoio à Adoção.
O XVI ENAPA realizado pelo GAA Adoção Consciente em Curitiba no período de 2 a 4/6/2011 sintetizou a maturidade e lucidez do Movimento de Apoio à Adoção.
Adoção e suas historias resgatou a trajetória dos GAAS, da ANGAAD e dos ENAPAS, apontando as conquistas alcançadas, trouxe a essência da Nova Cultura da Adoção por intermédios de grandes formadores de opinião capazes de romper com velhos paradigmas jurídicos e psicossociais, acerca da filiação adotiva, e culminou com depoimentos emocionantes, pois, se as palavras convencem, o exemplo arrasta!
Além de tudo isso, não faltou a alegria e o afeto tão peculiares nos encontros de Adoção. É sempre muito bom rever os amigos, companheiros de luta e dar o tom maior que a adoção merece: encontro de almas irmanadas para um único fim: toda criança em família!
E dessa forma, restou clara a postura adotiva também da Associação dos Magistrados do Paraná, da FIEP e demais colaboradores a todo Movimento.
Parabéns ao GAA Adoção Consciente, parabéns a querida Hália, que aceitaram o desafio, superaram o medo e realizaram um excelente trabalho! Parabéns a todos nós, GAAS, que tivemos a oportunidade de usufruir desse presente e ver consolidar todo esforço em favor da Adoção!
Outrossim, aproveito para agradecer a todos os GAAS que unidos participam e ajudam a construir e fortalecer de forma transparente e democrática o Movimento Nacional de Apoio à Adoção.
Assim, expresso minha gratidão aos companheiros de Diretoria 2009-2011 que toparam o desafio de assumir a ANGAAD, como também à nova diretoria, hoje ainda mais representativa das cinco regiões do Brasil, que abraçou o compromisso de mais fazer pelo Movimento Nacional de Apoio à Adoção.
Todos os GAAS, estejam ou não representados na atual diretoria, estão convidados a expressar suas idéias, trazer sugestões e contribuições para juntos incrementarmos a ANGAAD, pois o Movimento Nacional de Apoio à Adoção tem esse caráter informal, generoso e fraterno, para que todo aquele que queira colaborar não fique de fora e venha fazer parte dessa família: Adoção!
Um forte abraço,
Maria Bárbara Toledo
--
Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção Lutando para que cada criança tenha uma família!
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Silvana do Monte Moreira
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12:50
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
XVI ENAPA - Encontro Nacional de Apoio à Adoção
Indo ao XVI ENAPA. No retorno espero trazer muitas novidades sobre adoção.
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Silvana do Monte Moreira
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16:45
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