quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Ex-bispo afirma que Edir Macedo forçava pastores a fazerem vasectomia clandestina (Reprodução)

12/12/2017 

O documentário da emissora portuguesa TVI, “O segredo dos Deuses” está dando o que falar. Após o primeiro episódio da série, mais uma polêmica foi criada acerca de Edir Macedo e da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Agora o líder é acusado de obrigar bispos e pastores ligados à instituição a passarem por procedimento de vasectomia antes mesmo de se casarem.

“Fiz vasectomia a mando da Igreja e fiz em clínica clandestina, porque eu não podia fazer vasectomia. Eu não tinha filhos, não tinha idade para fazer”, denuncia o ex-bispo Alfredo Paulo, que era atuante na Universal em Portugal.

No país português, a cirurgia é proibida para homens com menos de 25 anos e sem filhos. De acordo com a reportagem, vários pastores e bispos fizeram o procedimento clandestinamente a mando da IURD.

Entre as falas do ex-bispo na produção, são exibidos pronunciamentos de Edir Macedo em cultos realizados em São Paulo. “Os filhos são gerados como ratos, colocados no mundo como ratos. E não venham com essa história ‘foi Deus quem me deu’. Deus que me deu uma ova! Deus não dá filho para ninguém”, diz em um trecho.

Em outra ocasião ele manda recadoà nova geração: “Você, jovem, se tiver juízo, não tenha filho. Porque jogar um filho no mundo é uma irresponsabilidade nos dias atuais.”

O documentário afirma ainda que a Igreja Universal vê os filhos como distração, empecilho e gasto extra.

Adoção 

Alfredo Paulo comentou que após a vasectomia, o casal teria sido motivado a adotar uma criança. “Eu lembro que os pastores faziam filas em clínicas para fazer a vasectomia. Era como se fosse um ‘matadouro’: pastor entrava na clínica, na sala de operação, saía, entrava mais um… Eu lembro claramente disso. Depois, um ficava esperando o outro com o gelo, entravam todos no carro e voltavam para a igreja. No próximo dia eram mais pastores”, disse.

“Eu falei para não ter filhos, não falei? Nós até pagávamos para fazer vasectomia. Mas tem filhos… O problema é seu! Se vira! A Igreja não é uma instituição social” diz outro trecho de um discurso de Edir Macedo, desta vez em áudio, reproduzido na reportagem.

Pronunciamento 

A Igreja Universal se pronunciou por meio de nota ao jornal Folha de S. Paulo, e disse que a série é “uma campanha difamatória, mentirosa”. Além disso, alegou que o documentário está baseado em depoimentos de um ex-pastor que foi afastado da instituição no Brasil, em 2013, por condutas impróprias.

“Os seus membros, em Portugal e fora do país europeu, apresentarão inúmeras ações contra TVI em Portugal e no exterior”, concluí o texto.

Original disponível em: https://www.dm.com.br/cotidiano/2017/12/ex-bispo-afirma-que-edir-macedo-forcava-pastores-a-fazerem-vasectomia-clandestina.html

Reproduzido por: Lucas H.



Hoje vamos falar sobre adoção.
Adoção é o ato jurídico solene pelo qual, observados os requisitos legais, alguém estabelece, independentemente de qualquer relação de parentesco consanguíneo ou afim, um vínculo fictício de filiação, trazendo para sua família, na condição de filho, pessoa que, geralmente, lhe é estranha.
(...) Como se vê, é uma medida de proteção e uma instituição de caráter humanitário, que tem por um lado, por escopo, dar filhos àqueles a quem a natureza negou e por outro lado uma finalidade assistencial, constituindo um meio de melhorar a condição moral e material do adotado (cf. Maria Helena Diniz, Curso de Direito Civil Brasileiro, v. 5 - Direito de Família, p. 520/521, Saraiva).
Adotar é, antes de mais nada, um ato de amor, e de crença na humanidade.
Dizem que os filhos são a prova dupla de que Deus continua a acreditar em nós, apesar de tudo. Acredita nos pais, ao lhes confiar uma missão tão difícil e gratificante, ao mesmo tempo, e acredita na humanidade, porque, quando deixar de acreditar, não mais permitirá que as crianças venham ao Mundo.
Infelizmente, sabemos que são muitos os percalços daqueles que pretendem adotar uma criança no Brasil; vão desde a burocracia excessiva até a corrupção mesmo, em alguns casos isolados. Fato é que a adoção também não pode ser um processo banalizado, devendo passar por etapas necessárias ao amadurecimento do ato.
De qualquer maneira, um dos maiores empecilhos à adoção vem a ser fato de que a maioria dos pretendentes exige que o (a) adotado (a) seja um bebê da mais tenra idade, e muitas vezes com características biológicas diferentes da maioria do nosso povo, altamente, miscigenado em raças e cores das mais diversas.
Portanto, as crianças um pouco mais velhas sofrem duramente. Acabam não sendo desejadas pela maioria dos pais, e ficam em abrigos judiciais por muito tempo, em situação que compromete, evidentemente, seu desenvolvimento biopsicossocial, apesar da boa vontade daqueles que lá trabalham.
Não por outro motivo, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de sua Corregedoria Geral, em iniciativa digna de muitos elogios, lançou a campanha “Adote um Boa Noite”, que visa a favorecer a adoção dessas crianças, para que elas tenham um lar de verdade, no qual possam desejar aos seus familiares adotivos um simples: “boa noite”, como a maioria de nós faz, sem nem pensar na sua importância.
Não percamos de vista que, adotar adolescentes e crianças com mais de 7 (sete) anos é a maneira mais rápida de se realizar o sonho da paternidade e/ou da maternidade, abreviando-se muitos dos percalços antes mencionados, e dando uma oportunidade para se melhorar a condição moral e material do adotado.
Vale conferir: http://www.adoteumboanoite.com.br/
Vamos ajudar?!

Adotar é, antes de mais nada, um ato de amor, e de crença na humanidade.
Dizem que os filhos são a prova dupla de que Deus continua a acreditar em nós, apesar de tudo. Acredita nos pais, ao lhes confiar uma missão tão difícil e gratificante, ao mesmo tempo, e acredita na humanidade, porque, quando deixar de acreditar, não mais permitirá que as crianças venham ao Mundo.
Infelizmente, sabemos que são muitos os percalços daqueles que pretendem adotar uma criança no Brasil; vão desde a burocracia excessiva até a corrupção mesmo, em alguns casos isolados. Fato é que a adoção também não pode ser um processo banalizado, devendo passar por etapas necessárias ao amadurecimento do ato.
De qualquer maneira, um dos maiores empecilhos à adoção vem a ser fato de que a maioria dos pretendentes exige que o (a) adotado (a) seja um bebê da mais tenra idade, e muitas vezes com características biológicas diferentes da maioria do nosso povo, altamente, miscigenado em raças e cores das mais diversas.
Portanto, as crianças um pouco mais velhas sofrem duramente. Acabam não sendo desejadas pela maioria dos pais, e ficam em abrigos judiciais por muito tempo, em situação que compromete, evidentemente, seu desenvolvimento biopsicossocial, apesar da boa vontade daqueles que lá trabalham.
Não por outro motivo, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de sua Corregedoria Geral, em iniciativa digna de muitos elogios, lançou a campanha “Adote um Boa Noite”, que visa a favorecer a adoção dessas crianças, para que elas tenham um lar de verdade, no qual possam desejar aos seus familiares adotivos um simples: “boa noite”, como a maioria de nós faz, sem nem pensar na sua importância.
Não percamos de vista que, adotar adolescentes e crianças com mais de 7 (sete) anos é a maneira mais rápida de se realizar o sonho da paternidade e/ou da maternidade, abreviando-se muitos dos percalços antes mencionados, e dando uma oportunidade para se melhorar a condição moral e material do adotado.
Vale conferir: http://www.adoteumboanoite.com.br/
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