O Abrigo Infantil Condomínio Pedra
Pintada, administrado pela Prefeitura de Boa Vista, atende hoje 19
crianças em situação de vulnerabilidade social.
Nesta quinta-feira (10), a secretária municipal de Gestão Social, Edileusa Gomes, recebeu a defensora pública na área da Infância e Juventude, Terezinha Muniz, para esclarecer que este é um serviço essencial e que está recebendo toda a atenção da Prefeitura.
Segundo a secretária, os servidores que exerciam cargos comissionados e que foram exonerados continuaram trabalhando pois serão reconduzidos aos cargos, com a renomeação retroativa ao início do mês.
A secretária esclareceu que a orientação da prefeita Teresa Surita é a de manter todos os servidores que garantam o funcionamento normal da unidade, sem prejuízo às crianças. Ela afirmou ainda que estão sendo feitos estudos para identificar os locais que necessitam de servidores mais especializados, como psicólogos e assistentes sociais, já que o Abrigo estava atuando desde o ano passado com apenas um profissional em cada uma dessas áreas.
Em relação as mães educadoras que trabalham no acolhimento às crianças, todas as 16 auxiliares e as 4 mães sociais serão mantidas. “A unidade está funcionando normalmente e todas as 19 crianças abrigadas continuam recebendo a assistência adequada do Município. Nos preocupamos em não substituir os servidores para que não haja nenhum trauma às crianças. Estamos mantendo todos os cargos essenciais e futuramente, de acordo com a necessidade, poderão ser incluídos no quadro novos servidores”, afirmou Edileusa, destacando que a criança e o adolescente sempre foram prioridades para a prefeita Teresa Surita.
Abrigo - Inaugurado em março de 2008 na rua Valmir Sabino de Oliveira, nº 17, bairro Centenário, o Abrigo Infantil Condomínio Pedra Pintada atende atualmente 19 crianças de 0 a 12 anos em situação de vulnerabilidade social. Outras 35 crianças, que já retornaram ao convívio familiar, recebem o acompanhamento de profissionais da instituição, como psicólogo e assistente social, para assegurar que tenham em seu lar todo o carinho e cuidados que proporcionem o seu pleno desenvolvimento, em um ambiente saudável e seguro.
O foco de trabalho é a garantia do direito à convivência familiar e comunitária, oferecendo condições para que as crianças retornem o quanto antes à família biológica. Durante a sua permanência na unidade, todas vão à escola, brincam, participam de atividades lúdicas, passeiam e recebem atendimento médico e odontológico. Elas são mantidas na escola de origem para evitar que percam o contato com suas comunidades. Além disso, no Abrigo são realizadas atividades culturais, espirituais e pedagógicas.
A estrutura é formada por três casas, denominadas Ametista, Esmeralda e Diamante, cada uma com capacidade para 10 crianças. Cada casa conta com uma mãe educadora e duas mães auxiliares, que passam por um processo rigoroso de seleção. Elas trabalham em regime de plantão, sendo que as mães sociais permanecem por três dias na casa, e as auxiliares por 24 horas.
O Abrigo possui ainda uma equipe multiprofissional formada por pedagogo, psicólogo, assistente social, técnico de enfermagem, técnicos administrativos, entre outros, que fazem o acompanhamento diário das crianças. As famílias recebem a visita do psicólogo, que presta orientação até que estejam preparadas para recebê-las.
A unidade atende todas as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece os abrigos como instituições de caráter temporário, que não podem excluir a criança do convívio familiar e social. Cabe a essas instituições, em parceria com os agentes da rede de proteção aos direitos infanto-juvenis, proporcionar todas as tentativas para a que as crianças voltem ao convívio de suas famílias naturais ou consanguíneas ou ainda, quando isso não for mais possível, que elas sejam integradas às famílias substitutas, pelo processo de adoção.
Nesta quinta-feira (10), a secretária municipal de Gestão Social, Edileusa Gomes, recebeu a defensora pública na área da Infância e Juventude, Terezinha Muniz, para esclarecer que este é um serviço essencial e que está recebendo toda a atenção da Prefeitura.
Segundo a secretária, os servidores que exerciam cargos comissionados e que foram exonerados continuaram trabalhando pois serão reconduzidos aos cargos, com a renomeação retroativa ao início do mês.
A secretária esclareceu que a orientação da prefeita Teresa Surita é a de manter todos os servidores que garantam o funcionamento normal da unidade, sem prejuízo às crianças. Ela afirmou ainda que estão sendo feitos estudos para identificar os locais que necessitam de servidores mais especializados, como psicólogos e assistentes sociais, já que o Abrigo estava atuando desde o ano passado com apenas um profissional em cada uma dessas áreas.
Em relação as mães educadoras que trabalham no acolhimento às crianças, todas as 16 auxiliares e as 4 mães sociais serão mantidas. “A unidade está funcionando normalmente e todas as 19 crianças abrigadas continuam recebendo a assistência adequada do Município. Nos preocupamos em não substituir os servidores para que não haja nenhum trauma às crianças. Estamos mantendo todos os cargos essenciais e futuramente, de acordo com a necessidade, poderão ser incluídos no quadro novos servidores”, afirmou Edileusa, destacando que a criança e o adolescente sempre foram prioridades para a prefeita Teresa Surita.
Abrigo - Inaugurado em março de 2008 na rua Valmir Sabino de Oliveira, nº 17, bairro Centenário, o Abrigo Infantil Condomínio Pedra Pintada atende atualmente 19 crianças de 0 a 12 anos em situação de vulnerabilidade social. Outras 35 crianças, que já retornaram ao convívio familiar, recebem o acompanhamento de profissionais da instituição, como psicólogo e assistente social, para assegurar que tenham em seu lar todo o carinho e cuidados que proporcionem o seu pleno desenvolvimento, em um ambiente saudável e seguro.
O foco de trabalho é a garantia do direito à convivência familiar e comunitária, oferecendo condições para que as crianças retornem o quanto antes à família biológica. Durante a sua permanência na unidade, todas vão à escola, brincam, participam de atividades lúdicas, passeiam e recebem atendimento médico e odontológico. Elas são mantidas na escola de origem para evitar que percam o contato com suas comunidades. Além disso, no Abrigo são realizadas atividades culturais, espirituais e pedagógicas.
A estrutura é formada por três casas, denominadas Ametista, Esmeralda e Diamante, cada uma com capacidade para 10 crianças. Cada casa conta com uma mãe educadora e duas mães auxiliares, que passam por um processo rigoroso de seleção. Elas trabalham em regime de plantão, sendo que as mães sociais permanecem por três dias na casa, e as auxiliares por 24 horas.
O Abrigo possui ainda uma equipe multiprofissional formada por pedagogo, psicólogo, assistente social, técnico de enfermagem, técnicos administrativos, entre outros, que fazem o acompanhamento diário das crianças. As famílias recebem a visita do psicólogo, que presta orientação até que estejam preparadas para recebê-las.
A unidade atende todas as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece os abrigos como instituições de caráter temporário, que não podem excluir a criança do convívio familiar e social. Cabe a essas instituições, em parceria com os agentes da rede de proteção aos direitos infanto-juvenis, proporcionar todas as tentativas para a que as crianças voltem ao convívio de suas famílias naturais ou consanguíneas ou ainda, quando isso não for mais possível, que elas sejam integradas às famílias substitutas, pelo processo de adoção.
http://www.boavistaagora.com/index.php?option=com_content&view=article&id=6429%3Aabrigo-infantil-atende-19-criancas-em-situacao-de-vulnerabilidade-social&catid=40%3Asocial&Itemid=215
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