Silvana do Monte Moreira, advogada, sócia da MLG ADVOGADOS ASSOCIADOS, presidente da Comissão Nacional de Adoção do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família, Diretora de Assuntos Jurídicos da ANGAAD - Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção, Presidente da Comissão de Direitos das Crianças e dos Adolescentes da OAB-RJ, coordenadora de Grupos de Apoio à Adoção. Aqui você encontrará páginas com informações necessárias aos procedimentos de habilitação e de adoção.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Adotado e tatuado, Kaepernick vira sensação da NFL
SPORTS29/1/2013
- São Paulo
Jogador mestiço foi criado por família tradicional do interior
dos EUA, jogou baseball na faculdade e superou preconceitos para guiar
49ers ao Super Bowl de 2013
Kaepernick e suas tatuagens viararam grande sensação desta temporada da NFL (AP Images)
Colin Kaepernick é a nova sensação da NFL em 2013. Com seu
tradicional “beijo no muque”, depois de uma conquista, Kaepernick
conduziu o San Francisco 49ers ao Super Bowl contra o Baltimore Ravens.
Com 25 anos, 1m96 e um monte de tatuagens, Kaepernick parece ser
imbatível.
Mas os desenhos em sua pele são apenas uma fração de
sua história, contudo. Kaepernick é filho adotivo do casal de
descendentes de alemães, Rick e Teresa Kaepernick. Namorados desde os 14
anos, Rick e Teresa tiveram um primeiro filho, Kyle, em 1977. Em 1981,
veio a menina Devon. Mas o casal planejava pelo menos mais um filho.
Entretanto, o destino conspirava contra eles. Seu terceiro filho, Lance,
morreu de problemas cardíacos 23 dias após seu nascimento, apesar de
sucessivas cirurgias para salvá-lo. O casal tentou novamente, mas seu
quarto filho, Kent, morreu apenas quatro dias depois do parto.
Rick
e Teresa tinham um problema genético, que fazia com que seus filhos
tivessem 50% de chance de terem problemas cardíacos. Eles decidiram,
portanto, adotar uma criança. Entretanto, a agência de adoção afirmou
que eles não poderiam adotar uma criança branca e saudável, pois já
possuíam duas. Mas Teresa não se importava com cor ou saúde.
Colin,
mestiço, veio à família com apenas cinco semanas de idade. A mãe
biológica do jogador, Heidi Russo, tem 44 anos e mora em Denver. Os dois
já trocaram e-mails, mas nunca se encontram. Colin nunca soube quem era
seu pai. E, se soube, os detalhes nunca vieram a público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário