segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Na Inglaterra, mulher devolve filho adotivo a abrigo (Reprodução)



Os problemas foram sendo observados, mas o momento decisivo foi quando, em outubro de 2012, o menino foi parar no hospital tendo cerca de 36 convulsões no curto período de 24 horas. Claire afirma que aquele foi um momento tenso e estressante de sua vida, em que não sabia o que fazer, não conseguia trabalhar e se deu conta de que estava diante de uma decisão difícil, mas que precisava ser feita. Patterson também revelou que a agência que cuidou da adoção não divulgou os dados dos pais biológicos da criança no período em que ela tinha a criança sob custódia.

Quando finalmente colocou as mãos no documento teve a confirmação de que, se soubesse dos dados, teria mudado de ideia quanto a adoção. Claire não foge de acusações e rebate quem diz que “se fosse carne da sua carne, ela não abandonaria”. A britânica provoca as pessoas a entender que ela não abandonou seu filho, mas fez a difícil decisão de garantir que ele recebesse cuidados médicos que ela não poderia bancar.

O caso da britânica não é único, tampouco raro, no mundo e reacende a discussão sobre adoção e “devolução” de crianças. O que você acha disso?


Reproduzido por: Lucas H.

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