Nascida na Rússia, Jessica Long foi adotada por norte-americanos e se transformou em estrela nas piscinas dos Jogos de Londres
BBC
|
Um casal russo que deu sua filha portadora de deficiência para adoção disse à mídia de seu país ter descoberto que a menina é a nadadora americana Jessica Long , medalhista de ouro na Paralimpíada de Londres 2012 . O casal disse querer conhecer a atleta, que foi adotada por um casal americano. Natalya e Oleg Valtyshev, que deixaram a menina em um orfanato na Sibéria pouco depois do seu nascimento, chegaram a assistir as competições de Jessica Long pela televisão sem saber quem ela era.
Deixe seu recado e comente a notícia com outros internautas do iG
Segundo o jornal Siberian Times, a mãe da para-atleta disse "sentir muito" por tê-la dado para a adoção. "Na época eu tive medo. Tive que deixá-la para trás. Mas eu cheguei a pensar em pegá-la de volta", afirmou. "Eu estava sozinha na Sibéria, sem minha mãe e meu pai. Para onde eu iria com ela? Os médicos disseram para eu deixá-la, disseram que eu não podia ajudá-la. Eu a chamei de Tatiana, como minha irmã mais velha."
Um casal russo que deu sua filha portadora de deficiência para adoção disse à mídia de seu país ter descoberto que a menina é a nadadora americana Jessica Long , medalhista de ouro na Paralimpíada de Londres 2012 . O casal disse querer conhecer a atleta, que foi adotada por um casal americano. Natalya e Oleg Valtyshev, que deixaram a menina em um orfanato na Sibéria pouco depois do seu nascimento, chegaram a assistir as competições de Jessica Long pela televisão sem saber quem ela era.
Deixe seu recado e comente a notícia com outros internautas do iG
Em entrevista a um canal de TV russo, eles
dizem estarem orgulhosos da garota. Long já disse em entrevistas que
gostaria de ir à Rússia após os Jogos Paralímpicos para encontrar a
família, mas ainda não se pronunciou sobre a aparição dos pais.
Jessica Long, que foi chamada de Tatiana ao nascer, foi
adotada por um casal americano quando tinha um ano de idade. Ela vivia
em um orfanato na cidade de Bratsk, na Sibéria, há cerca de 3,7 mil
quilômetros de Moscou. A menina, que cresceu em Baltimore, nos Estados
Unidos, nasceu sem tornozelos, joelhos e sem a maior parte dos ossos dos
pés.
Ainda antes de deixar a Rússia, ela teve a parte inferior
das pernas amputadas para usar próteses e aprender a andar. Anos
depois, Jessica se tornou atleta paraolímpica e ganhou 12 medalhas de
ouro em três edições dos Jogos. Após a Paralimpíada de Londres 2012,
seus pais biológicos foram encontrados por jornalistas russos e se
emocionaram ao falar da menina.Segundo o jornal Siberian Times, a mãe da para-atleta disse "sentir muito" por tê-la dado para a adoção. "Na época eu tive medo. Tive que deixá-la para trás. Mas eu cheguei a pensar em pegá-la de volta", afirmou. "Eu estava sozinha na Sibéria, sem minha mãe e meu pai. Para onde eu iria com ela? Os médicos disseram para eu deixá-la, disseram que eu não podia ajudá-la. Eu a chamei de Tatiana, como minha irmã mais velha."
Nenhum comentário:
Postar um comentário