Terça-Feira, 03/12/2013
Assistentes sociais do Pará realizam uma manifestação nesta terça-feira
(3), em frente ao Fórum Cível de Belém, no bairro da Cidade Velha, para
protestar contra as atuais condições de trabalho enfrentadas pela
categoria.
Segundo Agostinho Soares, presidente do Conselho Regional
de Serviço Social, a principal reclamação da categoria é falta de
profissionais na área. Segundo ele, o Pará necessitaria de pelo menos
mais 150 profissionais, porém, nenhum assistente foi convocado na
chamada do último concurso realizado pelo governo.
“O ESTADO POSSUI UMA SÉRIE DE PROCESSOS PARA RESOLVER, E NENHUM JUIZ
PODE DAR DESPACHO DE ALGO RELACIONADO À VARA FAMILIAR, COMO ADOÇÃO, SEM
CONHECER O SOCIAL DO CASO. ISSO É TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL. SEM
PROFISSIONAL, TUDO FICA TRAVADO”, AFIRMOU AGOSTINHO.
Os
manifestantes ainda afirmam que no interior a situação também é
complicada devido ao excesso de carga horária dos servidores. “Os
trabalhadores são obrigados a cumprir horários excessivos pelas grandes
quantidades de processos para poucos profissionais. Alguns juízes até
ameaçam os servidores de desobediência caso se recusem a cumprir as
horas extras, sem ganhar nada. É uma situação análoga ao trabalho
escravo”, completa Agostinho.
(DOL com informações de Isaac Senna/Rádio Clube)
http:// www.diarioonline.com.br/ noticia-265182-assistentes-soci ais-fazem-manifestacao-em-bele m.html
Terça-Feira, 03/12/2013
Assistentes sociais do Pará realizam uma manifestação nesta terça-feira (3), em frente ao Fórum Cível de Belém, no bairro da Cidade Velha, para protestar contra as atuais condições de trabalho enfrentadas pela categoria.
Segundo Agostinho Soares, presidente do Conselho Regional de Serviço Social, a principal reclamação da categoria é falta de profissionais na área. Segundo ele, o Pará necessitaria de pelo menos mais 150 profissionais, porém, nenhum assistente foi convocado na chamada do último concurso realizado pelo governo.
“O ESTADO POSSUI UMA SÉRIE DE PROCESSOS PARA RESOLVER, E NENHUM JUIZ PODE DAR DESPACHO DE ALGO RELACIONADO À VARA FAMILIAR, COMO ADOÇÃO, SEM CONHECER O SOCIAL DO CASO. ISSO É TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL. SEM PROFISSIONAL, TUDO FICA TRAVADO”, AFIRMOU AGOSTINHO.
Os manifestantes ainda afirmam que no interior a situação também é complicada devido ao excesso de carga horária dos servidores. “Os trabalhadores são obrigados a cumprir horários excessivos pelas grandes quantidades de processos para poucos profissionais. Alguns juízes até ameaçam os servidores de desobediência caso se recusem a cumprir as horas extras, sem ganhar nada. É uma situação análoga ao trabalho escravo”, completa Agostinho.
(DOL com informações de Isaac Senna/Rádio Clube)
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