18/10/2014
Elas têm os mesmos pais biológicos, mas uma foi adotada por Andy e Angela Hansen, nos Estados Unidos, e outra foi para uma família da Noruega.
Durante quatro anos, uma equipe acompanhou a história e o reencontro de duas irmãs gêmeas chinesas que foram separadas no momento da adoção. Mia e Alexandra foram encontradas numa caixa de papelão e levadas para um abrigo em 2003, na China. Elas têm os mesmos pais biológicos, mas uma foi adotada por Andy e Angela Hansen, nos Estados Unidos, e outra foi para uma família da Noruega.
As famílias desconfiaram que elas eram gêmeas, mas foram informadas pela equipe do orfanato que elas não eram irmãs. Desconfiadas, as mães adotivas mantiveram contato e, um ano depois, decidiram fazer um exame de DNA. Elas se encontraram pela primeira vez em 2009, em Sacramento, quando tinham seis anos.
Elas têm 11 anos, trocam cartas e se falam por videoconferência nos finais de semana.Mia toca piano, gosta de jogar golfe e adora dançar . Alexandra adora patinar no gelo, nadar e andar de bicicleta. “É uma loucura pensar o quão longe ela está, em comparação com a distância entre irmãs normais”, disse Mia ao canal de TV americano ABC.
As meninas também têm muito em comum. “Nós duas não gostamos de tomates, gostamos de azeitonas. . Quando estamos felizes saltamos para cima e para baixo e gritamos”, contou Mia.
Depois que a BBC contou a história delas, uma equipe da Noruega seguiu as duas por quatro anos para fazer o documentário “Irmãs Gêmeas”. Recentemente, as duas foram a uma premiação na Noruega, onde o filme ganhou vários prêmios.
http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=380358&e=16
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