Dor em Israel
Doron, brasileiro rejeitado pela segunda vez
Catarinense nascido em Joinville foi vendido na infância para família de Israel. O DC encontrou a mãe biológica dele. Mas ela disse não se sentir preparada pela vê-lo.
Órfãos do Brasil07/08/2012 | 06h54
Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez.
DC encontrou mãe de bebê traficado, mas ela disse não se sentir preparada para revê-lo.
Mônica Foltran, enviada especial/Israel
monica.foltran@horasc.com.br
Doron Flamm é o terceiro nome do catarinense da foto desta reportagem, entregue pela mãe biológica em 1985 a um casal israelense, que contou ao filho adotivo sobre a nacionalidade brasileira. A partir de confrontação de documentos judiciais, o DC propiciou a descoberta da mãe. Ela mora em Joinville e diz que não está preparada para revê-lo, e Doron já sabe disso.
Doron, que significa presente em hebraico, nasceu em 22 de setembro de 1985, em Blumenau, foi recebido como uma dádiva pela família adotiva israelense, que o comprou em meio ao tráfico de bebês registrado no Brasil nos anos 1980. Mesmo se dizendo bem tratado em casa, na cidade de Jerusalém, o rapaz passa por dias de aflição diante da necessidade de recuperar suas origens.
Da leva de bebês vendidos principalmente entre 1985 e 1988, no Sul do país, Doron Flamm iniciou a procura pelos pais biológicos há dois anos. E foi um dos primeiros a encontrar, numa descoberta que abriu uma fenda ainda maior de incertezas: a mãe, hoje viúva e com outros filhos, foi localizada em Santa Catarina, mas não se sente preparada psicologicamente para reencontrar o filho que entregou a uma quadrilha de traficantes de crianças. Um golpe para o rapaz, uma segunda rejeição, agora na vida adulta.
A distância entre Doron e a mãe começou a ser encurtada quando o Diário Catarinense vasculhou documentos oficiais nos arquivos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Feita a conexão entre os nomes, a informação foi repassada a um grupo de voluntárias que procura por desaparecidos e troca mensagens com os jovens israelenses adotados ilegalmente no Brasil.
Meu coração caiu, diz rapaz adotado ao saber da mãe biológica
Em Israel, após o contato das voluntárias, um outro adotado ilegalmente, Lyor Vilk, o mais obstinado entre os brasileiros vendidos em identificar sua origem, fez a ponte em hebraico com Doron Flamm.
– Liguei para o Doron e perguntei se ele tinha algo a ver com o Brasil. Depois de ele confirmar minhas primeiras suspeitas, comentei que a mãe dele provavelmente tinha sido localizada. Quis saber se ele queria conhecê-la – lembrou Lyor.
Órfãos do Brasil07/08/2012 | 06h54
Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez
DC encontrou mãe de bebê traficado, mas ela disse não se sentir preparada para revê-lo
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Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Doron se veste de mulher às vezes para tentar imaginar como é a mãe biológica Foto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
Mônica Foltran, enviada especial/Israel
monica.foltran@horasc.com.br
Doron Flamm é o terceiro nome do catarinense da foto desta reportagem, entregue pela mãe biológica em 1985 a um casal israelense, que contou ao filho adotivo sobre a nacionalidade brasileira. A partir de confrontação de documentos judiciais, o DC propiciou a descoberta da mãe. Ela mora em Joinville e diz que não está preparada para revê-lo, e Doron já sabe disso.
Doron, que significa presente em hebraico, nasceu em 22 de setembro de 1985, em Blumenau, foi recebido como uma dádiva pela família adotiva israelense, que o comprou em meio ao tráfico de bebês registrado no Brasil nos anos 1980. Mesmo se dizendo bem tratado em casa, na cidade de Jerusalém, o rapaz passa por dias de aflição diante da necessidade de recuperar suas origens.
::: Documentos da série especial Órfãos do Brasil
:: Israel: fotos do país que liderou o tráfico de bebês
Da leva de bebês vendidos principalmente entre 1985 e 1988, no Sul do país, Doron Flamm iniciou a procura pelos pais biológicos há dois anos. E foi um dos primeiros a encontrar, numa descoberta que abriu uma fenda ainda maior de incertezas: a mãe, hoje viúva e com outros filhos, foi localizada em Santa Catarina, mas não se sente preparada psicologicamente para reencontrar o filho que entregou a uma quadrilha de traficantes de crianças. Um golpe para o rapaz, uma segunda rejeição, agora na vida adulta.
A distância entre Doron e a mãe começou a ser encurtada quando o Diário Catarinense vasculhou documentos oficiais nos arquivos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Feita a conexão entre os nomes, a informação foi repassada a um grupo de voluntárias que procura por desaparecidos e troca mensagens com os jovens israelenses adotados ilegalmente no Brasil.
Meu coração caiu, diz rapaz adotado ao saber da mãe biológica
Em Israel, após o contato das voluntárias, um outro adotado ilegalmente, Lyor Vilk, o mais obstinado entre os brasileiros vendidos em identificar sua origem, fez a ponte em hebraico com Doron Flamm.
– Liguei para o Doron e perguntei se ele tinha algo a ver com o Brasil. Depois de ele confirmar minhas primeiras suspeitas, comentei que a mãe dele provavelmente tinha sido localizada. Quis saber se ele queria conhecê-la – lembrou Lyor.
– Meu coração caiu – lembra Doron, narrando aquele telefonema ocorrido neste ano, após o Diário Catarinense começar os contatos com o grupo de jovens em Israel.
– Fiquei perplexo – completa.
Moradora de Joinville, com família constituída, a mulher não demonstra satisfação por ter sido identificada como a mãe de um menino que deu à luz em Blumenau, 26 anos atrás. O DC fez dois contatos com ela, por telefone, mas ela teme remexer o passado.
::: Todas as histórias da série no site especial
A mãe de Doron optou por "deixar a vida como o destino a traçou". É assim que ela prefere, com medo de traumatizar a sua família atual. Ela não revelou o passado aos filhos e nem à família do marido falecido. Doron Flamm é o nome hebraico deste catarinense. Logo que nasceu, o chefe de uma das quadrilhas batizou-lhe como Eduardo Pereira, nome que serviu apenas para sair da maternidade. Depois, foi registrado como Doron Soares, conforme o documento acima. Desembarcou em Israel como Doron Flamm.
Mora em Jerusalém e não vive a vida tranquila que a mãe biológica imaginou em 1985. Ele sonha, todos os dias, que concretizará a tão esperada aproximação com o Brasil. Doron mergulhou na internet vislumbrando na rede a possibilidade de consertar sua trajetória. Com base no nome da mãe, registrado no documento de adoção, o rapaz faz desenhos imaginários da mulher.
– Acho que tenho uma noção de como é o rosto dela – comenta.
Órfão se veste de mulher para imaginar como é a mãe biológica
Órfãos do Brasil07/08/2012 | 06h54
Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez
DC encontrou mãe de bebê traficado, mas ela disse não se sentir preparada para revê-lo
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Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Doron se veste de mulher às vezes para tentar imaginar como é a mãe biológica Foto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
Mônica Foltran, enviada especial/Israel
monica.foltran@horasc.com.br
Doron Flamm é o terceiro nome do catarinense da foto desta reportagem, entregue pela mãe biológica em 1985 a um casal israelense, que contou ao filho adotivo sobre a nacionalidade brasileira. A partir de confrontação de documentos judiciais, o DC propiciou a descoberta da mãe. Ela mora em Joinville e diz que não está preparada para revê-lo, e Doron já sabe disso.
Doron, que significa presente em hebraico, nasceu em 22 de setembro de 1985, em Blumenau, foi recebido como uma dádiva pela família adotiva israelense, que o comprou em meio ao tráfico de bebês registrado no Brasil nos anos 1980. Mesmo se dizendo bem tratado em casa, na cidade de Jerusalém, o rapaz passa por dias de aflição diante da necessidade de recuperar suas origens.
::: Documentos da série especial Órfãos do Brasil
:: Israel: fotos do país que liderou o tráfico de bebês
Da leva de bebês vendidos principalmente entre 1985 e 1988, no Sul do país, Doron Flamm iniciou a procura pelos pais biológicos há dois anos. E foi um dos primeiros a encontrar, numa descoberta que abriu uma fenda ainda maior de incertezas: a mãe, hoje viúva e com outros filhos, foi localizada em Santa Catarina, mas não se sente preparada psicologicamente para reencontrar o filho que entregou a uma quadrilha de traficantes de crianças. Um golpe para o rapaz, uma segunda rejeição, agora na vida adulta.
A distância entre Doron e a mãe começou a ser encurtada quando o Diário Catarinense vasculhou documentos oficiais nos arquivos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Feita a conexão entre os nomes, a informação foi repassada a um grupo de voluntárias que procura por desaparecidos e troca mensagens com os jovens israelenses adotados ilegalmente no Brasil.
Meu coração caiu, diz rapaz adotado ao saber da mãe biológica
Em Israel, após o contato das voluntárias, um outro adotado ilegalmente, Lyor Vilk, o mais obstinado entre os brasileiros vendidos em identificar sua origem, fez a ponte em hebraico com Doron Flamm.
– Liguei para o Doron e perguntei se ele tinha algo a ver com o Brasil. Depois de ele confirmar minhas primeiras suspeitas, comentei que a mãe dele provavelmente tinha sido localizada. Quis saber se ele queria conhecê-la – lembrou Lyor.
– Meu coração caiu – lembra Doron, narrando aquele telefonema ocorrido neste ano, após o Diário Catarinense começar os contatos com o grupo de jovens em Israel.
– Fiquei perplexo – completa.
Moradora de Joinville, com família constituída, a mulher não demonstra satisfação por ter sido identificada como a mãe de um menino que deu à luz em Blumenau, 26 anos atrás. O DC fez dois contatos com ela, por telefone, mas ela teme remexer o passado.
::: Todas as histórias da série no site especial
A mãe de Doron optou por "deixar a vida como o destino a traçou". É assim que ela prefere, com medo de traumatizar a sua família atual. Ela não revelou o passado aos filhos e nem à família do marido falecido. Doron Flamm é o nome hebraico deste catarinense. Logo que nasceu, o chefe de uma das quadrilhas batizou-lhe como Eduardo Pereira, nome que serviu apenas para sair da maternidade. Depois, foi registrado como Doron Soares, conforme o documento acima. Desembarcou em Israel como Doron Flamm.
Mora em Jerusalém e não vive a vida tranquila que a mãe biológica imaginou em 1985. Ele sonha, todos os dias, que concretizará a tão esperada aproximação com o Brasil. Doron mergulhou na internet vislumbrando na rede a possibilidade de consertar sua trajetória. Com base no nome da mãe, registrado no documento de adoção, o rapaz faz desenhos imaginários da mulher.
– Acho que tenho uma noção de como é o rosto dela – comenta.
Órfão se veste de mulher para imaginar como é a mãe biológica
Com base neste imaginário, se fotografa e publica as imagens na internet. Quer chamar a atenção. Com perucas de várias cores e cortes, tenta adivinhar como é o jeito da mulher que nunca conheceu. No endereço eletrônico onde posta as fantasias fotográficas, registrou também uma mensagem:
"Minha mãe biológica, provavelmente de origem alemã, me deu à luz aos 27 anos, em Blumenau, no Brasil. Eu não sei mais nada sobre ela. Recentemente, tive o desejo de olhar para ela. Estes pares de livretos são os primeiros passos, simbólicos, de uma viagem futura à procura da mãe."
Órfãos do Brasil07/08/2012 | 06h54
Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez
DC encontrou mãe de bebê traficado, mas ela disse não se sentir preparada para revê-lo
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Mãe brasileira rejeita o filho vendido para família do Exterior pela segunda vez Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Doron se veste de mulher às vezes para tentar imaginar como é a mãe biológica Foto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
Mônica Foltran, enviada especial/Israel
monica.foltran@horasc.com.br
Doron Flamm é o terceiro nome do catarinense da foto desta reportagem, entregue pela mãe biológica em 1985 a um casal israelense, que contou ao filho adotivo sobre a nacionalidade brasileira. A partir de confrontação de documentos judiciais, o DC propiciou a descoberta da mãe. Ela mora em Joinville e diz que não está preparada para revê-lo, e Doron já sabe disso.
Doron, que significa presente em hebraico, nasceu em 22 de setembro de 1985, em Blumenau, foi recebido como uma dádiva pela família adotiva israelense, que o comprou em meio ao tráfico de bebês registrado no Brasil nos anos 1980. Mesmo se dizendo bem tratado em casa, na cidade de Jerusalém, o rapaz passa por dias de aflição diante da necessidade de recuperar suas origens.
::: Documentos da série especial Órfãos do Brasil
:: Israel: fotos do país que liderou o tráfico de bebês
Da leva de bebês vendidos principalmente entre 1985 e 1988, no Sul do país, Doron Flamm iniciou a procura pelos pais biológicos há dois anos. E foi um dos primeiros a encontrar, numa descoberta que abriu uma fenda ainda maior de incertezas: a mãe, hoje viúva e com outros filhos, foi localizada em Santa Catarina, mas não se sente preparada psicologicamente para reencontrar o filho que entregou a uma quadrilha de traficantes de crianças. Um golpe para o rapaz, uma segunda rejeição, agora na vida adulta.
A distância entre Doron e a mãe começou a ser encurtada quando o Diário Catarinense vasculhou documentos oficiais nos arquivos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Feita a conexão entre os nomes, a informação foi repassada a um grupo de voluntárias que procura por desaparecidos e troca mensagens com os jovens israelenses adotados ilegalmente no Brasil.
Meu coração caiu, diz rapaz adotado ao saber da mãe biológica
Em Israel, após o contato das voluntárias, um outro adotado ilegalmente, Lyor Vilk, o mais obstinado entre os brasileiros vendidos em identificar sua origem, fez a ponte em hebraico com Doron Flamm.
– Liguei para o Doron e perguntei se ele tinha algo a ver com o Brasil. Depois de ele confirmar minhas primeiras suspeitas, comentei que a mãe dele provavelmente tinha sido localizada. Quis saber se ele queria conhecê-la – lembrou Lyor.
– Meu coração caiu – lembra Doron, narrando aquele telefonema ocorrido neste ano, após o Diário Catarinense começar os contatos com o grupo de jovens em Israel.
– Fiquei perplexo – completa.
Moradora de Joinville, com família constituída, a mulher não demonstra satisfação por ter sido identificada como a mãe de um menino que deu à luz em Blumenau, 26 anos atrás. O DC fez dois contatos com ela, por telefone, mas ela teme remexer o passado.
::: Todas as histórias da série no site especial
A mãe de Doron optou por "deixar a vida como o destino a traçou". É assim que ela prefere, com medo de traumatizar a sua família atual. Ela não revelou o passado aos filhos e nem à família do marido falecido. Doron Flamm é o nome hebraico deste catarinense. Logo que nasceu, o chefe de uma das quadrilhas batizou-lhe como Eduardo Pereira, nome que serviu apenas para sair da maternidade. Depois, foi registrado como Doron Soares, conforme o documento acima. Desembarcou em Israel como Doron Flamm.
Mora em Jerusalém e não vive a vida tranquila que a mãe biológica imaginou em 1985. Ele sonha, todos os dias, que concretizará a tão esperada aproximação com o Brasil. Doron mergulhou na internet vislumbrando na rede a possibilidade de consertar sua trajetória. Com base no nome da mãe, registrado no documento de adoção, o rapaz faz desenhos imaginários da mulher.
– Acho que tenho uma noção de como é o rosto dela – comenta.
Órfão se veste de mulher para imaginar como é a mãe biológica
Com base neste imaginário, se fotografa e publica as imagens na internet. Quer chamar a atenção. Com perucas de várias cores e cortes, tenta adivinhar como é o jeito da mulher que nunca conheceu. No endereço eletrônico onde posta as fantasias fotográficas, registrou também uma mensagem:
"Minha mãe biológica, provavelmente de origem alemã, me deu à luz aos 27 anos, em Blumenau, no Brasil. Eu não sei mais nada sobre ela. Recentemente, tive o desejo de olhar para ela. Estes pares de livretos são os primeiros passos, simbólicos, de uma viagem futura à procura da mãe."
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Os livretos a que se refere são comentários que ele deixou na sua página pessoal no site Flick, onde relata o desejo de encontrar a mãe. Em Joinville, localizada pela reportagem, a mãe não permitiu em hipótese alguma ser identificada.
– Primeiro, vou contar para a minha família, que não conhece o meu passado. Vou esperar ele vir para o Brasil e vamos resolver isso entre nós – esquiva-se a mãe de Doron.
Em seguida, desliga o telefone sem sequer perguntar como poderia contatar o filho que não vê desde 1985.
O DC perguntou a Doron se ele gostaria de manter contato por telefone com a mãe. Respondeu que sim, mas tem a barreira da língua: ele fala hebraico e inglês, mas está disposto a vir ao Brasil ainda neste ano. Sem saber das razões da dupla rejeição, Doron alimenta a possibilidade do contato.
– Quero dizer obrigado, porque ela me deu a vida e hoje sou feliz aqui – diz Doron, emocionado.
Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2012/08/mae-brasileira-rejeita-o-filho-vendido-para-familia-do-exterior-pela-segunda-vez-3845555.html
2 comentários:
Doron Flamm é meu primo! Ele veio ao Brasil em dezembro de 2012, e passou o Natal e o ano novo com toda a família: mãe, irmãos, sobrinhos, primos, tios, tias. Nós fomos até no parque Beto Carrero World, fomos na praia, todos juntos! Não sei explicar o amor que todos temos por ele! começamos a fazer contato com ele antes de ele vir ao Brasil, e agora, quase todos os dias nós nos falamos pelo facebook! em 2014 ele virá ao Brasil novamente!!! :D
Doron Flamm é meu primo! Ele veio ao Brasil em dezembro de 2012, e passou o Natal e o ano novo com toda a família: mãe, irmãos, sobrinhos, primos, tios, tias. Nós fomos até no parque Beto Carrero World, fomos na praia, todos juntos! Não sei explicar o amor que todos temos por ele! começamos a fazer contato com ele antes de ele vir ao Brasil, e agora, quase todos os dias nós nos falamos pelo facebook! em 2014 ele virá ao Brasil novamente!!! :D
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