24/12/2014
Minas Gerais
Do R7 com Record Minas
Quando o menino nasceu, Aline usava crack e a criança foi levada para abrigo
A artista plástica Aline Oliveira luta na Justiça para recuperar a
guarda do filho e conseguir reunir a família. Ex-usuária de drogas, ela
conseguiu dar a volta por cima e abandonar o vício. No entanto, quando
ainda era dependente dos entorpecentes, a jovem ficou grávida e a
criança acabou sendo entregue para a adoção, já que ela não tinha
condições para cuidar do bebê.
O drama começou quando Aline tinha 19 anos e passou a usar crack. Um ano depois, ela engravidou e deu à luz um menino, que foi levado pelo Conselho Tutelar. A distância do filho fez com que ela entrasse em depressão e se afundasse ainda mais nas drogas.
— Meu mundo desmoronou. Eu estava super bem, não estava usando droga constantemente, eu tinha uma recaída ou outra. Mas com isso eu tive depressão, eu emagreci.
A advogada Alice de Souza Birchal explica que, em casos em que os pais são dependentes químicos, a Justiça avalia a situação e, se necessário, leva a criança para um abrigo, que foi o que aconteceu com o filho da artista plástica. Mesmo assim, Aline ressalta que fez o tratamento exigido pelo juiz e nunca deixou de visitar o bebê semanalmente.
— Quando eu não tinha dinheiro, eu ia a pé, eu nunca desisti dele.
Leia mais notícias no R7 MG
Seis meses depois, no entanto, ela recebeu a informação de que o menino havia sido adotado e que ela não deveria mais procurá-lo. Atualmente, o garotinho tem três anos e sete meses, mas ela não perde as esperanças. Recuperada do vício e trabalhando, a artista plástica tem uma filha de um ano e dez meses e agora deseja reunir a família. Ela luta na Justiça para, pelo menos, conseguir o benefício da guarda compartilhada. Alice argumenta, no entanto, que esta tarefa pode não ser nada fácil.
— Ela teria que destitutir todo esse processo de adoção para voltar a ser mãe.
A psicóloga Sônia Flores conta que a disputa é legítima, já que as duas mães têm razões para lutar pela criança. O importante, no entanto, é que a vontade da criança seja respeitada.
— A criança teria que passar a achar esse universo [da guarda compartilhada] normal, tranquilo. Que seja algo que a criança entenda como um diferenciador positivo.
Aline reforça que não vai abandonar a ideia de reconquistar o filho, mas acredita no destino.
— Se for da vontade de Deus que ele fique longe de mim, que ele fique. Mas se for da vontade Dele, que ele volte.
ASSISTA
http://noticias.r7.com/…/ex-usuaria-de-drogas-luta-para-rec…
O drama começou quando Aline tinha 19 anos e passou a usar crack. Um ano depois, ela engravidou e deu à luz um menino, que foi levado pelo Conselho Tutelar. A distância do filho fez com que ela entrasse em depressão e se afundasse ainda mais nas drogas.
— Meu mundo desmoronou. Eu estava super bem, não estava usando droga constantemente, eu tinha uma recaída ou outra. Mas com isso eu tive depressão, eu emagreci.
A advogada Alice de Souza Birchal explica que, em casos em que os pais são dependentes químicos, a Justiça avalia a situação e, se necessário, leva a criança para um abrigo, que foi o que aconteceu com o filho da artista plástica. Mesmo assim, Aline ressalta que fez o tratamento exigido pelo juiz e nunca deixou de visitar o bebê semanalmente.
— Quando eu não tinha dinheiro, eu ia a pé, eu nunca desisti dele.
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Seis meses depois, no entanto, ela recebeu a informação de que o menino havia sido adotado e que ela não deveria mais procurá-lo. Atualmente, o garotinho tem três anos e sete meses, mas ela não perde as esperanças. Recuperada do vício e trabalhando, a artista plástica tem uma filha de um ano e dez meses e agora deseja reunir a família. Ela luta na Justiça para, pelo menos, conseguir o benefício da guarda compartilhada. Alice argumenta, no entanto, que esta tarefa pode não ser nada fácil.
— Ela teria que destitutir todo esse processo de adoção para voltar a ser mãe.
A psicóloga Sônia Flores conta que a disputa é legítima, já que as duas mães têm razões para lutar pela criança. O importante, no entanto, é que a vontade da criança seja respeitada.
— A criança teria que passar a achar esse universo [da guarda compartilhada] normal, tranquilo. Que seja algo que a criança entenda como um diferenciador positivo.
Aline reforça que não vai abandonar a ideia de reconquistar o filho, mas acredita no destino.
— Se for da vontade de Deus que ele fique longe de mim, que ele fique. Mas se for da vontade Dele, que ele volte.
ASSISTA
http://noticias.r7.com/…/ex-usuaria-de-drogas-luta-para-rec…
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