07/05/2017
Um dos principais motivos é que, na maioria dos casos, o perfil de criança não se encaixa naquele desejado por quem pretende adotar um filho.
Outro dado inquietante é que a criança que tem maior idade tem menor chances de adoção.
O perfil mais cobiçado, segundo dados do CNA, é uma menina branca com até dois anos de idade. No entanto, 68,9% das crianças que aguardam nos abrigos não são de raça branca e há somente 62 bebês de até 2 anos – o equivalente a 1,2% da lista de espera.
Além do sexo, da idade e da raça, os pais adotivos ainda delimitam outras características que aceitam ou não nos futuros filhos, como doenças físicas ou mentais.
Com informações Exame.com
Original disponível em: http://diarioconquistense.com.br/2017/05/07/4819/
Reproduzido por: Lucas H.
Mesmo com uma versão moderna, simples e que permite o cruzamento de dados entre os pretendentes e as crianças de todo o Brasil, ainda hoje existem 37,3 mil pessoas na lista de espera para adotar uma das 4,8 mil crianças inscritas no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) do Brasil.
Isso significa que para cada menor de idade disponível para adoção há quase 8 famílias pretendentes. Mesmo assim, essa fila está longe de ser zerada.
Outro dado inquietante é que a criança que tem maior idade tem menor chances de adoção.
O perfil mais cobiçado, segundo dados do CNA, é uma menina branca com até dois anos de idade. No entanto, 68,9% das crianças que aguardam nos abrigos não são de raça branca e há somente 62 bebês de até 2 anos – o equivalente a 1,2% da lista de espera.
Além do sexo, da idade e da raça, os pais adotivos ainda delimitam outras características que aceitam ou não nos futuros filhos, como doenças físicas ou mentais.
Com informações Exame.com
Original disponível em: http://diarioconquistense.com.br/2017/05/07/4819/
Reproduzido por: Lucas H.
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