07/07/2014
Por Radar Notícias
Filha espera reencontrar mãe após 46 anos depois de descobrir que foi adotada. É a funcionária pública estadual Maria Aparecida, de 46 anos, que tem dois filhos e hoje mora em Itabuna. Ela nasceu em Salvador e foi adotada em junho de 1968, por Maria da Conceição Freire e Walter de Oliveira Freire.
Quando tinha 11 anos, sua mãe adotiva contou a história de uma mulher que havia tido um bebê e morreu em decorrência do parto. Ela diz que nunca quis saber de maiores detalhes, pois seus pais sempre foram muito bons e lhe deram uma excelente educação.
O pai faleceu há 11 anos e a mãe está internada, em estado terminal. Há poucos dias uma prima questionou sobre sua adoção, se tinha detalhes. Maria Aparecida disse a ela o que sabia (quase nada) e ouviu que a mãe biológica havia engravidado e os pais dela não aceitaram, por ser muito nova.
A mãe biológica de Maria Aparecida foi estudar em Salvador (naquela época as meninas iam estudar lá) e, como não podia aparecer grávida, visto que a família era conservadora, resolveu esconder a barriga até ter a criança.
ESPERANÇA
“Ela não morreu. Minha mãe adotiva contou essa história com medo de eu algum dia querer saber de detalhes”. Tudo aconteceu no bairro Guarany, Liberdade, em Salvador, onde ela teve o bebê, na casa de uma parteira.
A mãe queria adotar uma menina e a parteira a conhecia. Tudo indica que o recém-nascido foi entregue no mesmo lugar. Maria contra que tomou conhecimento dos fatos através da mãe e de uma vizinha. “De minha mãe a história falsa, de minha vizinha a história ‘verdadeira’”.
A mãe biológica pode estar em Ilhéus que, segundo a vizinha, foi de onde ela chegou à capital baiana para estudar. Pode ter concluído os estudos em Salvador e retornado para Ilhéus ou Itabuna, ou mesmo ter ficado em Salvador o que, para a filha, é menos provável.
Fonte: A região
http://radarnoticias.com/filha-espera-reencontrar-mae-apos-46-anos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=filha-espera-reencontrar-mae-apos-46-anos
“Ela não morreu. Minha mãe adotiva contou essa história com medo de eu algum dia querer saber de detalhes”. Tudo aconteceu no bairro Guarany, Liberdade, em Salvador, onde ela teve o bebê, na casa de uma parteira.
A mãe queria adotar uma menina e a parteira a conhecia. Tudo indica que o recém-nascido foi entregue no mesmo lugar. Maria contra que tomou conhecimento dos fatos através da mãe e de uma vizinha. “De minha mãe a história falsa, de minha vizinha a história ‘verdadeira’”.
A mãe biológica pode estar em Ilhéus que, segundo a vizinha, foi de onde ela chegou à capital baiana para estudar. Pode ter concluído os estudos em Salvador e retornado para Ilhéus ou Itabuna, ou mesmo ter ficado em Salvador o que, para a filha, é menos provável.
Fonte: A região
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