09/07/2013
O nascimento ou a chegada de um novo filho à família sempre requer
algum ajuste e isso ocorre tanto com filhos biológicos como com os
filhos por adoção.
A chegada de um filho por adoção é um processo
sempre emocionante, mas junto com a emoção aparecem novas necessidades,
novas responsabilidades e uma nova dinâmica na família. Apesar dos
desafios que muitas vezes surgem, existem providências que você pode
tomar facilitando a convivência e a adaptação dos filhos já existentes
com os filhos chegados por meio da adoção.
Veja algumas dicas de como lidar com a situação:
1. INCENTIVE EXPECTATIVAS REALISTAS.
As possibilidades e as perspectivas de ter um novo irmão são
emocionantes para o filho já existente no seio da família. É importante,
no entanto, a dar-lhe uma visão realista do que esperar quando os
filhos esperado vem por meio da adoção.
A expectativa de ter uma
nova irmã ou irmão é uma maravilhosa, mas pode trazer algum estresse
quando se imagina a ocorrência de mudanças da dinâmica familiar.
Explique que você vai precisar dividir o tempo dando atenção ao novo
irmão, bem como para ele. Se você está adotando uma criança com
necessidades especiais, não explique quais são as necessidades ao seu
filho antes da efetiva chegada do novo integrante à família, ajudando-o a
ter expectativas realistas sobre o recém-chegado isso vai ajudar muito
no processo de ajuste familiar.
2. ESPERE DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO.
A adaptação do seu filho ao novo começo ou a nova convivência pode ser
difícil, pelo menos no início. Ele poderá ressentir-se com o tempo que
você deve dedicar ao novo filho. Por exemplo, se você adotar uma criança
mais velha, ela pode ter dificuldades para lidar com a situação e com o
novo irmão. Na maioria dos casos, estas dificuldades são temporárias
diminuindo com a convivência e ao longo do tempo. Enquanto isso tome
como prioridade passar mais tempo junto com eles harmonizando a
convivência.
Esteja aberto aos pensamentos e sentimentos sobre a
adoção, positivos ou negativos. Ao ouvir algum comentário negativo ou
queixa, afirme que, a chegada do novo integrante à família não modifica o
amor que já existia e que todos são partes importantes da família.
3. PERMITA QUE A RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS SE DESENVOLVA NATURALMENTE.
Embora seja tentador “ajudar” seus filhos no desenvolvimento de um
relacionamento, não “force a barra”, tente dar um passo atrás permitindo
que o vínculo se desenvolva naturalmente. Certamente é uma boa ideia
facilitar as atividades oportunizando a interação, mas nunca deve ser
imposta. O relacionamento e a afinidade entre irmãos se desenvolve
lentamente, mudando e se aprofundando ao longo dos anos. O mesmo ocorre
entre irmãos adotivos. Deve ser dada a oportunidade aos filhos de
desenvolver seu relacionamento por si só.
4. AJUDE SEU FILHO A RESPONDER PERGUNTAS COMUNS.
Seu filho biológico pode perguntar ou ser indagado por outras pessoas, por exemplo:
• Por que o irmão adotivo não se parece comigo?
• Quem é a família biológica?
• Onde ela está?
• De onde ele veio?
• O que significa a adoção?
É possível que o filho já existente na família faça algumas destas
perguntas, e, para ajuda-lo, prepare respostas simples e concisas
ensine-o a responder com segurança quando algum curioso também faça
perguntas sobre a sua família.
Naturalmente incentive a conversa
sobre adoção. Tendo respostas prontas você deixará seu filho mai
tranquilo e impedirá que ele seja surpreendido ou fique sem respostas
quando alguém perguntar sobre seu novo irmão.
Você pode também
dar-lhe a oportunidade de responder por si várias outras perguntas sobre
adoção preparando-o também para enfrentar as curiosidades acerca da sua
família, observe as respostas e dê as orientações necessárias.
Postado por Ricardo Charles e adaptado por Paulo Wanzeller.
http://www.colelink.com.br/ url/2380/ como-irmaos-lidam-com-uma-nova- crianca-adotada.html
09/07/2013
O nascimento ou a chegada de um novo filho à família sempre requer algum ajuste e isso ocorre tanto com filhos biológicos como com os filhos por adoção.
A chegada de um filho por adoção é um processo sempre emocionante, mas junto com a emoção aparecem novas necessidades, novas responsabilidades e uma nova dinâmica na família. Apesar dos desafios que muitas vezes surgem, existem providências que você pode tomar facilitando a convivência e a adaptação dos filhos já existentes com os filhos chegados por meio da adoção.
Veja algumas dicas de como lidar com a situação:
1. INCENTIVE EXPECTATIVAS REALISTAS.
As possibilidades e as perspectivas de ter um novo irmão são emocionantes para o filho já existente no seio da família. É importante, no entanto, a dar-lhe uma visão realista do que esperar quando os filhos esperado vem por meio da adoção.
A expectativa de ter uma nova irmã ou irmão é uma maravilhosa, mas pode trazer algum estresse quando se imagina a ocorrência de mudanças da dinâmica familiar.
Explique que você vai precisar dividir o tempo dando atenção ao novo irmão, bem como para ele. Se você está adotando uma criança com necessidades especiais, não explique quais são as necessidades ao seu filho antes da efetiva chegada do novo integrante à família, ajudando-o a ter expectativas realistas sobre o recém-chegado isso vai ajudar muito no processo de ajuste familiar.
2. ESPERE DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO.
A adaptação do seu filho ao novo começo ou a nova convivência pode ser difícil, pelo menos no início. Ele poderá ressentir-se com o tempo que você deve dedicar ao novo filho. Por exemplo, se você adotar uma criança mais velha, ela pode ter dificuldades para lidar com a situação e com o novo irmão. Na maioria dos casos, estas dificuldades são temporárias diminuindo com a convivência e ao longo do tempo. Enquanto isso tome como prioridade passar mais tempo junto com eles harmonizando a convivência.
Esteja aberto aos pensamentos e sentimentos sobre a adoção, positivos ou negativos. Ao ouvir algum comentário negativo ou queixa, afirme que, a chegada do novo integrante à família não modifica o amor que já existia e que todos são partes importantes da família.
3. PERMITA QUE A RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS SE DESENVOLVA NATURALMENTE.
Embora seja tentador “ajudar” seus filhos no desenvolvimento de um relacionamento, não “force a barra”, tente dar um passo atrás permitindo que o vínculo se desenvolva naturalmente. Certamente é uma boa ideia facilitar as atividades oportunizando a interação, mas nunca deve ser imposta. O relacionamento e a afinidade entre irmãos se desenvolve lentamente, mudando e se aprofundando ao longo dos anos. O mesmo ocorre entre irmãos adotivos. Deve ser dada a oportunidade aos filhos de desenvolver seu relacionamento por si só.
4. AJUDE SEU FILHO A RESPONDER PERGUNTAS COMUNS.
Seu filho biológico pode perguntar ou ser indagado por outras pessoas, por exemplo:
• Por que o irmão adotivo não se parece comigo?
• Quem é a família biológica?
• Onde ela está?
• De onde ele veio?
• O que significa a adoção?
É possível que o filho já existente na família faça algumas destas perguntas, e, para ajuda-lo, prepare respostas simples e concisas ensine-o a responder com segurança quando algum curioso também faça perguntas sobre a sua família.
Naturalmente incentive a conversa sobre adoção. Tendo respostas prontas você deixará seu filho mai tranquilo e impedirá que ele seja surpreendido ou fique sem respostas quando alguém perguntar sobre seu novo irmão.
Você pode também dar-lhe a oportunidade de responder por si várias outras perguntas sobre adoção preparando-o também para enfrentar as curiosidades acerca da sua família, observe as respostas e dê as orientações necessárias.
Postado por Ricardo Charles e adaptado por Paulo Wanzeller.
http://www.colelink.com.br/
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