segunda-feira, 1 de julho de 2013

MEU FILHO - SEM RITUAIS

 
01/07/2013

Geralmente, quando o filho adotivo tem contato com o assunto, ele aceita tranquilamente, entende com facilidade que a adoção é apenas um dos jeitos de nascer em uma família. A psicóloga Maria da Penha Oliveira aconselha o uso de livros, filmes e fatos da mídia que falem sobre o assunto para contextualizar.
Maria da Penha conta que alguns casais a procuram pedindo que ela revele a verdade, mas a psicóloga ressalta que essa é uma incumbência dos pais adotivos: – São eles, e mais ninguém, que devem contar. Sem rituais. Eles devem dizer para a criança como foi o processo de adoção e fazer isso da forma mais honesta possível.
Caso a criança tenha uma história muito delicada, não é preciso expor os detalhes logo no primeiro momento.

COM SEGURANÇA
Nos casos de revelação tardia, é comum que haja revolta, principalmente quando o filho está na adolescência, uma fase em que tradicionalmente surgem conflitos psicológicos. As reações negativas tendem a ser passageiras. Assim como um sentimento da criança adotada de não fazer parte da família em que vive.
– Nesse caso, os pais devem reafirmar o desejo de adoção – explica Maria da Penha.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,1161,4185661,22270

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