"Couto lamenta que uma onda de investigações de situações relacionadas à
venda e adoção de crianças pela web, "que se alastrou por todo o país e
foi notícia em diversos países", ainda caminhe a passos lentos".
24/10/2013
O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico
de Pessoas no Brasil, deputado Luiz Couto (PT-PB), denuncia que a venda
de recém-nascidos é a nova modalidade implantada pelos traficantes de
seres humanos.
"Essas crianças estão
sendo vendidas como mercadoria e os preços são pagos com engano e
falsas promessas. Existem casos como o que aconteceu na Região
Metropolitana de Minas Gerais, onde uma empresária comprou um
recém-nascido e ficou esperando o seu nascimento para levá-lo".
Luiz
Couto destaca que a facilidade para praticar esse crime é tanta que
basta escrever algumas palavras no sistema de busca online para
localizar dezenas de mulheres, de diferentes idades e origens, dispostas
a doar ou adotar crianças.
O parlamentar ressalta que o negócio
excede as páginas do facebook, "utilizadas por mal intencionados", como o
caso também de um casal de Jaboatão dos Guararapes - Pernambuco, detido
quando tentava vender a filha de dois anos numa estação de metrô do
município.
Couto lamenta que uma onda de investigações de situações
relacionadas à venda e adoção de crianças pela web, "que se alastrou por
todo o país e foi notícia em diversos países", ainda caminhe a passos
lentos.
"Um fato interessante e recente foi o da estudante de
administração que negociou a filha pelo facebook por R$ 50 mil. Esta
ocorrência, entregue pela polícia ao Ministério Público de Pernambuco,
está sendo investigada pela CPI do Tráfico de Pessoas", informa.
Para Luiz Couto, a venda de crianças precisa ser enfrentada. "Por isso,
como vice-presidente da CPI, afirmo que estamos trabalhando por uma nova
legislação dentro e fora da internet e, até novembro, estaremos
apresentando um relatório preliminar para que um projeto possa ser
aprovado e transformado em uma lei mais rigorosa e eficaz".
Da redação, com informações da Assessoria
http://www.pbvale.com.br/ ?p=noticia_int&id=2480
"Couto lamenta que uma onda de investigações de situações relacionadas à venda e adoção de crianças pela web, "que se alastrou por todo o país e foi notícia em diversos países", ainda caminhe a passos lentos".
24/10/2013
O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas no Brasil, deputado Luiz Couto (PT-PB), denuncia que a venda de recém-nascidos é a nova modalidade implantada pelos traficantes de seres humanos.
"Essas crianças estão sendo vendidas como mercadoria e os preços são pagos com engano e falsas promessas. Existem casos como o que aconteceu na Região Metropolitana de Minas Gerais, onde uma empresária comprou um recém-nascido e ficou esperando o seu nascimento para levá-lo".
Luiz Couto destaca que a facilidade para praticar esse crime é tanta que basta escrever algumas palavras no sistema de busca online para localizar dezenas de mulheres, de diferentes idades e origens, dispostas a doar ou adotar crianças.
O parlamentar ressalta que o negócio excede as páginas do facebook, "utilizadas por mal intencionados", como o caso também de um casal de Jaboatão dos Guararapes - Pernambuco, detido quando tentava vender a filha de dois anos numa estação de metrô do município.
Couto lamenta que uma onda de investigações de situações relacionadas à venda e adoção de crianças pela web, "que se alastrou por todo o país e foi notícia em diversos países", ainda caminhe a passos lentos.
"Um fato interessante e recente foi o da estudante de administração que negociou a filha pelo facebook por R$ 50 mil. Esta ocorrência, entregue pela polícia ao Ministério Público de Pernambuco, está sendo investigada pela CPI do Tráfico de Pessoas", informa.
Para Luiz Couto, a venda de crianças precisa ser enfrentada. "Por isso, como vice-presidente da CPI, afirmo que estamos trabalhando por uma nova legislação dentro e fora da internet e, até novembro, estaremos apresentando um relatório preliminar para que um projeto possa ser aprovado e transformado em uma lei mais rigorosa e eficaz".
Da redação, com informações da Assessoria
http://www.pbvale.com.br/
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