quinta, 24 de outubro de 2013
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Da Redação do Portal AZ
As casas de abrigos para crianças e adolescentes de Teresina estão
lotadas. Mas, segundo o Corregedor Geral de Justiça do Piauí,
desembargador Francisco Antonio Paes Landim Filho (foto), a maioria das
crianças e adolescentes ali presentes não estão para a adoção. “Muitas
crianças estão nestes abrigos devido a conflitos familiares. Algumas são
porque os pais não têm condições de criar, porque os pais não têm onde
morar ou são dependentes químicos”, afirma.
Atualmente existem
várias crianças em situação irregular nos abrigos; fora do prazo legal
de permanência. Para tentar regularizar essa situação, acontece desde
ontem o Mutirão da Infância e da Juventude que se estenderá até a
próxima semana, com a realização de audiências em todos os abrigos de
Teresina. A abertura do mutirão se deu no Lar da Criança, na Vila
Operária, onde serão apreciados 45 processos.
“Existem casos que
fogem da esfera judicial. É preciso que o Poder Público apresente
soluções, que assuma seu papel no cumprimento das obrigações
constitucionais de amparo e assistência às famílias carentes”, enfatiza o
Corregedor Geral, Francisco Antonio Paes Landim.
http://www.portalaz.com.br/
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Da Redação do Portal AZ
As casas de abrigos para crianças e adolescentes de Teresina estão lotadas. Mas, segundo o Corregedor Geral de Justiça do Piauí, desembargador Francisco Antonio Paes Landim Filho (foto), a maioria das crianças e adolescentes ali presentes não estão para a adoção. “Muitas crianças estão nestes abrigos devido a conflitos familiares. Algumas são porque os pais não têm condições de criar, porque os pais não têm onde morar ou são dependentes químicos”, afirma.
Atualmente existem várias crianças em situação irregular nos abrigos; fora do prazo legal de permanência. Para tentar regularizar essa situação, acontece desde ontem o Mutirão da Infância e da Juventude que se estenderá até a próxima semana, com a realização de audiências em todos os abrigos de Teresina. A abertura do mutirão se deu no Lar da Criança, na Vila Operária, onde serão apreciados 45 processos.
“Existem casos que fogem da esfera judicial. É preciso que o Poder Público apresente soluções, que assuma seu papel no cumprimento das obrigações constitucionais de amparo e assistência às famílias carentes”, enfatiza o Corregedor Geral, Francisco Antonio Paes Landim.
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