Menina deve voltar ao convívio dos pais biológicos nos próximos quatro meses; família vai recorrer da decisão ainda nesta sexta
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CIDADES - DO DIA - BH
MGManifestacao no centro de BH sobre o caso da menina Duda que Ž
disputada por duas familias. Em frente ao TJMG na Rua Goias, 229,
centro.FOTO: PEDRO GONTIJO / O TEMPO 18.10.2013
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MGManifestacao no centro de BH sobre o caso da menina Duda que Ž
disputada por duas familias. Em frente ao TJMG na Rua Goias, 229,
centro.FOTO: PEDRO GONTIJO / O TEMPO 18.10.2013
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MGManifestacao no centro de BH sobre o caso da menina Duda que Ž
disputada por duas familias. Em frente ao TJMG na Rua Goias, 229,
centro.FOTO: PEDRO GONTIJO / O TEMPO 18.10.2013
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disputada por duas familias. Em frente ao TJMG na Rua Goias, 229,
centro.FOTO: PEDRO GONTIJO / O TEMPO 18.10.2013
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disputada por duas familias. Em frente ao TJMG na Rua Goias, 229,
centro.FOTO: PEDRO GONTIJO / O TEMPO 18.10.2013
PUBLICADO EM 18/10/13 - 13h29
MÁBILA SOARES
Cerca de 30 pessoas, entre familiares e amigos dos pais adotivos da
pequena M.E., fizeram mais um protesto, nesta sexta-feira (18), em
frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na rua Goiás, no
centro de Belo Horizonte.
Nessa quinta-feira (17), a Justiça determinou que a menina M.E., de 4
anos, volte ao convívio dos pais biológicos nos próximos quatro meses.
Durante o processo, a criança ficará sob a guarda dos pais adotivos. A
decisão foi tomada durante audiência na Vara de Infância e Juventude de
Contagem, na região metropolitana. M.E. teve a guarda devolvida aos pais
biológicos após dois anos e meio de convivência com a família adotiva,
que deve decorrer da decisão ainda nesta sexta-feira.
De acordo com a determinação da Justiça, no início do primeiro mês, a
criança será acompanhada por psicólogos e assistentes sociais na Vara da
Infância e Juventude de Contagem. Ao fim deste mês, devem começar a
acontecer encontros com os pais biológicos e no segundo mês, M.E.
começará a ter contato com os seis irmãos. O procedimento adotado até o
quinto mês ainda será detalhado, mas os encontros devem se tornar cada
vez mais frequentes.
Ao fim desse período, a criança passaria a viver com os pais
biológicos, segundo a advogada Cinthya Marta de Andrade Rodrigues, que
representa a família biológica de M.E..
O caso ganhou repercussão nas redes sociais após os pais adotivos
iniciarem uma campanha contra a decisão do Tribunal de Justiça de Minas
Gerais (TJMG), que havia determinado o retorno da criança à família
biológica.
http://www.otempo.com.br/cidades/familiares-fazem-nova-manifesta%C3%A7%C3%A3o-pela-perman%C3%AAncia-de-crian%C3%A7a-com-pais-adotivos-1.732381
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