sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

AMAR, AMAR E AMAR



Um turbilhão de planos, fortes emoções, vida nova para cinco vidas. Aos 16 de dezembro de 2011, a casa dos Belo foi abençoada. Chegavam não uma, mas três crianças, três meninos, os três filhos do casal Luciana Yoshida Belo e Marco Antônio de Andrade Belo. Os filhos que tanto sonharam, que tanto lutaram, e que queriam se reunir em família, desfrutar de intimidades, de brincadeiras e viver amor!
Quatro longos meses desde que se conheceram em uma das salas do fórum de Jaboticabal. Marco Antônio e Luciana optaram pela adoção, para se tornarem pais de três irmãos: os gêmeos Alexandre e Lucas, hoje com seis anos, e o caçula de cinco anos.
É a chamada adoção tardia, quando o adotante, sendo casal ou pessoa solteira, opta pela criança com mais idade ou adolescente no momento do cadastro do processo de adoção e preenche o perfil.
“Antes de a gente ver os meninos, tínhamos insegurança sobre o que conversar com eles, como tratá-los. Nem dez minutos passaram e tínhamos a certeza de serem nossos filhos ali, e eles nos chamando de pai e mãe. É algo, um amor, que não consigo expressar verbalmente”, relata Luciana. “Naquele ano, o Natal foi realmente em família”.
União, como tudo começou - O casal se uniu em 1999. No início, ela zootecnista, ele médico veterinário, priorizaram os estudos, mestrados, doutorados, e em se estabilizar profissionalmente. Com o passar dos anos, veio à tona a questão de ter um filho. Os métodos contraceptivos foram deixados de lado, mas sem resultar em gravidez.
Procuraram ajuda médica, e nada de errado foi encontrado com o casal. Buscaram tratamento para fertilização em duas clínicas, e nada de gravidez. Foi quando resolveram se inscrever para a adoção, ainda tentando tratamento.
“Não pense que é rápido o processo de adoção. Demora, são muitas entrevistas, muitas avaliações. Durante o nosso processo houve mudança no trâmite. Recomeçamos o procedimento. Em consenso, avaliamos que quando da decisão em realmente vir filho, a criança já estaria com certa idade, e mudamos de uma criança até um ano para que tivesse já seus quatro, cinco anos. Era apenas esse detalhe entre as nossas exigências, em nosso perfil”, avalia Luciana.
Foram chamados ao fórum, para conhecerem uma história e as crianças. “Nesse dia deu uma insegurança, um medo. Será que nos aceitariam? Será que eles iriam gostar de nós? Não achariam estranhos meus traços orientais, já que sou descendente de japoneses? Não se passaram dez minutos, e veio à certeza que eram eles, eram nossos filhos que estavam ali. E como um momento mágico, ouvimos deles duas palavrinhas mágicas: “Pai”, “Mãe”. É indescritível essa emoção”, diz Luciana não contendo sua emoção e emocionando quem ali ouvia seu relato.
Ela, Luciana, e ele, Marco Antônio, acabavam de se tornar pais. Queriam, desejavam aqueles três meninos, aqueles três irmãos e mais já amavam como filhos. “Não tenho como explicar essa certeza, esse sentimento. É coisa de Deus”.
“Com a chegada das crianças, passamos a descobrir o que é ser pai, mãe e eles, o que é ser filho. Não seria diferente se fossem eles bebês, tivemos que aprender com a prática. Foram várias descobertas. Os gêmeos, cada um tem seu modo de ser, de agir. O caçula é esperto”.
Passado dois anos, os cinco já têm sua rotina. As refeições, o dia de o pai levá-los à escola, e não a mãe, as tarefas escolares realizadas sob a supervisão da mãe, a contribuição das crianças com os afazeres domésticos, como cuidar dos cães, as brincadeiras ao ar livre, os pais se desdobrarem em criatividade quando chove para entretê-los dentro de casa. Enfim, e o mais importante, a tão sonhada história em família!
Um turbilhão de planos, fortes emoções, vida nova para cinco vidas. Aos 16 de dezembro de 2011, a casa dos Belo foi abençoada. Chegavam não uma, mas três crianças, três meninos, os três filhos do casal Luciana Yoshida Belo e Marco Antônio de Andrade Belo. Os filhos que tanto sonharam, que tanto lutaram, e que queriam se reunir em família, desfrutar de intimidades, de brincadeiras e viver amor!
Quatro longos meses desde que se conheceram em uma das salas do fórum de Jaboticabal. Marco Antônio e Luciana optaram pela adoção, para se tornarem pais de três irmãos: os gêmeos Alexandre e Lucas, hoje com seis anos, e o caçula de cinco anos.
É a chamada adoção tardia, quando o adotante, sendo casal ou pessoa solteira, opta pela criança com mais idade ou adolescente no momento do cadastro do processo de adoção e preenche o perfil.
“Antes de a gente ver os meninos, tínhamos insegurança sobre o que conversar com eles, como tratá-los. Nem dez minutos passaram e tínhamos a certeza de serem nossos filhos ali, e eles nos chamando de pai e mãe. É algo, um amor, que não consigo expressar verbalmente”, relata Luciana. “Naquele ano, o Natal foi realmente em família”.
União, como tudo começou - O casal se uniu em 1999. No início, ela zootecnista, ele médico veterinário, priorizaram os estudos, mestrados, doutorados, e em se estabilizar profissionalmente. Com o passar dos anos, veio à tona a questão de ter um filho. Os métodos contraceptivos foram deixados de lado, mas sem resultar em gravidez.
Procuraram ajuda médica, e nada de errado foi encontrado com o casal. Buscaram tratamento para fertilização em duas clínicas, e nada de gravidez. Foi quando resolveram se inscrever para a adoção, ainda tentando tratamento.
“Não pense que é rápido o processo de adoção. Demora, são muitas entrevistas, muitas avaliações. Durante o nosso processo houve mudança no trâmite. Recomeçamos o procedimento. Em consenso, avaliamos que quando da decisão em realmente vir filho, a criança já estaria com certa idade, e mudamos de uma criança até um ano para que tivesse já seus quatro, cinco anos. Era apenas esse detalhe entre as nossas exigências, em nosso perfil”, avalia Luciana.
Foram chamados ao fórum, para conhecerem uma história e as crianças. “Nesse dia deu uma insegurança, um medo. Será que nos aceitariam? Será que eles iriam gostar de nós? Não achariam estranhos meus traços orientais, já que sou descendente de japoneses? Não se passaram dez minutos, e veio à certeza que eram eles, eram nossos filhos que estavam ali. E como um momento mágico, ouvimos deles duas palavrinhas mágicas: “Pai”, “Mãe”. É indescritível essa emoção”, diz Luciana não contendo sua emoção e emocionando quem ali ouvia seu relato.
Ela, Luciana, e ele, Marco Antônio, acabavam de se tornar pais. Queriam, desejavam aqueles três meninos, aqueles três irmãos e mais já amavam como filhos. “Não tenho como explicar essa certeza, esse sentimento. É coisa de Deus”.
“Com a chegada das crianças, passamos a descobrir o que é ser pai, mãe e eles,
o que é ser filho. Não seria diferente se fossem eles bebês, tivemos que aprender com a prática. Foram várias descobertas. Os gêmeos, cada um tem seu modo de ser, de agir. O caçula é esperto”.
Passado dois anos, os cinco já têm sua rotina. As refeições, o dia de o pai levá-los à escola, e não a mãe, as tarefas escolares realizadas sob a supervisão da mãe, a contribuição das crianças com os afazeres domésticos, como cuidar dos cães, as brincadeiras ao ar livre, os pais se desdobrarem em criatividade quando chove para entretê-los dentro de casa. Enfim, e o mais importante, a tão sonhada história em família!
Fonte: Redação
http://www.tribunaregiao.com.br/conteudo/amar-amar-e-amar

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