18/01/2014
“Quanto mais o tema da adoção for abordado, melhores são as chances de diminuir a resistência em adotar crianças maiores e retirar estigmas negativos que não contribuem para o ato.” Com esta premissa que o Papos de Mulher deste sábado entrevista a presidente e vice-presidente do Grupo de Apoio à Adoção (Gaal), Cláudia Weber e Cassiana Chemin, respectivamente.
As presidentes do grupo informam que é natural a procura por bebês menores de 1 ano. A maioria das pessoas que não puderam gerar seus próprios filhos querem aproximar ao máximo a adoção de uma situação biológica, de uma sonhada gestação, da chegada do recém-nascido. Por isso a grande preferência por bebês.
A adoção existe desde o início dos tempos. É uma maneira que as pessoas encontraram para cuidar de uma criança que não pode ser criada por pais biológicos. Hoje, na comarca, há muitos casais que esperam por um filho, e aguardam preferencialmente crianças pequenas e, enquanto isso, preparam-se para recebê-la, tendo também orientação de assistentes sociais e psicólogas.
O Gaal é essencialmente formado por pais que estão planejando adotar, ou em processo de adoção e por aqueles que já tem filhos adotados.
O grupo foi criado em 2006 e desde 2009 é entidade jurídica, com associação de membros e diretoria própria. O Gaal é a 3ª entidade filiada à Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção do estado, conforme explica a presidente. RG
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