por
Silvana Blesa
Publicada em 18/03/2013 01:29:35
Os filhos de Silvânia Mota da Silva (26 anos) e Gerôncio de Brito
Souza, que foram levados irregularmente para serem adotados por
famílias de São Paulo, em 2011, estão sofrendo perseguições das mães
adotivas. No processo de concessão das guardas dos cinco filhos de
Silvânia, descoberto pela polícia de Monte Santo, interior da Bahia, as
mães adotivas foram obrigadas a entregar as crianças aos pais biológicos
em dezembro de 2012, porém, a família e as crianças estão sofrendo
todos os tipos de perseguições das paulistas.
Segundo informações da jornalista Raquel Lins, na semana passada, uma das mães adotivas forçou uma professora e moradora da cidade de Monte Santo a invadir a escola em que os filhos de Silvânia e Gerôncio estudam e ordenar que o filho mais velho (8 anos) falasse no telefone com Alessandra, uma das mães adotivas. “Ao ouvir o nome da mulher, o menino saiu correndo pelos corredores da escola e gritou que não queria falar. A ação chamou atenção da diretora e dos professores e a mulher invasora acabou fugindo, mas foi identificada pela polícia”, disse Raquel.
Depois desse ocorrido, os 5 filhos de Silvânia estão com medo de sair de casa e não querem ir à escola. “Foi preciso que uma viatura da Polícia Militar ficasse de guarda na porta da escola. Essas mulheres de São Paulo estão apavorando a família e, principalmente, traumatizando as crianças. Elas buscam moradores da cidade através da internet e entram em contato para perseguir a família. Outro dia, um rapaz subiu no muro da casa de Silvânia para fazer fotos da família. A intenção delas e flagrar as crianças sendo maltratadas ou casos assim, para entrar na Justiça e tomar os filhos ou, então, tentar fazer algum sequestro. A polícia também já vem investigando essa hipótese”, ressaltou a jornalista.
A perseguição está tão grave que os moradores de Monte Santo e outras cidades vizinhas estão programando para fazerem uma manifestação pedindo paz para a família. “As mães adotiva não querem aceitar o que a Justiça decidiu, e isso está gerando um trauma muito grande para as crianças. Eles não saem de casa para brincar na rua como era de costume. Ficam trancados dentro de casa com medo de qualquer pessoa estranha que se aproxime. Estão grudados na mãe o tempo todo e Silvânia tem o maior amor pelos filhos.
A Justiça e outros órgãos estão ajudando a manter a paz e a tranquilidade na vida da família, mas isso parece não ter fim. Elas contrataram um carro de som, que passava toda hora na rua onde Silvânia mora e ficava infernizando a família. Um juiz autuou o dono do carro de som e ele abriu uma ação contra o juiz. A situação na cidade está assim, cada vez pior, para a mãe e o pai que tiveram seus filhos arrancados do seio familiar de forma brutal e levados para SP como se não tivesse donos”, declarou Raquel Lins,
Hoje o Conselho Tutelar da cidade, o Cedeca de Salvador e outras instituições que acompanham e cuidam do bem-estar das crianças vão registrar oficialmente o boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil da cidade. E também buscar soluções para manter a paz da família. A polícia deve também investigar se a investida das mães adotivas é uma preparação para um suposto sequestro dentro do ambiente escolar.
Diversas ações criminosas praticadas pelas ex-guardiãs em perseguição à família já foram denunciadas e são investigadas pelo Ministério Público da Bahia, que recebeu, em 1º/2/2013, sob nº3019852/2013, quase 60 páginas de denúncias que internautas encaminharam, comprovando, assim, a movimentação de quase dois meses que as ex-guardiãs paulistas orquestram via internet, com os mais variados ataques contra a família, agindo assim, contra o bem- estar e a paz das crianças, da sua mãe e seus familiares no sertão baiano.
Segundo informações da jornalista Raquel Lins, na semana passada, uma das mães adotivas forçou uma professora e moradora da cidade de Monte Santo a invadir a escola em que os filhos de Silvânia e Gerôncio estudam e ordenar que o filho mais velho (8 anos) falasse no telefone com Alessandra, uma das mães adotivas. “Ao ouvir o nome da mulher, o menino saiu correndo pelos corredores da escola e gritou que não queria falar. A ação chamou atenção da diretora e dos professores e a mulher invasora acabou fugindo, mas foi identificada pela polícia”, disse Raquel.
Depois desse ocorrido, os 5 filhos de Silvânia estão com medo de sair de casa e não querem ir à escola. “Foi preciso que uma viatura da Polícia Militar ficasse de guarda na porta da escola. Essas mulheres de São Paulo estão apavorando a família e, principalmente, traumatizando as crianças. Elas buscam moradores da cidade através da internet e entram em contato para perseguir a família. Outro dia, um rapaz subiu no muro da casa de Silvânia para fazer fotos da família. A intenção delas e flagrar as crianças sendo maltratadas ou casos assim, para entrar na Justiça e tomar os filhos ou, então, tentar fazer algum sequestro. A polícia também já vem investigando essa hipótese”, ressaltou a jornalista.
A perseguição está tão grave que os moradores de Monte Santo e outras cidades vizinhas estão programando para fazerem uma manifestação pedindo paz para a família. “As mães adotiva não querem aceitar o que a Justiça decidiu, e isso está gerando um trauma muito grande para as crianças. Eles não saem de casa para brincar na rua como era de costume. Ficam trancados dentro de casa com medo de qualquer pessoa estranha que se aproxime. Estão grudados na mãe o tempo todo e Silvânia tem o maior amor pelos filhos.
A Justiça e outros órgãos estão ajudando a manter a paz e a tranquilidade na vida da família, mas isso parece não ter fim. Elas contrataram um carro de som, que passava toda hora na rua onde Silvânia mora e ficava infernizando a família. Um juiz autuou o dono do carro de som e ele abriu uma ação contra o juiz. A situação na cidade está assim, cada vez pior, para a mãe e o pai que tiveram seus filhos arrancados do seio familiar de forma brutal e levados para SP como se não tivesse donos”, declarou Raquel Lins,
Hoje o Conselho Tutelar da cidade, o Cedeca de Salvador e outras instituições que acompanham e cuidam do bem-estar das crianças vão registrar oficialmente o boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil da cidade. E também buscar soluções para manter a paz da família. A polícia deve também investigar se a investida das mães adotivas é uma preparação para um suposto sequestro dentro do ambiente escolar.
Diversas ações criminosas praticadas pelas ex-guardiãs em perseguição à família já foram denunciadas e são investigadas pelo Ministério Público da Bahia, que recebeu, em 1º/2/2013, sob nº3019852/2013, quase 60 páginas de denúncias que internautas encaminharam, comprovando, assim, a movimentação de quase dois meses que as ex-guardiãs paulistas orquestram via internet, com os mais variados ataques contra a família, agindo assim, contra o bem- estar e a paz das crianças, da sua mãe e seus familiares no sertão baiano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário