01/03/2013
Integrantes da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Ceja) e o novo juiz titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA), Walter Ribeiro Júnior, se reuniram na quarta-feira (27/2) para debater procedimentos, ações e boas práticas nas áreas de adoção, infância e juventude no estado.
O encontro foi realizado na 1ª Vara e contou com a participação de servidores da comissão e do cartório.
A visita também teve como objetivo ressaltar a importância de um trabalho alinhado e integrado entre a vara e a equipe da Ceja, visando desenvolver ações eficazes que garantam um novo lar para as crianças e adolescentes abrigados nas instituições de acolhimento do estado. "O objetivo é comum", declarou a magistrada Rosa Ferreira de Castro, integrante da Ceja. "Todos queremos o melhor para todas as crianças, e só conseguimos isso trabalhando em conjunto", afirmou.
Para o juiz titular da 1ª Vara, a integração também é importante: "A melhor forma de desenvolvermos nossos trabalhos é promover a maior aproximação entre os órgãos, sem medir esforços", ressaltou Walter Ribeiro Júnior.
INTEGRAÇÃO
De acordo com a juíza Patrícia Cerqueira de Oliveira, presidente da Ceja, Salvador, é, hoje, a comarca baiana que mais disponibiliza crianças e adolescentes para adoção internacional.
Para a magistrada, isso ocorre devido ao fato de a capital ser a cidade com maior número de crianças e adolescentes institucionalizados. A maior integração entre as duas unidades, portanto, trará grandes benefícios às crianças e adolescentes, uma vez que a comissão é responsável por indicar esses abrigados para adoção por casais estrangeiros.
A Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional é composta pelos magistrados Patrícia Cerqueira de Oliveira, Maurício Albagli de Oliveira, Pilae Célia Tobio de Claro e Rosa Ferreira de Castro, pela promotora de Justiça Jaqueline Duarte, pela psicóloga Patrícia Bazante, pela assistente social Aionah Brasil Damasio de Oliveira e por servidores do TJBA.
Fonte: TJBA
http://www.cnj.jus.br/
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