12/04/2013 - 18:00
Sobre sua nova namorada, a cantora disse que as filhas já conheciam e gostavam de Malu.
Arquivo Pessoal
Daniela Mercury e a namorada Malu
Antes de embarcar para a Europa e anunciar seu casamento com a jornalista Malu Verçosa, 36, Daniela Mercury
falou à CONTIGO! sobre a adoção de suas três filhas: Ana Isabel, 3,
Márcia Vanessa, 15, e Ana Alice, 11. Após o anúncio de sua nova relação,
a cantora disse também à CONTIGO! que sempre conversou “abertamente e
com naturalidade” com seus filhos sobre tudo. “Eles já a conheciam e
gostavam dela (Malu)”, disse ela, que adotou as meninas com o
publicitário Marco Scabia, 36, seu segundo marido, de quem se separou no
ano passado. A seguir, a entrevista com a cantora baiana sobre sua
nova família.
CONTIGO! - Quando você decidiu que ia adotar uma criança? E por que tomou essa decisão?
DANIELA MERCURY - Eu sempre tive esse plano. Tomei essa decisão porque queria uma família grande como a que tenho com meus irmãos.
CONTIGO! - Vocês adotou as três ao mesmo tempo?
DANIELA - Ana Isabel tinha 1 ano e 4 meses quando a conheci. Ela é irmã de Ana Alice. Elas vieram em meses diferentes, mas eu as escolhi juntas.
CONTIGO! - Você é mãe biológica de Gabriel (25) e Giovana (24). Mesmo assim sentiu a necessidade de ser mãe de novo, de cuidar, de ter crianças perto de você?
DANIELA - Mãe nunca deixa de ser mãe, mesmo com filhos grandes. Só estou relembrando...
CONTIGO! - Muitas pessoas dizem que adotar é complicado, difícil... Você achou isso? Em algum momento pensou em desistir?
DANIELA - Adotar não é diferente de ter filho. Mas é uma experiência diferente por causa da adaptação, da afinidade, da conquista.
CONTIGO - Como aconteceu a adoção? Li que uma delas foi adotada na Paraíba.
DANIELA - Eu fiz meu cadastro de adoção e me dispus a adotar crianças independentemente da idade, sendo irmãos ou não. A Elba Ramalho (cantora) me indicou um lar de crianças na Paraíba.
CONTIGO - O que os seus filhos acharam da ideia?
DANIELA - Meus filhos sempre foram a favor da adoção. Eles adoraram as novas irmãs e me dão todo o apoio.
CONTIGO - Elas te chamam de mãe?
DANIELA - A pequena sim. As mais velhas não, mas isso não muda nada. Me sinto mãe delas do mesmo jeito.
CONTIGO - A diferença de idade entre a Ana Isabel e a Márcia Vanessa é de 11 anos. Faz alguma diferença para você?
DANIELA - Não. É gostoso ter filhos de idades diferentes.
CONTIGO - O amor é igual, é tão forte quanto? Não há realmente a menor diferença entre um filho adotado e um biológico?
DANIELA - O amor é o mesmo! A minha disponibilidade para amar é a mesma.
CONTIGO - Elas sabem que são adotadas?
DANIELA - Trato a questão com muita naturalidade.
CONTIGO - A sua casa, fisicamente, mudou por conta da chegada de mais três meninas? Tudo ficou, digamos, mais cor-de-rosa?
DANIELA - Sem dúvida, a casa ficou muito mais colorida, cheia de brinquedos e de alegria.
CONTIGO - Daniela, você acha que pode servir de exemplo, estimular outras famílias a adotar alguém?
DANIELA - Não acho legal adotar por solidariedade, nem por caridade. Adotei porque queria mais crianças na minha família. Espero estimular a adoção para quem realmente quer aumentar a família.
CONTIGO - Você acha que ainda existe muito preconceito no Brasil em relação a adoção? Por quê?
DANIELA - Acho. Há muita ignorância sobre o tema. Tem 100 mil crianças em casas de adoção e o ideal é que elas fiquem o menor tempo possível nessas casas. Há muitas crianças nessa situação por causa da pobreza dos pais ou por abandono escolar, abandono alimentício. É preciso vencer os conceitos estabelecidos e saber que o amor de uma nova família transforma tudo.
CONTIGO - Você pensa em adotar outras crianças? Por que só meninas? Aconteceu naturalmente?
DANIELA - Não tenho planos de adotar mais. Vieram meninas porque duas eram irmãs e a terceira me encantou.
CONTIGO - Você sempre demonstrou muita disposição física nos seus shows. Teve que redobrar a malhação para dar conta das filhas?
DANIELA - Não. Mas a pequenininha me fez dobrar os exercícios de braço e agachamento (risos)
CONTIGO - Você gosta de contar história, de rolar no chão com elas...
DANIELA - Amo. Eu sou mais uma criança em casa.
CONTIGO - O que você diria para alguém que está em dúvida sobre adotar ou não?
DANIELA - Conviva com alguma família que já tem uma criança adotada para desmistificar o assunto.
http://contigo.abril.com.br/noticias/mae-bebe/adotar-nao-diferente-de-ter-filho-diz-daniela-mercury
CONTIGO! - Quando você decidiu que ia adotar uma criança? E por que tomou essa decisão?
DANIELA MERCURY - Eu sempre tive esse plano. Tomei essa decisão porque queria uma família grande como a que tenho com meus irmãos.
CONTIGO! - Vocês adotou as três ao mesmo tempo?
DANIELA - Ana Isabel tinha 1 ano e 4 meses quando a conheci. Ela é irmã de Ana Alice. Elas vieram em meses diferentes, mas eu as escolhi juntas.
CONTIGO! - Você é mãe biológica de Gabriel (25) e Giovana (24). Mesmo assim sentiu a necessidade de ser mãe de novo, de cuidar, de ter crianças perto de você?
DANIELA - Mãe nunca deixa de ser mãe, mesmo com filhos grandes. Só estou relembrando...
CONTIGO! - Muitas pessoas dizem que adotar é complicado, difícil... Você achou isso? Em algum momento pensou em desistir?
DANIELA - Adotar não é diferente de ter filho. Mas é uma experiência diferente por causa da adaptação, da afinidade, da conquista.
CONTIGO - Como aconteceu a adoção? Li que uma delas foi adotada na Paraíba.
DANIELA - Eu fiz meu cadastro de adoção e me dispus a adotar crianças independentemente da idade, sendo irmãos ou não. A Elba Ramalho (cantora) me indicou um lar de crianças na Paraíba.
CONTIGO - O que os seus filhos acharam da ideia?
DANIELA - Meus filhos sempre foram a favor da adoção. Eles adoraram as novas irmãs e me dão todo o apoio.
CONTIGO - Elas te chamam de mãe?
DANIELA - A pequena sim. As mais velhas não, mas isso não muda nada. Me sinto mãe delas do mesmo jeito.
CONTIGO - A diferença de idade entre a Ana Isabel e a Márcia Vanessa é de 11 anos. Faz alguma diferença para você?
DANIELA - Não. É gostoso ter filhos de idades diferentes.
CONTIGO - O amor é igual, é tão forte quanto? Não há realmente a menor diferença entre um filho adotado e um biológico?
DANIELA - O amor é o mesmo! A minha disponibilidade para amar é a mesma.
CONTIGO - Elas sabem que são adotadas?
DANIELA - Trato a questão com muita naturalidade.
CONTIGO - A sua casa, fisicamente, mudou por conta da chegada de mais três meninas? Tudo ficou, digamos, mais cor-de-rosa?
DANIELA - Sem dúvida, a casa ficou muito mais colorida, cheia de brinquedos e de alegria.
CONTIGO - Daniela, você acha que pode servir de exemplo, estimular outras famílias a adotar alguém?
DANIELA - Não acho legal adotar por solidariedade, nem por caridade. Adotei porque queria mais crianças na minha família. Espero estimular a adoção para quem realmente quer aumentar a família.
CONTIGO - Você acha que ainda existe muito preconceito no Brasil em relação a adoção? Por quê?
DANIELA - Acho. Há muita ignorância sobre o tema. Tem 100 mil crianças em casas de adoção e o ideal é que elas fiquem o menor tempo possível nessas casas. Há muitas crianças nessa situação por causa da pobreza dos pais ou por abandono escolar, abandono alimentício. É preciso vencer os conceitos estabelecidos e saber que o amor de uma nova família transforma tudo.
CONTIGO - Você pensa em adotar outras crianças? Por que só meninas? Aconteceu naturalmente?
DANIELA - Não tenho planos de adotar mais. Vieram meninas porque duas eram irmãs e a terceira me encantou.
CONTIGO - Você sempre demonstrou muita disposição física nos seus shows. Teve que redobrar a malhação para dar conta das filhas?
DANIELA - Não. Mas a pequenininha me fez dobrar os exercícios de braço e agachamento (risos)
CONTIGO - Você gosta de contar história, de rolar no chão com elas...
DANIELA - Amo. Eu sou mais uma criança em casa.
CONTIGO - O que você diria para alguém que está em dúvida sobre adotar ou não?
DANIELA - Conviva com alguma família que já tem uma criança adotada para desmistificar o assunto.
http://contigo.abril.com.br/noticias/mae-bebe/adotar-nao-diferente-de-ter-filho-diz-daniela-mercury
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