23/05/2014
Além de documentação exigida, candidatos a pais devem realizar curso. Grupo de apoio promoverá reuniões para troca de experiências.
Do G1 Triângulo Mineiro
Interessados em adotar crianças em Uberaba passam por várias etapas junto à Vara da Infância e da Juventude. Para auxiliar no processo, os candidatos devem realizar um curso obrigatório junto ao órgão. Além disso, o Grupo de Apoio à Adoção de Uberaba (Graau) retomou as reuniões. Elas acontecerão todo primeiro sábado do mês, a partir de agosto, para troca de experiências.
“ O processo começa com uma reunião de documentos de toda a situação familiar, que depois será avaliada pela equipe psicossocial da Vara da Infância e, em um terceiro momento, ela vai participar de um curso de formação, junto com grupo interinstitucional pró-adoção, que é promovido em parceria da Vara da Infância e Ministério
Público. Depois, esse processo pode ser analisado pelo promotor e pelo juiz ”, explicou o coordenador da Promotoria da Infância e Juventude, André Tuma.
Para se habilitar, é preciso ter, no mínimo, 18 anos, independente do estado civil, desde que seja respeitada a diferença de 16 anos entre quem deseja adotar e a criança a ser acolhida.
Cyntia Custódio Barbosa e o marido, Renato Silveira Barbosa, não podem ter filhos biológicos. A alternativa foi passar pelo processo para adotar Lucas, que tinha 28 dias de vida . O adolescente, que atualmente de 15 anos, tem paralisia cerebral e só se comunica por meio de sorrisos e gestos. Para a mãe, o sentimento é maior que todas as dificuldades. Há três anos, a família cresceu ainda mais com a chegada de mais uma filha adotiva, Ana, de 5 anos.
“Às vezes, achamos que é demorado, mas a criança e os pais precisam desse tempo. É muito amor para dar e receber, e vale muito a pena”, afirmou Cyntia.
Cyntia e Renato adotaram Lucas há 15 anos (Foto: Reprodução/ TV Integração
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/05/promotor-explica-processo-para-adocao-de-criancas-em-uberaba.html
“ O processo começa com uma reunião de documentos de toda a situação familiar, que depois será avaliada pela equipe psicossocial da Vara da Infância e, em um terceiro momento, ela vai participar de um curso de formação, junto com grupo interinstitucional pró-adoção, que é promovido em parceria da Vara da Infância e Ministério
Público. Depois, esse processo pode ser analisado pelo promotor e pelo juiz ”, explicou o coordenador da Promotoria da Infância e Juventude, André Tuma.
Para se habilitar, é preciso ter, no mínimo, 18 anos, independente do estado civil, desde que seja respeitada a diferença de 16 anos entre quem deseja adotar e a criança a ser acolhida.
Cyntia Custódio Barbosa e o marido, Renato Silveira Barbosa, não podem ter filhos biológicos. A alternativa foi passar pelo processo para adotar Lucas, que tinha 28 dias de vida . O adolescente, que atualmente de 15 anos, tem paralisia cerebral e só se comunica por meio de sorrisos e gestos. Para a mãe, o sentimento é maior que todas as dificuldades. Há três anos, a família cresceu ainda mais com a chegada de mais uma filha adotiva, Ana, de 5 anos.
“Às vezes, achamos que é demorado, mas a criança e os pais precisam desse tempo. É muito amor para dar e receber, e vale muito a pena”, afirmou Cyntia.
Cyntia e Renato adotaram Lucas há 15 anos (Foto: Reprodução/ TV Integração
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/05/promotor-explica-processo-para-adocao-de-criancas-em-uberaba.html
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